sexta-feira, fevereiro 22, 2019
Valmir visita estaleiro onde está sendo construído o hospital fluvial
A UBS Fluvial é fruto de verba do Ministério da Saúde, de mais de R$ 2 milhões.
Dentro de aproximadamente 90 dias, segundo o prefeito, o barco/hospital deverá ser entregue para a prefeitura.
Conforme disse o prefeito, a UBS fluvial contará com uma equipe composta de médico, enfermeiro e dentista, dentre outros profissionais, podendo fazer até pequenas cirurgias.
O atendimento dos ribeirinhos vai melhorar muito.
quinta-feira, fevereiro 21, 2019
Zé Arara, uma lenda no Tapajós
Foto do acervo de Luiz Henrique Macedo |
Em um de seus aviões, Zé Arara ao centro, com Sílvio Macedo e a cantora Diane |
Edital de Convocação de Assembleia Geral Extraordinária
Mais de 67 mil eleitores paraenses devem procurar a Justiça Eleitoral para se regularizar
Governador Helder Barbalho reuniu com a ministra Carmem Lúcia sobre Lei Kandir
Publicação de Pedido de Licença de Instalação (LI)
Conheça a polêmica história de Deivite Wener Araújo Galvão, o 'Gordo do Aurá'
Gordo do Aurá se elegeu graças à atuação no bairro do Aurá, mas o sistema integrado de segurança pública sempre acompanhou atividades suspeitas do vereador (Divulgação / Câmara Municipal de Ananindeua) |
Gordo do Aurá é morto a tiros
O vereador de Ananindeua, Deivite Wener Araújo Galvão, morreu neste momento no hospital do Pronto Socorro Municipal.
Mais conhecido como Gordo do Aurá, ele chegou com ferimentos de balas, mas não resistiu.
Por volta das13 horas, segundo informações de pessoas que estavam no PSM da 14 de Março, Gordo do Aurá foi deixar a filha que está acometida com com a Síndrome de Guillain-Barré. Ele retornou para o Aurá e lá foi vítima de uma emboscada na entrada da bairro.
Pessoas em outros carros armados dispararam contra o carro do vereador, que estava acompanhado de uma mulher. Eles foram socorridos e levados de volta pro PSM. A mulher está sendo atendida neste momento, mas Gordo do Aurá faleceu na sala vermelha, antes de ser atendido pela equipe médica.
Os corpos dos dois foram crivados de balas, segundo informações prévias de pessoas do PSM.
Aqui tem as informações
Candidatura do deputado Hilton Aguiar a prefeito de Santarém é especulada
Eles são as novas pedras colocadas no tabuleiro de xadrez da disputa eleitoral para Prefeitura de Santarém em 2020.
Fonte: blog do Jeso
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Meu comentário: Por enquanto, essa possibilidade está na base da especulação, mas, como o jornalista Jeso Carneiro tem fontes confiáveis, se ele está divulgando é porque ouviu alguma coisa de quem gravita no meio da política santarena.
Antes, falava-se que o ex-deputado federal Francisco Chapadinha, irmão de Hilton, poderia ser candidato, mas, como a família toma as decisões de forma coesa, não custa ter havido essa guinada na direção do deputado Hilton Aguiar.
O problema que não parece fácil de resolver é que Hilton é do mesmo partido de Nélio Aguiar, prefeito de Santarém, que por estar afinado com o Planalto, não deve ter interesse de trocar de partido.
É aguardar para ver.
quarta-feira, fevereiro 20, 2019
Wilma Paulino, a Itaitubense Miss Pará foi Homenageada na Câmara
A vereadora Antônia Borroló, como propositora do Moção de Aplausos, foi a primeira a usar a tribuna.
Peninha denuncia uso privado de bem público, o porto da CDP
terça-feira, fevereiro 19, 2019
Júnior Pires pede posto de Saúde para o Cuiú
Ele expôs as razões pelas quis há necessidade de construir o posto de saúde. Trata-se de uma das mais antigas comunidades de garimpo, que já deveria contar com esse tipo de serviço, que nenhum governo de fazer.
No requerimento, Júnior pede que o prefeito Valmir Clímaco seja informado da necessidade, assim como a secretaria de saúde, para que as providências sejam tomadas.
STF mantém pagamento de indenização de Bolsonaro a Maria do Rosário
BRASÍLIA — O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), decidiu manter a condenação por danos morais contra o presidente JairBolsonaro no caso em que o então deputado disse à colegaMaria do Rosári o (PT-RS) que ela não merecia ser estuprada.
A Justiça havia determinado, em 2015, que Bolsonaro deveria pagar uma multa de R$ 10 mil por ofensas disparadas contra a deputada. O presidente recorreu, mas o ministro Marco Aurélio Mello decidiu manter a condenação imposta pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). A decisão do STF cabe recurso. Procurada pela reportagem, a assessoria do presidente ainda não se manifestou sobre o assunto.
O episódio envolvendo Bolsonaro e Maria do Rosário aconteceu em 2014, tendo ganhando ampla repercussão na mídia. O então deputado disse, na época, que não estupraria Maria do Rosário pois ela não mereceria, “porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia, não faz meu gênero, jamais a estupraria. Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar, porque não merece”.
A decisão do ministro Marco Aurélio foi tomada última quarta-feira (14) e já está disponível para consulta no site do STF. O ministro entendeu que a imunidade para presidentes da República prevista na Constituição não se encaixa nas situações de esfera civil.
Além de negar o recurso da defesa de Bolsonaro, o ministro do Supremo manteve a determinação para que o presidente publique uma retratação em jornal de grande circulação, em sua página no Facebook e no YouTube. A ação judicial contém o trecho de uma fala pública de Bolsonaro onde ele afirma que “jamais pedirá desculpas à deputada Maria do Rosário”.
Em nota, Maria do Rosário disse que considera a decisão "mais uma vitória de todas as mulheres do Brasil". Ela afirma que seguirá lutando para que " nunca mais uma mulher seja alvo de ataques ou desrespeitos machistas, na política ou em qualquer outro lugar".
"A decisão do Ministro Marco Aurélio ocorre no momento em que o Brasil encontra-se mais uma vez profundamente abalado pela violência contra a mulher. Em 2019, já registramos cerca de 170 feminicídios. Por isto, considero que manter a condenação de Bolsonaro é simbolicamente derrotar cada agressor de mulheres deste país e dizer: não ficarão impunes" , diz a nota.
Boa Notícia: Alunos da rede pública de ensino são maioria entre os calouros da UFPA
Bolsonaro sofre 1ª derrota na Câmara, que derruba decreto do sigilo
A Câmara derrubou o decreto assinado pelo general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, que alterou as regras de aplicação da LAI (Lei de Acesso à Informação) e expandiu o número de autoridades que podem impor sigilo secreto a dados públicos.
A aprovação do projeto ocorreu de maneira simbólica, ou seja, sem registro de voto dos deputados. Mas em votações anteriores o governo chegou a ser derrotado por 325 a 54.
Foram 3 derrotas consecutivas: antes de o decreto ter sido derrubado, o governo não conseguiu impedir que a oposição conseguisse dar caráter de urgência para a medida (íntegra) que o derrubaria e nem retirar o texto de pauta.
A urgência, que dá prioridade na análise da matéria pelo plenário da Casa, foi aprovada por 367 deputados, contra 57 que o rejeitaram e 3 que se abstiveram. O governo ainda buscou derrubar a medida pedindo uma votação para a retirada do texto da pauta de votações, mas foi derrotado novamente por 325 a 54.
Com deputados aliados dispersos em plenário, assessores da liderança do governo e do PSL tentavam orientar novatos sobre a votação. “Registre logo seu voto, deputado, a votação já vai ser encerrada”, disse 1 assessor em plenário.
O líder do governo na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO), estava mais cético. “Acabou a lua de mel. É o Legislativo chamando o Executivo para negociar”, disse. Ele voltou a repetir que o governo “não tem base”, ou seja, não tem grande apoio na Casa.
Entenda o decreto
A Lei de Acesso à Informação foi sancionada em 2011.
A legislação garante o acesso dos cidadãos a dados públicos no Brasil. Pelo texto original, só o presidente, o vice-presidente, ministros de Estado, comandantes das Forças Armadas e chefes de missões diplomáticas permanentes no exterior tinham esta competência.
Com o decreto, o número foi expandido. Segundo dados do governo, com o texto assinado por Mourão, 206 comissionados de nível DAS-6 (Direção e Assessoramento Superiores) poderiam ser escolhidos para classificar documentos como ultrassecretos. Outros 1.082, de nível DAS-5, poderiam ser delegados para qualificar dados como secretos.
Com a suspensão do decreto, volta a valer a regra anterior que limita o poder de classificação dos documentos.
Câmara Toma Providências Para Reforma da Lei Orgânica
Bunker de Paulo Vieira de Souza (Paulo Preto) teria o dobro de dinheiro do de Geddel
A Polícia Federal (PF) cumpriu 12 mandados de busca e apreensão e um de prisão na 60ª fase da Operação Lava-Jato, chamada de Ad Infinitum. O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza foi preso em São Paulo.
De acordo com o delegado da Polícia Federal Alessandro Vieira, Souza deveria seguir para Curitiba (PR) ainda hoje, mas ficou em São Paulo a pedido do Ministério Público porque tem "compromissos judiciais" na capital relativos a outros processos, como uma audiência na manhã desta terça-feira.
"São pessoas investigadas e que respondem a outros processos criminais. Temos a sensação de que estamos diante de um ciclo interminável de corrupção e lavagem de dinheiro", afirmou o delegado.
De acordo com o procurador da República Roberson Pozzobon, Paulo Vieira participou de lavagem de mais de R$ 100 milhões. A operação envolve a Odebrecht e também investiga os outros supostos operadores do esquema Rodrigo Tacla Duran, Adir Assad e Álvaro Novis.
Nos depoimentos, os operadores disseram que Paulo Vieira tinha um bunker para guardar propinas de mais de R$ 100 milhões e que chegava a colocar notas para "tomar sol" para evitar bolor. "O bunker de Paulo Preto (sic) tinha o dobro do bunker do Geddel (Vieira Lima)". (Correio Braziliense)
Peninha cobra fiscalização na Serabi
segunda-feira, fevereiro 18, 2019
Jota Parente: O que aconteceu com o futebol Santareno?
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O Presidente da COOMIBRA - COOOPERATIVA DOS GARIMPEIROS MINERADORES DO BRASIL, CNPJ 36.356.039/0001-93 no uso de suas atribuições conferid...