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quarta-feira, março 03, 2021

Avião com doses da vacina da Covid-19 bate em jumento que estava em pista de aeródromo da Bahia

Veículo sofreu alguns danos, mas imunizantes não foram danificados. Piloto também não ficou ferido no acidente; outra aeronave foi enviada para dar sequência ao transporte das vacinas. Animal ficou ferido e fugiu.

Um avião da Casa Militar do Governador da Bahia, que fazia o transporte de doses da vacina contra a Covid-19 para a cidade de Ibotirama, no oeste do estado, se chocou contra um jumento que estava na pista do aeródromo do município, na manhã desta quarta-feira (3).

A aeronave transportava quatro caixas com vacinas, que não foram danificadas. De acordo com a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), não houve problemas com o imunizante nem com o piloto.

A aeronave teve danos pequenos e outro avião foi deslocado para dar a sequência ao transporte das vacinas.

A Sesab informou que o acidente não comprometeu a distribuição do imunizante. No entanto, por causa da logística, haverá atraso na chegada das vacinas às cidades de Barreiras, Guanambi e Santa Maria da Vitória, na região oeste do estado, vizinhas a Ibotirama.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o acidente aconteceu pouco depois que a aeronave pousou na pista. Uma equipe da Polícia Militar esteve no local para prestar auxílio à ocorrência e verificou que o animal ficou ferido e fugiu do local. Não há informações sobre as extensões dos ferimentos do animal.

Fonte:G1

segunda-feira, janeiro 25, 2021

Empresas buscam governo por aval para comprar 33 milhões de doses da vacina de Oxford

Empresários dizem que abriram negociação com o Ministério da Saúde e doariam metade do total ao SUS

Empresas privadas brasileiras negociam com o governo uma autorização para importar 33 milhões de doses da vacina de Oxford/Aztrazeneca. Segundo empresários, as tratativas ocorrem com o Ministério da Saúde.

O plano é que a pasta edite um ato descrevendo as condições para a liberação. Pelo acordo em andamento, metade do total dos imunizantes seria doado ao SUS (Sistema Único de Saúde). O restante iria para funcionários e familiares das companhias que fazem parte da negociação.

De acordo com quem está na articulação, estão no grupo para adquirir as vacinas ao menos 12 firmas. Um texto que circula entre empresários cita grandes companhias que estariam no grupo inicial que têm interesse na vacina: Vale, Gerdau, JBS, OI, Vivo, Ambev, Petrobrás, Santander, Itaú, Claro, Whirlpool e ADN Liga.

A ideia é aumentar o número de empresas e incluir quem tiver interesse. Cada uma receberia o equivalente ao que comprou. O objetivo das companhias é garantir a imunização de ao menos parte de suas equipes para manter as atividades em funcionamento. A vontade aumentou depois de o governo ter enfrentado entraves para conseguir importar vacinas e insumos.

Os 33 milhões de doses —a unidade é estimada US$ 23,79— são a quantidade disponibilizada pela Aztrazeneca e poderiam chegar ao Brasil em fevereiro. Segundo empresários, a conversa com o farmacêutica é conduzida pela Dasa, que detém laboratórios e hospitais.

No início do mês, o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) disse que a prioridade seria o SUS e “uma vez supridas” as demandas do sistema, as empresas poderiam comprar vacinas disponíveis. Segundo empresários, o governo sinalizou que liberaria a importação. Procurado, o Ministério da Saúde não respondeu. A Dasa também não.

Fonte: Folha