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terça-feira, maio 25, 2021

Mulher vai a ato pró-Bolsonaro e morre de Covid em seguida

A vítima da doença viajou de ônibus do Mato Grosso até Brasília para participar do ato realizado no dia 15 de maio. Nas redes sociais, ela aparece na manifestação sem máscara ao lado de outros manifestantes.

Com a pandemia do novo coronavírus matando brasileiros todos os dias, Economia cada vez mais decadente e a indignação com os depoimentos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Congresso, cresce a discussão sobre a manifestações contra ou a favor do governo de Jair Bolsonaro, em meio à pandemia.

Especialistas são categóricos: em uma situação de pandemia não se pode falar em segurança total, mas, sim, é possível realizar manifestações com uma redução bastante significativa dos riscos, desde que sejam utilizadas máscaras de boa qualidade e haja boa organização nos atos.

No entanto, uma servidora aposentada do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) morreu vítima da doença poucos dias depois de retornar de Brasília, onde participou do ato pró-Bolsonaro, realizado no dia 15 de maio.

Jane Toniazzo morava em Campo Novo do Parecis, em Cuiabá. Ela foi à Brasília com os filhos em um ônibus pago pelo Sindicato Rural do município onde morava, de onde embarcou no dia 13 de maio.

Em imagens publicadas nas redes sociais no dia do ato, a servidora aparece sem máscara (ela está à direita do homem com máscara do Grêmio na imagem em destaque).

Na web, Jane Toniazzo defendia o kit Covid, medicamentos sem eficácia comprovada contra a doença e atacava adversários políticos do presidente.

Há relatos de participantes do Movimento Brasil Verde e Amarelo de outros municípios do MT infectados pelo vírus após retornarem da manifestação em Brasília.

Fonte: Metrópoles

Prefeito Valmir Clímaco Testou Positivo Para Coronavírus

A Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Itaituba divulgou uma nota de poucas linhas, informando que o prefeito Valmir Clímaco testou positivo para Covid-19.

Segundo informações da ASCOM da PMI, Valmir tomou apenas a primeira dose da vacina contra a Covid. A segunda dose estava marcada para o começo de junho.

O prefeito está em casa, não apresentando sintomas graves da doença, encontrando-se em isolamento e seguindo todas as recomendações médicas.

Ele é do grupo do risco, por ser portador de comorbidades como diabetes, pressão alta e sobrepeso.

Espera-se o prefeito tenha uma recuperação sem maiores problemas.

sexta-feira, março 19, 2021

Kit intubação no Pará pode acabar em menos de 15 de dias. Deputada Vivi Reis (PSOL/PA) cobra do governo federal a distribuição

O colapso no sistema de saúde dos estados brasileiros ganhou um novo agravante nesta terça-feira (17). Informações repassadas pelas secretarias de saúde apontaram níveis críticos nos estoques de medicamentos usados para intubação de pacientes em municípios dos estados do Pará, Paraná, Santa Catarina e no Distrito Federal, com risco de que acabem nos próximos 20 dias. 

No caso do Pará, a Secretaria Estadual de Saúde informou que a rede pública só tem estoque para mais 15 dias dos medicamentos que compõem o kit utilizado na intubação e sedação de pacientes em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

Preocupada com a situação do estado, a deputada federal Vivi Reis (PSOL/PA) encaminhou, junto com seus companheiros de bancada David Miranda, Sâmia Bomfim e Fernanda Melchionna, uma representação à Procuradoria-Geral da República para apurar a omissão do governo federal na aquisição de insumos para a rede pública de saúde. 

Os deputados também encaminharam ofício ao Defensor Nacional dos Direitos Humanos, Atanasio Lucero Júnior, pedindo que a Defensoria Pública da União (DPU) entre com ação obrigando a União a fornecer os kits de medicamentos para intubação.

No texto do ofício encaminhado à DPU os deputados destacaram que os problemas no fornecimento destes medicamentos não é situação nova tampouco restrita a estados específicos. Em recomendação emitida ainda em agosto de 2020, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) já alertava que “o planejamento anual para consumo de medicamentos do chamado kit intubação, sedativos e paralisantes musculares, foi consumido em 90 dias, com a chegada da Pandemia COVID-19 e que a aquisição de novos leitos e equipamentos não foi acompanhada por um plano de aquisição dos medicamentos necessários no atendimento às necessidades das pessoas em situação de agravos da doença, majoritariamente devido as justificativas do desequilíbrio entre a demanda e oferta”

A deputada Vivi Reis destaca que estamos atravessando o pior momento da pandemia da COVID-19 no Brasil, com o registro de mais de 11 milhões de casos confirmados e 285.136 óbitos, além de médias móveis em ascensão diariamente. “Ainda assim, não observamos por parte da equipe do governo federal medidas efetivas sendo adotadas para controle da pandemia. 

Ao contrário, a cada dia temos notícias ainda piores, como é o caso agora do desabastecimento de medicamentos. A pressão sobre os sistemas estaduais de saúde se aprofunda e preocupa. Não podemos permitir mais essa tragédia do desabastecimento. Nossas ações, como parlamentares, são no sentido de obrigar o Ministério da Saúde a fornecer o kit intubação a todos os estados que precisarem”, afirma a deputada.


Simone Romero
Assessora de Comunicação da deputada Vivi Reis

sexta-feira, março 12, 2021

Um país onde a pandemia é levada a sério, outro onde tudo termina em samba

 Nem precisa de legenda. Os gráficos dizem tudo. Os números não mentem. O resultado, todos sabem muito bem quais são.

Alemanha









Brasil

Precisa dizer alguma coisa mais...


quinta-feira, março 11, 2021

Médica intensivista do HRBA relata desafios vividos em 1 ano de pandemia: "Medo de não acabar"

 Ao som da frequência de batimentos cardíacos dos pacientes nos leitos e com olhar atento a cada um deles, através da parede de vidro da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto, a médica intensivista, Lívia Corrêa de Castro, falou sobre sua atuação neste primeiro ano de pandemia.

 

Vindo de uma longa jornada de plantão no dia anterior, a médica da Pró-Saúde e com atuação no Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), parou suas atividades por alguns minutos para destacar os principais desafios vividos, antes de iniciar a visita médica do dia.

 

Com atuação há 12 anos no HRBA, unidade mantida pelo Governo do Pará, no município de Santarém, Lívia conta que os profissionais não imaginavam iniciar o ano de 2021 de um jeito tão difícil quanto foi o ano anterior.

 

“Nessa segunda onda temos recebido pacientes mais graves, com um número maior de pacientes adoecendo. Classifico essa segunda onda bem pior do que a primeira, apesar de termos a experiência de um ano atrás, a gente ainda tem muitas batalhas dentro da UTI. É uma batalha pessoal porque trabalhamos com o cansaço, indo ao nosso extremo”, compartilha.

 

Medo do desconhecido

 

Há um ano, no dia 11 de março de 2020, A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou oficialmente a pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2). No Brasil, a primeira morte devido ao vírus aconteceu um dia depois do anúncio da OMS. 

 

A intensivista comenta que quando os primeiros casos começaram a chegar à unidade, que é referência para tratamento da Covid-19, apesar dos treinamentos prévios, as equipes não sabiam o que iriam enfrentar na prática.

 

“No início a gente tinha muito medo de se contaminar, medo de sair na escala do plantão, medo de levar a doença para nossa família em casa”, explica.

 

Medos que permanecem até hoje, mas que não são maiores que um único sentimento: “Medo de não acabar, parece que não vai acabar nunca. A gente não para de receber paciente. A impressão que temos é que não está acabando e que estamos lutando contra um inimigo invencível”, afirma a médica.

 

Desrespeito da população x famílias desmoronadas

 

Nestes 12 meses de enfrentamento à pandemia, Lívia relata que as jornadas de plantão na UTI têm sido longas.

 

Ela conta que diversas vezes, ao sair do hospital, se deparou com pessoas aglomeradas nas ruas, sem máscaras de proteção, marcando encontros e até festas clandestinas e diz ter a sensação de que a população vive em um mundo paralelo, longe do mundo que enfrenta uma pandemia global.

 

“Vivemos uma realidade no hospital onde vemos famílias se desmontando, pessoas morrendo, apesar de todo o nosso esforço. E quando a gente sai na rua, percebe que as pessoas não têm noção da gravidade do que a gente vive hoje”, comenta.

 

A profissional menciona, inclusive, problemas entre os parentes. “Eu já tive várias discussões com minha própria família, porque percebo que não entendem o que está acontecendo e a gente tenta levar isso para nossa casa, mas realmente quem está fora do ambiente de UTI não tem noção do que esse vírus causa nas pessoas.”

 

A médica reforça que é um vírus extremamente letal para quem precisa internar num leito de UTI. “É muito triste vermos a rua lotada, gente marcando festa, ficamos nos sentindo um extraterrestre no meio de tudo isso. Parece que nosso trabalho é todo em vão.”

 

Vidas perdidas

 

O Brasil ultrapassou a marca de 270 mil pessoas mortas pela Covid-19.

 

Emocionada e emocionando os colegas da UTI que à assistiam falar, a médica destacou o sentimento dos profissionais da saúde, quando ocorre a perda de um paciente.

 

“A gente se sente derrotado. É um sentimento de impotência gigante que faz a gente pensar se quer continuar nessa vida, sabe? Então é muito ruim viver isso. Toda a equipe sofre, é bem complicado”, relata.

 

Lívia alerta a população que o vírus veio para ficar, e que é necessário a população aprender a conviver com ele, se protegendo. Para que isso ocorra, a profissional chama atenção para a mudança de comportamento de todos.

 

“A gente entende que está todo mundo cansado do vírus, da pandemia, mas é preciso entender que há uma nova rotina de uso da máscara, álcool em gel, manter o distanciamento físico. É uma doença devastadora e essa devastação não ocorre só na vida dos doentes, mas na vida da equipe de saúde que cuida de todos”, conclui.

 

Vitórias dos pacientes

 

O HRBA é uma unidade estratégica do Governo do Pará, gerenciado pela Pró-Saúde, que presta atendimento 100% gratuito a uma população de 1,3 milhão de pessoas residentes em 30 municípios do Oeste do Pará.

 

A unidade, que recebeu o primeiro paciente suspeito no dia 19 de março de 2020, realizou em 1 ano de pandemia diversas mudanças estruturais, para atender casos da doença.

 

“Na primeira fase abrimos 52 leitos para Covid-19. Neste segundo momento, a unidade passou a oferecer 96 leitos, fez adequações para atender os pacientes de outras especialidades, aumentou a capacidade de disponibilização de oxigênio, contratou mais de 200 novos profissionais, entre outras ações, em busca de prestar assistência de qualidade”, destaca Hebert Moreschi, diretor Hospitalar do HRBA.

 

400 altas de recuperados

 

O Regional do Baixo Amazonas já realizou 2.567 notificações no protocolo de Covid-19, efetivando 1.108 internações. Nesta quinta-feira, 11/3, alcançou a marca de 400 altas de pacientes recuperados da Covid-19.

 

O empresário Eliésio Gama foi o primeiro paciente recuperado da doença a receber alta médica no HRBA. Com 50% de comprometimento pulmonar, ele passou 12 dias internado.

 

“Lembro quando estava saindo do hospital, todos com medo. Que bom seria se tivessem continuado com medo, que provavelmente hoje não estaria como está. Se puder, fique em casa, não aglomere e evitem esse vírus”, alertou.

 

O número de paciente recuperados tem como um dos principais fatores o empenho contínuo da equipe multiprofissional que está na linha de frente de combate à doença.

 

“São médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeutas e auxiliares de higiene e limpeza que fazem plantões diários levando assistência segura aos internados. Profissionais que trabalham incansavelmente, com agilidade e competência sempre com foco na resolutividade e humanização. Juntos, cremos que dias melhores virão, com a sensibilização de todos”, conclui Moreschi.

segunda-feira, fevereiro 01, 2021

Paciente de Santarém diagnosticada com variante do coronavírus não teve contato com pessoas vindas do Amazonas

Reprodução em 3D do modelo do novo coronavírus (Sars-CoV-2) criada pela Visual Science. Dentro do verde mais claro, as bolinhas vermelhas representam o 'centro' do vírus, o genoma de RNA; as bolinhas verdes são proteínas 'especiais', que protegem esse material genético. Ao redor do verde, o vermelho mais fraco é a 'casca', feita de uma membrana retirada da célula hospedeira. O vermelho mais vivo são as proteínas 'matrizes' codificadas pelo vírus. As 'pontas' que saem do vírus são as 'lanças de proteínas', que o vírus usa para se conectar às células hospedeiras e infectá-las. — Foto: Reprodução/Visual Science
Informação consta do Informe Técnico do Laboratório de Vírus Respiratórios do Instituto Evandro Chagas.

A paciente de 26 anos, do município de Santarém, oeste do Pará, que foi contaminada pela variante do novo coronavírus chamada de P1, informou ao Laboratório de Vírus Respiratórios do Instituto Evandro Chagas que não teve proximidade com viajantes do Amazonas, estado onde foi confirmado o primeiro caso da variante brasileira. Ela também não tem histórico de viagem para o estado vizinho.

A médica infectologista Rita Medeiros alerta que o fato da paciente não tido contato com pessoas que estiveram no Amazonas e não ter viajado para aquele estado recentemente, significa que esse é um caso de transmissão local. "Isso já caracteriza uma transmissão local. Portanto, as medidas de contenção precisam ser redobrados. E não estaríamos surpresos se novos casos surgissem não só no oeste do Pará, mas em outras cidades do estado", alertou.

Observação semelhante é feita pelo Instituto Evandro Chagas no Informe Técnico. “Vale ressaltar que até o momento todos os casos da variante P1 descritos no Brasil e em outras partes do mundo têm histórico de viagem ou residência na cidade de Manaus, com exceção do caso da paciente do sexo feminino aqui reportado, configurando-se assim na descrição do primeiro caso autóctone (com origem da própria região) desta variante no estado do Pará”.

De acordo com informe técnico do Instituto Evandro Chagas, o paciente de Santarém, do sexo masculino, que também foi confirmado com a variante P1, informou que teve contato com sua irmã que reside na cidade de Manaus. Ela chegou a Santarém no dia 31 de dezembro de 2020 para as festas de final de ano. E no retorno para a capital amazonense teve diagnóstico para Covid-19.

Potencial de transmissão

Ainda de acordo com o Instituto Evandro Chagas, as cepas de SARS-CoV-2 identificadas no Estado do Pará mostram-se semelhantes às da linhagem P1, apresentado, desta forma, alterações nas posições 484 e 501 da proteína Spike. “Estudos conduzidos no Reino Unido e na África do Sul têm sugerido que estas alterações podem estar associadas a um maior potencial de transmissão desta variante. Entretanto investigações ainda precisam ser conduzidas para comprovar que esta variante seja mais virulenta em comparação a outras previamente identificadas no Brasil”, pontuou o Instituto.

Lockdonw

Devido à confirmação de dois casos da variante P1 do novo coronavírus em Santarém e do aumento da demanda por leitos clínicos e de UTI na região, o Governo do Estado mudou o bandeiramento da região do Baixo Amazonas de vermelho para preto, impondo assim medidas mais restritivas como o lockdown, para reduzir a circulação de pessoas e assim conter o avanço da transmissão.

Fonte: G1

sexta-feira, janeiro 29, 2021

Bem vindo de volta à vida, Dudimar

Essa não é uma notícia qualquer, é uma notícia muito especial, que está sendo escrita com a alegria que o coração da gente sente, aliado ao alívio de saber que um grande amigo, Dudimar Paxiúba, contra quase todos os prognósticos, venceu a Covid-19.

Homens com o caráter e a coragem dele, não se encontram por aí em abundância, e fazem muita falta quando se vão.

Acompanhamos o andamento do tratamento dele, par e passo, até o dia de hoje, dia em que ele voltou pra casa para o convívio familiar.

O estado em que Dudimar foi transferido de Santarém para o Hospital Regional do Tapajós, na sua terra natal era gravíssimo, a ponto de suscitar fortes dúvidas sobre sua recuperação.  A situação estava na casa do milagre, e o milagre aconteceu.

Hoje, às 13 horas, o advogado e ex-deputado federal Dudimar Paxiúba, deixou o HRT, recuperado do ataque feroz desse vírus que continua assustando o mundo. Ele está em casa para completar o tratamento.

Aqui eu me valho de alguns trechos da notícia postada pelo colega blogueiro Jean da Garapeira, com minha edição de texto.

“No início da tarde desta Sexta Feira (29) o advogado Dudimar Paxiúba recebeu alta do Hospital Regional do Tapajós (HRT) em Itaituba, recuperado da Covid-19.

Ele lembrou que ficou ruim fora de Itaituba (em Santarém) e retornou já entubado para o HRT.

Dudimar agradeceu o apoio que recebeu de sua família e amigos, que fizeram correntes de oração em favor de sua vida. Agradeceu, também, ao prefeito Valmir Clímaco, afirmando que irá pessoalmente à casa do gestor externar sua gratidão.

Da mesma forma, agradeceu ao governador do Estado, Helder Barbalho, por ter inaugurado o Hospital Regional do Tapajós. Estendeu sua gratidão aos funcionários do HRT, especialmente a equipe de nefrologia, na pessoa do Dr. Júnior Aguiar, demonstrando gratidão a todos os profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate ao Covid-19.

Dudimar foi recebido em clima de festa pelos seus amigos e familiares em frente ao Hospital Regional. Vida longa ao nosso amigo Dudimar Paxiúba”!!!

Na conversa telefônica de seis minutos que tivemos, Dudimar recordou que na campanha política de 2010, quando foi candidato a deputado federal, sempre cobrou da classe política que comandava o Estado na época, a construção de um hospital desse porte. Disse que jamais imaginou que dez anos depois ele viria a ter toda assistência médica de que precisou para ter sua vida salva.

Bem vindo de volta à vida, e vida plena, meu amigo.

Jota Parente

segunda-feira, dezembro 07, 2020

Dispositivo "anti-coronavírus" começa a ser instalado em escolas e universidades

O equipamento ÁguaàLaser, que libera água via sensor por aproximação e permite retirar o líquido sem ter que tocar em botões ou torneiras, já é usado em academias, supermercados e em algumas instituições de ensino; a demanda aumentou com pedidos de escolas e universidades, como a UFMG, que já confirmou a compra de 1300 unidades

Diante do novo aumento do número de transmissões do novo coronavírus, ações que visem a preservação da saúde se tornam ainda mais urgentes. Neste sentido, o inovador dispositivo ÁguaàLaser, da empresa mineira Beloar, tem muito a contribuir, já que permite o uso de bebedouros e torneiras sem a necessidade do contato físico, que é um dos meios de propagação do Covid-19. Com isso, a demanda pelo equipamento só aumenta, com solicitações de escolas e universidades de todo o país, que miram a retomada das aulas presenciais de forma consciente e responsável.

Segundo o CEO da Beloar, Muriel Ornela, a repercussão do lançamento do ÁguaàLaser só aumenta e, com isso, a empresa se prepara para atender todos os pedidos. “Até o último mês, a nossa intenção era comercializar até 10 mil unidades. Mas, após o novo aumento de casos de Covid-19 e a divulgação das diretrizes do MEC e da Anvisa, que instituíram que os bebedouros públicos deveriam ser isolados, e que os usuários e alunos deveriam levar a garrafinha de água de casa e não poderiam utilizar os bebedouros, o nosso departamento de vendas está trabalhando muito. Com a instalação das torneiras sem contato os equipamentos poderão voltar a ser utilizados e as empresas, corporações, instituições públicas e escolas poderão voltar a oferecer água para seus usuários com segurança”, explica o líder do negócio.

Como o contato físico é um dos principais meios de contaminação pelo novo coronavírus, ao utilizar o equipamento o usuário pode ficar totalmente seguro. “Algumas escolas e universidades já estão se preparando para a retomada no tão falado ‘novo normal’. Com o dispositivo, os alunos e os seus responsáveis podem ficar tranquilos, pois, pelo menos os bebedouros como meio de contaminação ficam totalmente descartados”, explica Muriel Ornela, que já firmou um contrato de venda de 1300 unidades para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Além da UFMG, outras instituições de ensino já demonstraram interesse ou já confirmaram a compra de equipamentos, como a Universidade Estácio de Sá, várias escolas municipais de Belo Horizonte e o sistema SESI/SENAI de Goiás. “Estamos muito felizes, primeiro por estarmos fazendo história e ajudando a sociedade em um momento tão complicado, e, claro, pelo êxito empresarial, pois estamos conseguindo projetar a Beloar nacionalmente”, afirma o empreendedor.

Sobre o ÁguaàLaser