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quinta-feira, julho 22, 2021

Mourão: Brasil não é República de banana e haverá eleição mesmo sem voto auditável

Questionado por jornalistas se haveria possibilidade de suspensão das eleições, Mourão caracterizou como um "absurdo"

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quinta-feira (22/07) que é "lógico" que haverá eleições em 2022 mesmo que o projeto de voto auditável do governo Jair Bolsonaro não seja aprovado. O general completou que o país não é uma "república de banana" e questionou quem iria "proibir eleição".

Perguntado por jornalistas se haveria possibilidade de suspensão das eleições, Mourão caracterizou como um “absurdo”. “Isso é um absurdo, pô. Vocês acham o quê? Nós não estamos no século vinte, nós estamos no século vinte e um, gente, vamos entender isso aí”.

“Mesmo que não faça o voto impresso pra essa eleição. É lógico que vai ter eleição, quem é que vai proibir eleição no Brasil, pô? Por favor, gente, nós não somos República de banana”, emendou.

Hoje, o presidente afirmou que "não pode admitir que meia dúzia de pessoas tenham a chave criptográfica de tudo e, de forma secreta, contem votos numa sala secreta lá no Tribunal Superior Eleitoral".

No último dia 8, Bolsonaro voltou a falar sobre a possibilidade de fraude nas eleições do próximo ano e chegou a colocar em dúvida, mais uma vez, a realização do pleito. O mandatário ainda repetiu defesa à aprovação do voto impresso, afirmando que caso a medida não seja instituída em 2022, não haverá eleições. “As eleições no ano que vem serão limpas. Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições", disparou, na data.

Fonte: Correio Braziliense

Barroso diz que Lira e Braga Netto negaram ameaça às eleições

As informações foram publicadas pelo ministro em uma rede social.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quinta-feira (22) que conversou com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e com o ministro da Defesa, Braga Netto, e ambos negaram ameaça às eleições do ano que vem. As informações foram divulgadas pelo Portal G1.

De acordo com reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo", Braga Netto teria enviado um recado a Lira, no dia 8 de julho, dizendo que, se não for aprovado o voto impresso e "auditável", não haverá eleições em 2022.

O voto impresso é uma das principais causas defendidas atualmente pelo presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.





"Conversei com o Ministro da Defesa e com o Presidente da Câmara e ambos desmentiram, enfaticamente, qualquer episódio de ameaça às eleições. Temos uma Constituição em vigor, instituições funcionando, imprensa livre e sociedade consciente e mobilizada em favor da democracia", escreveu Barroso em uma rede social.

O voto impresso é uma das principais causas defendidas atualmente pelo presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.

Fonte: Folhapress