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sexta-feira, julho 23, 2021

A volta às aulas nas escolas públicas

A volta das aulas presenciais confirmada pela Secretaria de Educação para o início do mês de agosto, ainda enfrenta resistência do sindicato dos professores. A coordenação do SINTEPP considera que o município ainda precisa avançar muito na implementação das medidas de prevenção e  do combate ao coronavírus. 

A educação foi uma das categorias que perdeu trabalhadores nessa pandemia, e para o SINTEPP, muitas escolas ainda não estão devidamente preparadas para receber o público estudantil. Uma das preocupações é com o distanciamento entre os alunos e a falta de ventilação natural dentro das salas. 

Os questionamentos do SINTEPP vão além das cobranças dos protocolos impostos pela pandemia; existem outras pautas  pendentes que os professores gostariam de ver resolvidas antes do retorno das aulas. Uma dessas pautas é a aplicação dos recursos  da merenda escolar.

O SINTEPP cobra, também, a progressão funcional e, principalmente, a imunização completa dos trabalhadores da educação. Esses e outros pontos devem ser discutidos em uma assembléia geral da categoria prevista para acontecer na próxima semana.  

Apesar de todos esses questionamentos com a segurança dos professores e alunos, é consenso entre os especialistas da área da educação que o Brasil vai levar vários anos para recuperar o prejuízo causado pela pandemia na educação, e o retorno das aulas presenciais nesse momento é fundamental para a recuperação desse atraso, especialmente na educação infantil. 

Em manifestações públicas, o secretário Amilton Pinho garante que os protocolos de segurança serão obedecidos, e afirma que as escolas receberam os recursos necessários para isso. 

Outra questão que preocupa é que ainda há muita gente, e isso não apenas na educação, mas, em todos os grupos prioritários, que resiste em tomar a vacina e, convenhamos que esse tipo de atitude é inconsequente e irresponsável.

Na educação, segundo o secretário, quem resistir em se vacinar, estará sujeito a sofrer as medidas legais previstas para essa situação. 

A volta às  aulas presenciais é imperioso nesse momento, mas, que seja com toda a segurança possível para evitar retrocessos.  

Jornalista Weliton Lima - Comentário do Focalizando     

segunda-feira, julho 19, 2021

Helder divulga plano da volta da aula presencial na segunda

Rede estadual suspendeu atividades presenciais desde março

O governador do Pará, Helder Barbalho, publicou em sua conta no Twitter que o plano estadual de retorno às aulas presenciais será anunciado na próxima sexta-feira (23). As atividades escolares deverão retornar no mês de agosto.


As escolas estaduais estão fechadas desde o dia 18 de março, como medida de prevenção ao contágio do novo coronavírus.

Em maio, o Conselho Estadual de Educação (CEE) aprovou uma nota técnica com as diretrizes gerais para o retorno das aulas presenciais para o Sistema Estadual de Ensino.

Fonte: DOL


segunda-feira, janeiro 25, 2021

Mudança em data da matrícula na rede pública Municipal

Novas matrículas e transferência de escola que estavam previstas para hoje, 25 de janeiro, foram adiadas para dia 1 de fevereiro.

A mudança se deu pela necessidade dos professores atenderem os alunos que nao tinham feito as avaliações do quarto bimestre e recuperação. Com o período de matrícula, os alunos procuraram a escola e a instituição não poderia deixar de atender essas crianças. As atividades foram concluidas e os professores tem essa semana para lançar as notas no sistema.

As matrículas do 1° ano estão mantidas e sendo realizada com sucesso no dia de hoje. Após a matrícula os pais tem até 72 horas para procurar a escola e levar a documentação necessária. *Acesse a matéria e veja o site.*

Uma exceção quanto a esse prazo de 72h  é apenas a Centro Infantil Proinfância do bairro  Bom Jardim, um prédio novo que ainda será inaugurado e ainda terá uma direção e quadro de funcionários empossados.

Portanto os pais de alunos que precisam realizar novas matrículas e transferência de 2° ao 9° ano devem esperar até o dia 1° de fevereiro para acessar o sistema e realizar o processo de matrícula on-line.

A previsão de início das aulas é para o dia 1° de fevereiro, no sistema híbrido ou não (parte presencial, parte não presencial), ainda na dependência das orientações das autoridades de saúde pública quanto aos cuidados na pandemia.

O Secretário Municipal de Educação Amilton Pinho recebeu a Imprensa na manhã desta segunda-feira, 25, para informar a comunidade itaitubense.

Andreia Siqueira
*SEMED*

terça-feira, setembro 22, 2020

As mortes por coronavírus nos Estados Unidos ultrapassam 200 mil

 As mortes por coronavírus nos EUA ultrapassaram os 200.000, um número impressionante conforme a pandemia se espalha para lugares que foram poupados no início.

Os alunos do condado de Miami-Dade, Flórida, o quarto maior distrito dos Estados Unidos, poderão optar por retornar às suas salas de aula no mês que vem de acordo com um plano aprovado pelo conselho escolar após uma maratona de dois dias de reunião.

Os alunos iriam assistir às aulas cinco dias por semana, mas as famílias que preferem o aprendizado virtual podem ficar com essa opção. Cerca de metade das famílias do distrito escolheram o ensino remoto ao selecionar uma opção neste verão.

A reabertura tornaria Miami-Dade, com 350.000 alunos, de longe o maior distrito do país a ter alunos em suas salas de aula em tempo integral. A cidade de Nova York, o maior distrito do país, já começou a reiniciar as aulas presenciais na segunda-feira , mas com os alunos frequentando apenas meio período. Os alunos em Los Angeles e Chicago, o segundo e o terceiro maiores sistemas, estão assistindo às aulas remotamente.

Alunos de Miami-Dade na pré-escola, jardim de infância e primeira série, e alunos com necessidades especiais, retornariam em 14 de outubro. Todos os outros estariam de volta em 21 de outubro.

O superintendente, Alberto M. Carvalho , havia proposto a introdução gradual dos alunos a partir de 30 de setembro, mas os membros do conselho disseram que precisavam de mais garantias de que as escolas teriam equipamento de proteção individual suficiente e políticas de contingência para lidar com o ensino presencial.

“Não sinto que estamos prontos”, disse Lubby Navarro, um dos membros do conselho.

O Sr. Carvalho disse que os administradores distritais tentaram pensar em todos os cenários possíveis, mas “não seremos perfeitos”.

Fonte: The New York Times

Tradução e edição de texto: Jota Parente


segunda-feira, setembro 07, 2020

Apesar da autorização do governo, apenas 20% das cidades de SP vão retomar aulas presenciais nesta terça

 Escolas em São Paulo reabrem em 8 de setembro apenas para reforço Foto: Denny Cesare/Código 19/Agência O Globo

Colégios da rede estadual abrirão a partir de amanhã, com 20% da capacidade, para acompanhamento e reforço aos alunos

SÃO PAULO — Apenas 128 dos 645 municípios de São Paulo manifestaram interesse em retomar as atividades presenciais de reforço aos alunos nas escolas estaduais, a partir desta terça-feira, 8 de setembro, segundo a Secretaria de Educação. As aulas estão suspensas em São Paulo desde meados de março, início dos registros do novo coronavírus no estado.

No início de agosto, o governo do estado decidiu abrir as escolas a partir de setembro para acolhimento e reforço aos estudantes, apesar do retorno às aulas presenciais estar marcado apenas para outubro. No entanto, mesmo a reabertura parcial para reforço tem sido rejeitada por mais de 80% das cidades.

No estado, as escolas localizadas em regiões que estão há 28 dias na fase amarela do Plano SP, estágio que permite maior flexibilização e retorno de atividades, estão autorizadas a retomar atividades de reforço a partir de amanhã. Segundo a Secretaria de Educação, o retorno precisa ser autorizado pelo município.

As escolas que decidiram retornar poderão receber, no máximo, 20% dos alunos por dia, independente da etapa do ensino. Já as redes municipal e privada devem seguir o decreto estadual que prevê um limite de 35% para educação infantil e primeiros anos do ensino fundamental, e 20% para os anos finais do fundamental e ensino médio. O horário de funcionamento também será reduzido.

Segundo Henrique Pimentel Filho, subsecretário de articulação da Secretaria da Educação de São Paulo, a quantidade de municípios há pelo menos 28 dias na fase amarela é inferior ao total de cidades no estado (645), o que faz com que a adesão não seja tão baixa.

— Há hoje 95% do estado na fase amarela, mas as cidades foram entrando em dias diferentes. Teve lugar que regrediu no meio do caminho, por exemplo. Não são todas há 28 dias na fase amarela — avalia. — Esse retorno gradual vai nos ajudar a organizar toda a rede, testar bem os protocolos. Não tem porque acelerar um processo agora que deve ser gradual, com olhar atento às condições de segurança.

Fonte: O Globo