segunda-feira, junho 03, 2019

Estudos são aprovados para nova concessão da Santarém-Cuiabá

Marcus Brandt/AFPMinistério da Infraestrutura publicou no Diário Oficial da União da última sexta-feira (31), a aprovação dos estudos técnicos


Foi publicada, no Diário Oficial da União da última sexta-feira (31), a aprovação, pelo Ministério da Infraestrutura, dos estudos técnicos da concessão da BR-163/230/MT/PA, nos trechos compreendidos entre a MT-220 e a BR 230 e entre a BR-163 e Miritituba, no município de Itaituba, no Pará, com extensão de 970,2 quilômetros.

Os estudos serão encaminhados à Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) para providenciar a abertura de audiência pública nos municípios beneficiados. O projeto viabiliza a interligação entre as cidades de Santarém e Cuiabá. 

O trecho rodoviário em questão integra o Sul ao Centro-Oeste e Norte do Brasil. Constitui eixo fundamental para escoamento da produção da parte paraense da região Norte e norte da região Centro-Oeste, além da ligação ao Porto de Miritituba, em Santarém, no Pará ou ao terminal ferroviário de Rondonópolis, no Mato Grosso.

O projeto consiste na proposta de concessão para a exploração da infraestrutura e da prestação de serviço público de recuperação, operação, manutenção, monitoração, conservação, implantação de melhorias e manutenção do nível de serviço do trecho compreendido entre a rodovia BR-163 - na divisa dos estados do Pará e do Mato Grosso -, e o Entroncamento MT-220, no município de Sinop. 

Outro trecho a ser explorado é o compreendido entre a rodovia BR-163, no Pará, até o entroncamento com a BR-230, também, no Pará. Além deste, a concessão atinge o trecho da rodovia BR-230, no Pará, entre o entroncamento com a rodovia BR-163, no Pará, e a travessia do Rio Tapajós.

A finalidade do projeto é obter um modelo atrativo e com tratamento adequado dos riscos, dotar a rodovia de condições perenes de trafegabilidade, de condições para o escoamento de grãos compatível com a estrutura portuária existente.

Além disso, a medida busca reduzir os custos operacionais e os tempos de viagem dos veículos, propor soluções de engenharia para os elementos do sistema rodoviário no longo prazo, ainda que o prazo da concessão seja mais curto que o usual, compatível com a entrada em operação esperada para a ferrovia Norte-Sul, a Ferrogrão.

PT e Bolsonaro conspiram contra os estudantes... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/?cmpid=copiaecola

O petismo e Jair Bolsonaro finalmente estão juntos numa mesma causa. Ambos se esforçam para desmoralizar o movimento que levou estudantes às ruas enrolados na bandeira da Educação. 

Bolsonaro grudou na rapaziada a pecha de "idiotas úteis". E o petismo, como que decidido a provar que o capitão tem razão, defende que os manifestantes incluam na sua pauta de reivindicações o "Lula livre." "Lula e Educação são inseparáveis", declarou a deputada Gleisi Hoffmann neste domingo, num ato em defesa do presidiário petista. 

"Essa moçada está indo às ruas pelo legado que Lula deixou nesse país", acrescentou Gleisi, que preside o PT federal. 

Paulo Okamotto, o faz-tudo de Lula, ecoou Gleisi: "A campanha do Lula Livre, que no nosso caso é mostrar o julgamento injusto que ele teve, se junta à pauta da educação." 

Misturar a defesa da libertação de um corrupto de segunda instância com a causa educacional seria algo tão adequado quanto torcer por um time na arquibancada da torcida do principal rival.

Duas das coisas mais perigosas do mundo são a imprensa livre e a educação de qualidade. Juntas, elas levam fatalmente à conscientização política. 

Num cenário ideal, Lula e Educação só poderiam se juntar na percepção de que a roubalheira estimulada por um prejudicou o financiamento da outra. 

Em meio à insensatez, coube a Fernando Haddad, derrotado por Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial de 2018, fazer o contraponto. Para ele, o PT não pode "ter a pretensão de tutelar movimento social". Mais sóbrio que seus correligionários, Haddad acrescentou: 

"O movimento da educação é um movimento da sociedade, independentemente da posição que a pessoa tenha em relação ao PT e ao Lula." 

Muitos petistas confundem a memória fraca que os faz esquecer da pilhagem aos cofres públicos com a consciência limpa. Preferem ser oportunistas e surfar na insatisfação dos estudantes com o congelamento orçamentário do que permanecer no fundo acorrentados à bola de ferro de Lula. 

Uma bola que tende a se tornar mais pesada com as novas condenações que ainda estão por vir. 

O 'Lula livre' apareceu nas duas manifestações de estudantes assim como a defesa da volta da ditadura surgiu no ato pró-Bolsonaro, de maneira bastante residual. 

Se o PT conseguir transformar alunos em "idiotas úteis" ficará demostrado que encontrou o material que Bolsonaro assegura existir. Nessa hipótese, os protestos estudantis é que não merecerão existir.

Josias de Souza

domingo, junho 02, 2019

Dois mortos em acidente envolvendo duas carretas e um automóvel, entre Miritituba e Campo Verde

O acidente aconteceu durante a noite de sábado, 01|06|19, por volta das 22:30, na Rodovia Transamazônica BR-230, na altura do km 27, entre os distritos de Campo Verde e Miritituba, em Itaituba sudoeste do estado.

O acidente envolveu duas carretas e um carro de passeio com três ocupantes. Este motorista de uma das carretas envolvida no acidente, disse que vinha logo atrás da carreta que provocou o acidente ao tentar desviar de um buraco na rodovia, disse ainda que tentou desviar do carro, mas não conseguiu e sua carreta que estava carregada 

No FIAT-UNO de cor branca, placa NUC-1293 (Várzea Grande- MT), estavam o motorista, identificado por; Clebson Ribeiro Rodrigues, de 27 anos; Adão Silva também 27 anos, e Edivaldo Sousa dos santos, de 32 anos, todos vendedores ambulantes que estavam indo para comunidade Divinópolis km 70. No veículo foram encontradas latinhas de cerveja.

Com a batida na carreta o FIAT-UNO ficou com a frente destruída. O motorista morreu na hora, seu corpo ficou preso nas ferragens; Adão Rodrigues que vinha ao lado do motorista sofreu muitas escoriações pelo corpo e foi socorrido pelos militares do corpo de bombeiros, e levado ao Hospital Municipal. Edivaldo Sousa que estava no banco traseiro do veículo também foi socorrido, mas não resistiu e veio a óbito.

Uma fila de aproximadamente 5 km se formou nos dois sentidos da rodovia devido ao acidente. Militares do corpo de bombeiros tiveram bastante trabalho para retirar do corpo do motorista Clebson Rodrigues do veículo, usaram vários equipamentos, como uma alicate de pressão que foi usado para cortar as ferragens.

Após mais de 40 minutos de trabalho os militares conseguiram retirar o corpo do motorista. Uma guarnição da Policia Militar do Distrito de Campo Verde chegou ao local, logo após o acidente e permaneceu dando apoio até ao final da ocorrência. O IML foi acionado para fazer a remoção do corpo.

Fonte: blog do Júnior Ribeiro
Resultado de imagem para Fotos de Míriam leitãoMiriam Leitão ( O Globo) - Está tudo dando errado, mas ele acha que fez tudo certo, apenas não está sendo entendido. A economia encolheu no primeiro trimestre, a máquina pública está parada em várias áreas estratégicas, como a educação, a relação do governo com o Congresso é tumultuada e a popularidade presidencial caiu nos primeiros meses de mandato. Apesar disso, Jair Bolsonaro diz que é o único presidente que conseguiu “nomear um gabinete técnico, respeitar o parlamento e cumprir o compromisso constitucional de independência dos poderes”. Mostra desconexão com fatos passados e presentes.
Durante toda a entrevista do presidente Bolsonaro à “Veja” ele faz afirmações espantosas. Diz que antes votava contra a reforma da Previdência porque na Câmara “você tem informação de orelhada”. Pergunta o que é “governabilidade”, como se fosse algo a ser menosprezado. Sobrevoa com explicações rasas o escândalo que ronda seu filho Flávio e seu velho amigo Fabricio Queiroz. O único erro que admite ter cometido foi a nomeação do ex-ministro Vélez Rodriguez, escolhido por Olavo de Carvalho. Uma escolha bem técnica como se vê. 
Quando deu errado é que ele se lembrou de perguntar onde Olavo o conhecera. “De publicações”, respondeu seu guru. E o presidente então reagiu: “Pô Olavo você namorou pela internet?” E assim vai Bolsonaro exibindo seu estreito entendimento dos fatos. Ele diz que é “claro” que há sabotagem contra seu governo. Disso, sinceramente, ele não precisa.
Na economia o que se discute é como evitar a recessão. O país parece a um evento de voltar a ela. Como o primeiro trimestre ficou negativo e foi atingido pelo encolhimento da produção da Vale, o consenso é o de que o país terá um número ligeiramente positivo no segundo trimestre, escapando assim da definição técnica de recessão. Não porque vai crescer, mas porque será favorecido pela estatística. 
Quando se comparar o segundo trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, o resultado será favorável por causa da greve dos caminhoneiros que derrubou a economia naquele período de 2018. As contas são feitas assim. Na economia não se tem expectativa de um fato positivo, mas sim o de ganhar um pontinho na comparação com um passado ainda pior. Mas se não há recessão oficialmente, o ambiente é sem dúvida recessivo, e o desemprego, como mostrou-se mais uma vez na sexta-feira, devastador. 
A reação do governo ao número negativo do PIB está sendo a de copiar Michel Temer e avisar que será liberado dinheiro do FGTS. Se forem contas inativas, não será suficiente, se forem contas ativas, a liberação terá que ser feita paulatinamente sob pena de desorganizar o sistema de financiamento imobiliário. No mercado financeiro, a proposta que aparece é para uma redução da taxa de juros, remédio que não é bem visto pelo Banco Central neste momento.
O governo joga todas as fichas na reforma da Previdência que é, como se sabe, condição necessária para o reequilíbrio das contas, mas não suficiente. A atual administração herdou uma economia cheia de problemas, que se acumularam ao longo dos últimos anos. Não resolveria tudo num passe de mágica. Mas até agora, cinco meses passados, não tem apresentado fórmulas para saída da encrenca. Não há solução mágica, mas o grupo que chegou ao poder em janeiro dizia que havia, fazendo inclusive a promessa de zerar o déficit público no primeiro ano.
Nos últimos dias, o presidente falou que estava costurando um pacto com os três poderes. Incluiu, com a anuência do presidente do STF, Dias Toffolli, o Judiciário. “É bom ter a Justiça ao nosso lado”, disse para o arrepio dos juristas. Contraditoriamente, criticou o STF por estar a um passo de criminalizar a homofobia e prometeu indicar um ministro evangélico para o Supremo. Alegou sofrer pressões terríveis, às quais “outros não resistiriam”, criou a ideia de que a imprensa dizia que ele não seria eleito se não mentisse. E foi nesse roldão, com seus improvisos desastrosos.
A crise do país é grave, sair dessa paralisia econômica exigirá empenho e competência. O presidente parece envolvido demais com questões irrelevantes ou com interpretações duvidosas da realidade. O risco de uma nova recessão é real. Pode não acontecer no próximo trimestre, mas é ela que está à espreita.

Wilson Lima viaja para Israel

Portal do Holanda - O governador do Amazonas, Wilson Lima, viajou com sua esposa para Israel, sexta-feira.

A ideia da viagem é encontrar-se com líderes políticos israelenses para tratar de assuntos como exportação e importação de alimentos e produtos tecnológicos. 

Essa agenda foi combinada com o embaixador israelense no Brasil, Yossi Shelley.

O governador retornará ao Brasil no próximo sábado.

Pará é o segundo estado que mais fecha lojas

Ary Souza / O LiberalComércio paraense só perde para o Rio de Janeiro em números de estabelecimentos fechados em 2018
O comércio paraense ainda sofre para se recuperar da estagnação econômica em que o País mergulhou nos últimos anos. Prova disso é que enquanto o setor apresentou reação no País em 2018, com mais aberturas do que fechamentos de estabelecimentos comerciais em 15 dos 27 estados brasileiros, o Pará surge com um dos piores resultados da federação. No ranking de abertura líquida de lojas com vínculos empregatícios, o Estado só teve desempenho menos inglório do que o Rio de Janeiro, que tem acompanhado os investimentos atraídos pelos grandes eventos, como Copa do Mundo e Olimpíadas, ruírem a cada dia.
          O Pará, que não teve nenhuma anormalidade na economia local como o estado carioca, encerrou o ano passado com saldo negativo de 374 lojas fechadas, o que corresponde, em média, a um estabelecimento terminando as atividades a cada dia, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se considerar os últimos cinco anos de derrocada da economia nacional, o saldo chega a quase a cinco mil estabelecimentos comerciais fechados no Estado.Para Fabio Bentes, economista da CNC, a lentidão da reversão do fechamento de lojas no Pará está atrelado ao desempenho negativo de outros termômetros da economia. "O que faz o comercio se recuperar é o mercado de trabalho. 
          A gente tem visto números muito ruins, os dados da última pesquisa do IBGE apontam uma população desocupada muito expressiva no primeiro trimestre, são 11,5% da população em idade de trabalhar no Pará. Também tem um grau de informalidade crescente, que atrapalha o comércio, porque a renda média do trabalhador informal é bem menor do que a do formal, cerca de 30%, pelo menos. Os números de subocupados e desalentados são recordes. 
          A gente pode dizer que a subutilização da Força de Trabalho no Pará hoje atinge 21% da população. E tudo isso cria um empecilho para a recuperação do comércio", explica."Um dos principais fatores que afetam as vendas é a falta de crédito para o consumidor, por exemplo. Se a gente olhar a taxa de juros do ano passado e comparar com abril deste ano, a gente observa que a taxa de juros ao longo de 2019 só fez subir, o que atrapalha o consumo a prazo. 
          E o consumo a vista, como alimentos, remédios e combustíveis está sofrendo com uma inflação maior. A inflação acumulada entre janeiro e abril já está em 2,35% na RMB. Já é praticamente metade da meta de inflação, em apenas quatro meses. E qual o problema disso? Além de fazer com que as famílias evitem o consumo de produtos e serviços não essenciais, isso inibe a queda dos juros lá na frente. E o último ingrediente para a receita do comércio subir seria a confiança das famílias. Esse índice é mais um em queda em 2019. Então resumindo: a economia está andando para trás, o primeiro trimestre desse ano foi perdido, do ponto de vista do crescimento econômico", completa.
Fonte: O Liberal

sexta-feira, maio 31, 2019

O Estado é Laico. Respeitar Isso Faz Bem


          As pessoas não devem ser avaliadas pela fé que professam, ou pela falta de fé. Infelizmente, não é assim que o presidente Jair Bolsonaro pensa. E parece que ele tem dificuldade para entender que, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
          Quando Bolsonaro afirma, na condição de presidente da República, que “está na hora de haver um ministro evangélico no STF”, ele coloca essa ramificação do cristianismo acima das demais, assim como de outras religiões, ou de quem não tem religião.
          “O Estado é laico, mas, eu sou evangélico”. Mais outra declaração sem pé nem cabeça dele, que tem o dever de governar para todos, independente do credo de cada um.
          Cada cidadão tem o direito reconhecido pela Constituição Federal de praticar a religião que preferir, ou de não professar nenhuma. Ademais, o Brasil é um país onde vive gente de tudo quanto é parte do mundo. Aqui tem cristãos, que são a grande maioria, tem muçulmanos, budistas, religiões de matrizes africanas, e até muito pouco tempo vivíamos todos muito bem, sem brigas.
          O surgimento de algumas religiões neopentecostais fez com que essa paz fosse quebrada a partir de ataques feitos com virulência contra pais e mães de santo. O negócio ficou tão sério que foi parar na justiça.
          Ser evangélico é uma escolha pessoal do presidente e ninguém tem nada a ver com isso. Ninguém é bom ou mau por ser ou não ser evangélico. Todavia, ele não tem o direito de sair por aí querendo que todo mundo siga seus passos, ou tentando provar que só tem gente que presta no meio evangélico. Ele presta um grande desserviço à convivência harmoniosa de séculos e à tolerância religiosa.
          Em nome de Deus já se cometeu barbaridade demais no mundo. As cruzadas, a Inquisição, a perseguição aos judeus que remontam ao tempo de Lutero, guerras e mais guerras em nome de Deus. Os “iluminados”, tenham sido eles católicos, protestantes ou muçulmanos, sempre tiveram sua “inspiração” no Todo Poderoso, em nome do qual se podia matar o inimigo tratado como herege ou infiel. Depois, o Céu estava garantido.
          Temos coexistido como um povo miscigenado pela mistura de tantas etnias, sempre no espírito da paz. Fernando Henrique Cardoso é um homem que não tem religião, considerado ateu. Nem por isso saiu por aí tentando convencer a todos que Deus não existe. É assim que tem que ser. Quem crê, que pratique sua fé, sem esquecer o respeito ao outro. Quem não crê, que viva sua ausência de fé com tolerância a quem acredita.
               O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), lembrou nesta sexta-feira que o Estado é laico - e a Corte, como parte do Estado, não poderia ser formada segundo critérios religiosos. Para o ministro, os integrantes do tribunal devem ser escolhidos pela a formação jurídica e a defesa da Constituição Federal. A declaração foi em resposta ao presidente Jair Bolsonaro que questionou em discurso se não era o momento de se nomear um ministro evangélico para o tribunal.Parte superior do formulário
          Por volta do ano 550 antes de Cristo, Ciro, também conhecido como o Grande, praticou uma política de ecumenismo no Império Persa. Vejam quanto tempo atrás isso aconteceu, tempos em que era muito raro isso ocorrer.

Ele entendia que as pessoas em suas comunidades tinham o direito de professar a fé que tinham abraçado.
          Num momento em que a esquerda se encontra em frangalhos pelo mundo afora, com alguns regimes que ainda se sustentam, caindo pelas tabelas, e a direita cresce, principalmente na Europa, em alguns casos, cambando para a extrema-direita, fica parecendo que estamos caminhando para a escuridão.
          No nosso caso particular, não é apenas uma “inocente” declaração do presidente sobre o que ele considera importante, que é ter um ministro evangélico no STF, mas, o conjunto da obra. É o conjunto de suas declarações, hora inconsequentes, hora fora do contexto, que preocupa. O governo é um carro com as quatro rodas atoladas na areia, sem conseguir se mover, enquanto o seu comandante mostra-se pouco hábil para conduzir a nação para o porto seguro prometido.


             Jornalista Jota Parente