Rio de Janeiro (RJ) - Diz o ditado popular que a seleção brasileira tem 180 milhões de técnicos. Entre eles, treinadores que já tiveram (ou sonham em ter) passagens pelo comando do time mais cobiçado do Planeta Bola aproveitaram o segundo jogo dos comandados de Parreira na Copa para comentar o desempenho canarinho.
Sebastião Lazaroni, técnico que comandou a seleção na Copa de 1990 e não deixou saudades, Oswaldo de Oliveira, treinador do Fluminense, Rene Weber, ex-comandante da seleção sub-20, e Paulo Autuori, tricampeão mundial com o São Paulo e nome forte para substituir Parreira depois da Copa da Alemanha encontraram um ponto em comum: o fraco desempenho da dupla de ataque.
"Achei que a seleção brasileira estava carente de movimentação e vi que Adriano e Ronaldo tiveram dificuldades no primeiro tempo. No segundo, o gol de Adriano foi importante e o técnico Parreira foi muito feliz nas substituições", comentou Lazaroni, atualmente no Trabzonspor, da Turquia.
"A movimentação do ataque ainda apresenta problemas, principalmente para os dois atacantes, o Adriano e o Ronaldo. Eles têm enfrentado dificuldades e espero que possam entrar em forma e crescer a cada jogo", torceu o treinador do tricolor das Laranjeiras.
Ex-comandante de uma das seleções de base do Brasil, o técnico Rene Weber engrossou o coro de Parreira e avisou que será difícil para o torcedor ver espetáculos em jogos do Brasil. Mesmo assim, viu certa melhora no futebol apresentado por Ronaldo. "Não foi um espetáculo, mas foi bom. Quem espera espetáculos, pode se decepcionar, pois os times estão jogando muito fechados. Mesmo assim, o Brasil está crescendo e o Ronaldo se apresentou bem melhor".
Curto no discurso, Paulo Autuori, comandante do São Paulo na conquista do tricampeonato mundial e atual técnico do Kashima Antlers, do Japão, foi direto: "O importante é que a seleção está classificada, mostrou mais movimentação e a tendência é melhorar".
domingo, junho 18, 2006
Argentinos ainda temem o Brasil
Buenos Aires (Argentina) - As vitórias sem brilho sobre Croácia e Austrália não tiraram o respeito dos argentinos para com a seleção brasileira. Pelo menos é o que aponta uma enquete da versão online do diário Olé, que até às 20 horas deste domingo já teve 2.092 votos computados.
Para 36,9% (772) dos hermanos, “Brasil é Brasil, e ganha de qualquer forma”. A segunda opção mais prestigiada da pesquisa acredita ainda mais na seleção canarinho: 30,4% (636) acham que o Brasil “vai crescer até chegar nas fases finais” da Copa do Mundo, como geralmente acontece.
Por fim, 25,3% (530) dos participantes alerta o Brasil que “se não melhorar logo, pode ser eliminado antes da final”, enquanto apenas 7,4% (154) votaram na alternativa que aponta essa seleção brasileira como “a mais fraca dos últimos Mundiais”.
O Olé também não foi tão crítico como costuma ser quando aborda a seleção brasileira. Estampou a manchete “Ainda queremos ver o Penta” para o time de Carlos Alberto Parreira e, na nota, condenou a falta de Grella sobre Ronaldo, classificando-a como “jogada de expulsão”.
Para 36,9% (772) dos hermanos, “Brasil é Brasil, e ganha de qualquer forma”. A segunda opção mais prestigiada da pesquisa acredita ainda mais na seleção canarinho: 30,4% (636) acham que o Brasil “vai crescer até chegar nas fases finais” da Copa do Mundo, como geralmente acontece.
Por fim, 25,3% (530) dos participantes alerta o Brasil que “se não melhorar logo, pode ser eliminado antes da final”, enquanto apenas 7,4% (154) votaram na alternativa que aponta essa seleção brasileira como “a mais fraca dos últimos Mundiais”.
O Olé também não foi tão crítico como costuma ser quando aborda a seleção brasileira. Estampou a manchete “Ainda queremos ver o Penta” para o time de Carlos Alberto Parreira e, na nota, condenou a falta de Grella sobre Ronaldo, classificando-a como “jogada de expulsão”.
Zé Roberto é eleito o melhor em campo
Munique (Alemanha) - Mesmo sem ter feito gol, o meia Zé Roberto acabou eleito pela Fifa como o melhor jogador em campo na vitória do Brasil sobre a Austrália por 2 a 0, na tarde deste domingo, em Munique.
A escolha da entidade máxima do futebol coroa a boa fase do jogador no estádio Stadion München, onde atuou por 20 partidas e se manteve invicto com 17 vitórias e três empates.
Em entrevista coletiva, o eficiente Zé Roberto comemorou o prêmio da Fifa. "É mais um dia feliz para a minha carreira. Estou invicto na Arena e feliz por ter feito um bom jogo e ajudado na vitória do Brasil".
Questionado se o Brasil não teria iniciado a partida de maneira extremamente lenta, Zé Roberto retrucou, e culpou a temperatura pela morosidade do time canarinho. "Desde o início lutamos com velocidade em busca do gol, mas sabíamos que o jogo não seria fácil. O Brasil sempre entra 100% atrás dos gols, mas o clima e o calor atrapalharam um pouco".
A escolha da entidade máxima do futebol coroa a boa fase do jogador no estádio Stadion München, onde atuou por 20 partidas e se manteve invicto com 17 vitórias e três empates.
Em entrevista coletiva, o eficiente Zé Roberto comemorou o prêmio da Fifa. "É mais um dia feliz para a minha carreira. Estou invicto na Arena e feliz por ter feito um bom jogo e ajudado na vitória do Brasil".
Questionado se o Brasil não teria iniciado a partida de maneira extremamente lenta, Zé Roberto retrucou, e culpou a temperatura pela morosidade do time canarinho. "Desde o início lutamos com velocidade em busca do gol, mas sabíamos que o jogo não seria fácil. O Brasil sempre entra 100% atrás dos gols, mas o clima e o calor atrapalharam um pouco".
Dá-lhe Fred
À la Parreira
Foi mais uma vez com bastante sofrimento, a segunda vitória brasileira na Copa. 2x0 em cima da Austrália, que deu algum trabalho, mas não tanto quanto a Croácia.
O time melhorou um pouco em relação ao primeiro jogo, mas, ainda estamos longe e, se pegarmos Gana pela frente, com aquela força e com a rapidez daqueles jogadores africanos, vai ser complicar seguir em frente. Melhor que seja a Itália. Mesmo porque, perder para a Itália é uma coisa. É uma seleção tradicional.
Subimos o segundo dos sete degraus para chegar ao topo do pódio. Mas, ainda não dá para confirar que a gente vai mesmo subir no lugar mais alto.
Contra o Japão, a responsabilidade passou toda para o time de Zico e será a única oportunidade de Parreira fazer mudanças que o time precisa urgentemente. Não creio que faça mudanças profundas. Talvez deixe Emerson e Cafu de fora, porque os dois receberam cartão amarelo.
Parreira, definitivamente não dá para jogar com dois centro-avantes. O meio campo fica sacrificado e a bola não chega nos dois. Porque não colocar Juninho Pernanbucano?
O time melhorou um pouco em relação ao primeiro jogo, mas, ainda estamos longe e, se pegarmos Gana pela frente, com aquela força e com a rapidez daqueles jogadores africanos, vai ser complicar seguir em frente. Melhor que seja a Itália. Mesmo porque, perder para a Itália é uma coisa. É uma seleção tradicional.
Subimos o segundo dos sete degraus para chegar ao topo do pódio. Mas, ainda não dá para confirar que a gente vai mesmo subir no lugar mais alto.
Contra o Japão, a responsabilidade passou toda para o time de Zico e será a única oportunidade de Parreira fazer mudanças que o time precisa urgentemente. Não creio que faça mudanças profundas. Talvez deixe Emerson e Cafu de fora, porque os dois receberam cartão amarelo.
Parreira, definitivamente não dá para jogar com dois centro-avantes. O meio campo fica sacrificado e a bola não chega nos dois. Porque não colocar Juninho Pernanbucano?
Greve provoca crise na zona franca
Em Manaus, a greve dos auditores fiscais da Receita Federal provoca desemprego. Há um mês parados, eles afetam a produção de um dos principais pólos industriais do país.
Dois mil operários do Pólo Industrial de Manaus vão tirar férias coletivas antecipadas em função da greve dos auditores fiscais da Receita Federal, iniciada em 2 de maio. O Cieam (Centro das Indústrias do Estado do Amazonas) disse que esse número poderá chegar a 5.000 se a greve não terminar em breve.
De acordo com a entidade, a Zona Franca de Manaus é especialmente afetada pela paralisação dos fiscais porque os componentes importados utilizados pelas empresas não estão sendo liberados. Segundo o Cieam, são US$ 33 milhões por dia de prejuízo. A soma no período pode chegar a US$ 1 bilhão. A expectativa de faturamento das indústrias do pólo para 2006 é de US$ 21 bilhões.
O resultado muito ruim para um ano de Copa. "Os volumes de produção ficaram aquém da necessidade de mercado por conta da greve dos auditores", disse o presidente do sindicado industrial de eletroeletrônicos, Wilson Périco.
Com a greve na Receita Federal, que dura quase um mês, a matéria-prima para abastecer a indústria demora até duas semanas para ser liberada nos portos e aeroportos. A falta das peças importadas é suficiente para parar toda a linha de produção.
A greve na Receita Federal já fez reduzir em 40% a atividade industrial em Manaus e as demissões foram inevitáveis: 1600 trabalhadores temporários foram dispensados; os que ficaram, passam a tarde conversando.
Maurício Loureiro, presidente do Centro da Indústria do Amazonas, está preocupado. "Quem não comprou pode não encontrar o produto à disposição porque nós estamos com um problema de entrega também em função de tudo isso. A expectativa agora é o segundo semestre". A última assembléia do Sindicato Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal ocorreu dia 14 passado. Os 2.400 trabalhadores presentes aprovaram a manutenção da greve. Eles reivindicam um reajuste salarial de 57,66% para a remuneração inicial, de 27,13% para os salários pagos ao final da carreira, e de 50,73% para os servidores aposentados. A Receita Federal não se pronunciou sobre a greve.
Dois mil operários do Pólo Industrial de Manaus vão tirar férias coletivas antecipadas em função da greve dos auditores fiscais da Receita Federal, iniciada em 2 de maio. O Cieam (Centro das Indústrias do Estado do Amazonas) disse que esse número poderá chegar a 5.000 se a greve não terminar em breve.
De acordo com a entidade, a Zona Franca de Manaus é especialmente afetada pela paralisação dos fiscais porque os componentes importados utilizados pelas empresas não estão sendo liberados. Segundo o Cieam, são US$ 33 milhões por dia de prejuízo. A soma no período pode chegar a US$ 1 bilhão. A expectativa de faturamento das indústrias do pólo para 2006 é de US$ 21 bilhões.
O resultado muito ruim para um ano de Copa. "Os volumes de produção ficaram aquém da necessidade de mercado por conta da greve dos auditores", disse o presidente do sindicado industrial de eletroeletrônicos, Wilson Périco.
Com a greve na Receita Federal, que dura quase um mês, a matéria-prima para abastecer a indústria demora até duas semanas para ser liberada nos portos e aeroportos. A falta das peças importadas é suficiente para parar toda a linha de produção.
A greve na Receita Federal já fez reduzir em 40% a atividade industrial em Manaus e as demissões foram inevitáveis: 1600 trabalhadores temporários foram dispensados; os que ficaram, passam a tarde conversando.
Maurício Loureiro, presidente do Centro da Indústria do Amazonas, está preocupado. "Quem não comprou pode não encontrar o produto à disposição porque nós estamos com um problema de entrega também em função de tudo isso. A expectativa agora é o segundo semestre". A última assembléia do Sindicato Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal ocorreu dia 14 passado. Os 2.400 trabalhadores presentes aprovaram a manutenção da greve. Eles reivindicam um reajuste salarial de 57,66% para a remuneração inicial, de 27,13% para os salários pagos ao final da carreira, e de 50,73% para os servidores aposentados. A Receita Federal não se pronunciou sobre a greve.
Ele foi um grande profissional e um grande colega
Notícia publicada no blog do Jeso informa a morte do grande amigo Leal de Sousa.
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NOTA DE PESAR
O Sindicato dos Radialistas de Santarém cumpre o doloroso dever de comunicar o falecimento de seu ex-associado RODDY DE SOUSA LEAL, ocorrido ontem em Belém.
Conhecido no rádio santareno como "LEAL DE SOUSA, o mesmo foi locutor das Rádios Clube e Rural de Santarém. Ultimamente estava atuando como radialista em Macapá.Seu corpo será sepultado hoje à tarde em Belém.Nesta hora, rogamos a Deus que conforte os familiares e amigos pela perda, com pesar.
Francisco Daleuson Carvalho Menezes
Presidente do Sindicato dos Radialistas de Santarém
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O adeus ao meu amigo
Convivi durante muitos anos com Leal de Sousa. Com ele trabalhei na Rádio Clube de Santarém, na Rádio Rural e em alguns periódicos como, Jornal de Santarém, desde os tempos em que era apenas um encarte de A Província do Pará.
Em diversos momentos de nossas carreiras nos ajudos mutuamente. Dentre esses momentos, lembro que convidei Leal de Sousa para ser o editor chefe do jornal Expresso de Itaituba, em 1991. Ele veio, conduziu o jornal com a competência que sempre teve e trabalhou, também, na TV Eldorado (Rede Bandeirantes), que eu dirigia na época.
Acho que ele ficou por Itaituba mais ou menos uns dois anos. Mas, foi o suficiente para deixar a marca do seu trabalho, grangeando o respeito dos seus colegas de profissão e diversos amigos.
Roddy de Sousa Leal, ou simplesmente Leal de Sousa, foi sempre um companheiro que fez jus ao seu nome, pois a lealdade com que se conduziu ao longo de sua vida fez com que ele merecesse o respeito de todos os seus confrades e amigos. Tenho certeza que como eu, todos os colegas que tiveram oportunidade de conviver e de trabalhar com ele, hoje, sentem essa perda irreparável.
Que a família encontre forças para superar este momento de grande dor. Mas, que fique em nossa lembrança a imagem de um homem que se dedicou de corpo e alma ao que fez muito bem, pois ele foi um radialista e um jornalista que enaltaceu todos os cargos que excerceu nessas atividades.
Sinto como se tivesse morrido um irmão mais velho, pois foi assim que convivemos durante tempo.
Jota Parente
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NOTA DE PESAR
O Sindicato dos Radialistas de Santarém cumpre o doloroso dever de comunicar o falecimento de seu ex-associado RODDY DE SOUSA LEAL, ocorrido ontem em Belém.
Conhecido no rádio santareno como "LEAL DE SOUSA, o mesmo foi locutor das Rádios Clube e Rural de Santarém. Ultimamente estava atuando como radialista em Macapá.Seu corpo será sepultado hoje à tarde em Belém.Nesta hora, rogamos a Deus que conforte os familiares e amigos pela perda, com pesar.
Francisco Daleuson Carvalho Menezes
Presidente do Sindicato dos Radialistas de Santarém
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O adeus ao meu amigo
Convivi durante muitos anos com Leal de Sousa. Com ele trabalhei na Rádio Clube de Santarém, na Rádio Rural e em alguns periódicos como, Jornal de Santarém, desde os tempos em que era apenas um encarte de A Província do Pará.
Em diversos momentos de nossas carreiras nos ajudos mutuamente. Dentre esses momentos, lembro que convidei Leal de Sousa para ser o editor chefe do jornal Expresso de Itaituba, em 1991. Ele veio, conduziu o jornal com a competência que sempre teve e trabalhou, também, na TV Eldorado (Rede Bandeirantes), que eu dirigia na época.
Acho que ele ficou por Itaituba mais ou menos uns dois anos. Mas, foi o suficiente para deixar a marca do seu trabalho, grangeando o respeito dos seus colegas de profissão e diversos amigos.
Roddy de Sousa Leal, ou simplesmente Leal de Sousa, foi sempre um companheiro que fez jus ao seu nome, pois a lealdade com que se conduziu ao longo de sua vida fez com que ele merecesse o respeito de todos os seus confrades e amigos. Tenho certeza que como eu, todos os colegas que tiveram oportunidade de conviver e de trabalhar com ele, hoje, sentem essa perda irreparável.
Que a família encontre forças para superar este momento de grande dor. Mas, que fique em nossa lembrança a imagem de um homem que se dedicou de corpo e alma ao que fez muito bem, pois ele foi um radialista e um jornalista que enaltaceu todos os cargos que excerceu nessas atividades.
Sinto como se tivesse morrido um irmão mais velho, pois foi assim que convivemos durante tempo.
Jota Parente
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