segunda-feira, setembro 23, 2019
A Bíblia Condena a Burrice, Mas, A Nação É Comandada por um Bando de Estultos
O presidente é amigo de sumidades como Feliciano, Magno Malta e Malafaia, sua mulher Michelle é de uma igreja na Barra da Tijuca e ele frequenta qualquer palanque, churrasco ou chá de bebê de fundamentalistas religiosos.
Damares Alves, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, tem o cérebro do tamanho do de uma minhoca.
O chanceler e o ministro da Educação são seguidores de um sujeito que refuta Einstein e declara que a Pepsi Cola usa fetos humanos abortados como adoçante.
Todos defendem os valores cristãos.
Mas e a inteligência, artigo que falta a essa administração? Não é um valor cristão?
É evidente que sim.
O que a Bíblia diz sobre isso?
Em Eclesiastes, o sábio rei Salomão aponta que “o número de estultos é infinito”. Perfeito o diagnóstico.
Questiona: “Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? E até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento?”
Adverte: “O desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá”.
O italiano Carlo Cipolla, historiador econômico e medievalista, é autor de um ensaio chamado “As Leis Fundamentais da Estupidez Humana”, lançado em livro.
Resumiu sem querer o bolsonarismo, que transcende a questão ideológica:
“Esse grupo é muito mais poderoso do que a Máfia, o complexo militar-industrial ou a internacional comunista; se trata de um grupo desprovido de estatuto, sem estrutura nem constituição, sem chefe nem presidente, que consegue, no entanto, funcionar de maneira perfeitamente coordenada, de tal maneira que a atividade de cada membro contribui para ampliar e tornar mais forte e mais eficaz a de todos os outros.”
São Tomás de Aquino descreve mais de vinte tipos de imbecis: asyneti, cataplex, credulus, fatuus, grossus, hebes, idiota, imbecillis, inanis, incrassatus, inexpertus, insensatus, insipiens, nescius, rusticus, stolidus, stultus, stupidus, tardus, turpis, vacuus, vecors.
Há tolices brandas, graves, inocentes. Outras são pecado, aponta.
Os animais, escreve, agem movidos pela paixão. O cachorro que se irrita e começa a latir, o cavalo que relincha etc.
O insipiente, que abdica da razão, se reduz a um asno ou jumento.
Salomão reclamava que “os néscios me rodeiam como vespas”.
Salomão não conheceu essa turma. Glória!
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