terça-feira, maio 21, 2019

Júnior Pires: "O município precisa agir com firmeza o caso do aterramento dessa lagoa"


          O vereador Júnior Pires, após ouvir o discurso da vereadora Maria Pretinha e o aparte do vereador Diego Mota sobre o aterramento da lagoa do terreno do Irajá, pela empresa do Acari, mostrou que ele tem um requerimento do ano passado pedindo a urbanização do local.
“O requerimento de minha autoria foi apresentado e aprovado no dia 30 de outubro 2018. Eu solicitei ao poder público municipal, no caso à Prefeitura Municipal, assim como ao secretário de Meio Ambiente, Bruno Rolim e a quem mais de direito, a providências contra o aterramento da Lagoa da Irajá.
 Pedi que fosse construída em torno da mesma um parque ecológico, com calçamento ao seu redor, colocação de iluminação e paisagismo. Basicamente, o requerimento foi n
Esse meu requerimento está amparado na lei municipal de nº 1.834, de 2006, artigo 4º, inciso primeiro, que vem exatamente tratar do aproveitamento melhor essas áreas, nesse caso, para a população do bairro da invasão do Irajá.
Empresas terceirizadas ou empresas particulares estão destruindo esse patrimônio, nesse caso empresa do Acari. É um patrimônio ambiental, um espaço público destinado ao lazer das pessoas. Nesse sentido, a gente espera que pare com essa prática de aterramento da lagoa de Irajá.
O poder público municipal, no caso, a prefeitura, tome uma iniciativa de aproveitar esse lugar, transformado em um local de lazer para a população. O município precisa ser mais firme, aplicando o Código de Postura do Município. Não podemos deixar isso acontecer impunimente”, disse o vereador do PSC.

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