O vereador
Júnior Pires, após ouvir o discurso da vereadora Maria Pretinha e o aparte do
vereador Diego Mota sobre o aterramento da lagoa do terreno do Irajá, pela empresa
do Acari, mostrou que ele tem um requerimento do ano passado pedindo a
urbanização do local.
“O requerimento de minha
autoria foi apresentado e aprovado no dia 30 de outubro 2018. Eu solicitei ao
poder público municipal, no caso à Prefeitura Municipal, assim como ao
secretário de Meio Ambiente, Bruno Rolim e a quem mais de direito, a providências
contra o aterramento da Lagoa da Irajá.
Pedi que fosse construída em torno da mesma um
parque ecológico, com calçamento ao seu redor, colocação de iluminação e paisagismo.
Basicamente, o requerimento foi n
Esse meu requerimento está amparado
na lei municipal de nº 1.834, de 2006, artigo 4º, inciso primeiro, que vem
exatamente tratar do aproveitamento melhor essas áreas, nesse caso, para a
população do bairro da invasão do Irajá.
Empresas terceirizadas ou
empresas particulares estão destruindo esse patrimônio, nesse caso empresa do
Acari. É um patrimônio ambiental, um espaço público destinado ao lazer das
pessoas. Nesse sentido, a gente espera que pare com essa prática de aterramento
da lagoa de Irajá.
O poder público municipal, no
caso, a prefeitura, tome uma iniciativa de aproveitar esse lugar, transformado
em um local de lazer para a população. O município precisa ser mais firme,
aplicando o Código de Postura do Município. Não podemos deixar isso acontecer
impunimente”, disse o vereador do PSC.
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