quinta-feira, março 01, 2018

Júnior Pires alerta para o problema da falta de médico psiquiatra no CAPS


Há dois meses o médico Júlio César Imbiriba, psiquiatra contratado pela prefeitura para atender no CAPs, não vem a Itaituba, ou seja, este ano ainda não veio, o que já causa preocupação, porque não é pequeno o número de pacientes que precisam desse atendimento especializado.

Os servidores do CAPs viram-se como podem para atender as pessoas, mas, suas competências tem que obedecer os limites de cada profissional, pois há muitas situações em que somente o médico pode agir, como prescrever remédios, por exemplo.

Ontem o vereador Júnior Pires (PSC) (foto), que ano passado havia se pronunciado a respeito das carências desse setor da secretaria municipal de saúde, voltou a tratar do assunto, alertando para os problemas que isso pode causar.

Júnior citou que por se tratar de um Centro de Atenção Psicossocial, categoria II, (CAPS II), um dos requisitos para o seu correto funcionamento é ter um médico psiquiatra que dê expediente diariamente.

De acordo com a Portaria/GM nº 336 - De 19 de fevereiro de 2002, em termos de Recursos Humanos, a equipe técnica mínima para atuação no CAPS II, para o atendimento de 30 (trinta) pacientes por turno, tendo como limite máximo 45 (quarenta e cinco) pacientes/dia, em regime intensivo, será composta por:

a) - 01 (um) médico psiquiatra;

b) - 01 (um) enfermeiro com formação em saúde mental; c) - 04 (quatro) profissionais de nível superior entre as seguintes categorias profissionais: psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico.

d) - 06 (seis) profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão.

Com a palavra o secretário de saúde, Iamax Prado

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