O ex-prefeito de Belém, Duciomar Costa, foi preso
na manhã desta sexta-feira (1º), dentro de casa na capital paraense, durante
operação realizada pela Polícia Federal do Pará, em parceria com o Ministério
Público Federal (MPF), Controladoria Geral da União (CGU) e Receita Federal. A
suspeita é de fraudes em licitações e desvios de recursos públicos. O prejuízo
seria de R$ 400 milhões. A operação "Forte do Castelo", cumpre
cinco mandados de prisão temporária, 14 de busca e apreensão e quatro de
condução coercitiva hoje. Ele está sendo conduzido para sede da Polícia
Federal, na avenida Almirante Barroso.
Segundo informações da Polícia Federal, na gestão
do ex-prefeito, entre 2005 e 2012, pessoas ligadas a ele demonstraram
capacidade financeira incompatível com as funções e passaram a receber grande
volume de recursos públicos, que eram feitos em contratos diretos com a
Prefeitura de Belém ou em subcontratações.
Ainda segundo a polícia, durante as investigações
foram constatados indícios de fraudes em contratações de empresas ligadas ao
ex-prefeito. Também foram obtidas provas suficientes que apontam, além de
irregularidades na contratação das empresas, indícios de enriquecimento ilícito
de vários membros da organização. A operação conta com 60 agentes da Polícia Federal,
três procuradores federais, 15 servidores da CGU e 16 da Receita Federal.
(Portal ORM)O ex-prefeito de Belém, Duciomar Costa, foi preso
na manhã desta sexta-feira (1º), dentro de casa na capital paraense, durante
operação realizada pela Polícia Federal do Pará, em parceria com o Ministério
Público Federal (MPF), Controladoria Geral da União (CGU) e Receita Federal. A
suspeita é de fraudes em licitações e desvios de recursos públicos. O prejuízo
seria de R$ 400 milhões. A operação "Forte do Castelo", cumpre
cinco mandados de prisão temporária, 14 de busca e apreensão e quatro de
condução coercitiva hoje. Ele está sendo conduzido para sede da Polícia
Federal, na avenida Almirante Barroso.
Segundo informações da Polícia Federal, na gestão
do ex-prefeito, entre 2005 e 2012, pessoas ligadas a ele demonstraram
capacidade financeira incompatível com as funções e passaram a receber grande
volume de recursos públicos, que eram feitos em contratos diretos com a
Prefeitura de Belém ou em subcontratações.
Ainda segundo a polícia, durante as investigações
foram constatados indícios de fraudes em contratações de empresas ligadas ao
ex-prefeito. Também foram obtidas provas suficientes que apontam, além de
irregularidades na contratação das empresas, indícios de enriquecimento ilícito
de vários membros da organização. A operação conta com 60 agentes da Polícia Federal,
três procuradores federais, 15 servidores da CGU e 16 da Receita Federal.
(Portal ORM)
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