terça-feira, janeiro 31, 2006

Deputado Zé Geraldo reune com empresários

Frase; ( Tirada do blog do Noblat) - Tenta-se formar um círculo de ferro em torno de mim para me obrigar a renunciar. Não me pedem uma paz política, mas uma capitulação. Querem um gesto de submissão. E este gesto eu não terei. Nada mais estou fazendo senão acreditar na legalidade. A duração da minha candidatura está condicionada à duração da própria democracia no Brasil.

JK, ao repelir a pressão para que renunciasse à candidatura a presidente em 1955


Empresários de itaituba reuniram nesta segunda-feira pela manhã, na sede da ASEII. O objetivo da reunião foi discutir os graves problemas por que passa a economia de Itaituba. O empresário Afábio Borges abriu o encontro.
O deputado Airton Faleiro falou durante um longo tempo, e muito mais a respeito dos feitos do governo Lula. Quando foi interrompido por um dos presentes, que disse que os benefícios do governo federal dos quais falava Faleiro, não tinha chegado a esta região, o deputado foi ríspido, causando um certo desconforto.
Depois dele, cada um dos empresários teve oportunidade de se manifestar e as queixas a respeito das medidas tomadas pelo governo federal foram unanimes. Foi dito que alguns homens de negócios que trabalham há muitos anos em Itaituba estão indo embora e que tem muito mais falando em seguir o mesmo caminho.
Valmir Climaco disse que, enquanto na região Oeste do Pará o setor madeireiro é impedido de trabalhar, provocando desemprego e aumentando a crise a cada dia, no Estado do Amazônas o governo oferece facilidades. Ele está tranferindo parte de suas atividades para lá por causa da atual conjuntura. Armando Miqueiro foi outro que falou em ir embora. Pelo menos, está aventando essa possibilidade.
Após as colocações de todos, o deputado federal Zé Geraldo respondeu a todos os questionamentos e foi mais objetivo do que seu companheiro de partido Airton Faleiro. Ele falou a respeito dos recursos que foram liberados para a recuperação das rodovias Santarém-Cuiabá e Transasmazônica e mostrou disposição de levar os reclamos do empresariado itaitubense para Brasília..
Zé Geraldo enalteceu o projeto de concessão de floresta públicas que está encalhado no Senado. Ele afirmou que a aprovação do mesmo representará a redenção do setor madeireiro, mas, ressaltou que o ano de
2006

ainda vai ser um ano defícil para o setor. Valmir Climaco mostrou a ele a preocupação do empresariado com esse projeto. Segundo ele, só quem vai ganhar as licitações serão as miltinacionais.

Demissões
A situação está piorando cada vez mais no segtor madeireiro. Valmir Climaco, dono de uma das grandes madeireiras da região estará demitindo 270 funcionários até o dia 10 de fevreiro. Se a situação não melhorar, o restante será demitido até maio. Ainda tem gente que diz que não há crise.
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Faça uma caridadeDa Tribuna de Minas:

"O PT decidiu prorrogar a campanha, que terminaria hoje, para arrecadar verbas. Endividado e após ter conseguidos apenas R$ 706 mil dos R$ 13 milhões pretendidos, além de amargar dívida de R$ 55 milhões, a sigla anunciou ontem que vai usar a festa do 26º aniversário, no dia 13 de fevereiro, como fonte de receita.

Neste dia, um jantar em São Paulo, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula Silva, pretende reunir cerca de mil pessoas. Os convites para o evento têm preços variados: de R$ 200 a R$ 5 mil."

Tem venezuelano no sambaBestgraph
Nadando no dinheiro que jorra dos poços de petróleo da Venezuela, o presidente Hugo Chávez não se cansa de distribuir gentileza$ aos amigos da América Latina. “Sua última cartada é o samba”, informa Daniela Pinheiro (para assinantes de Veja). “Chávez doou R$ 1 milhão para o desfile da escola de samba Unidos de Vila Isabel, que terá a América Latina como tema de seu enredo.”

“O dinheiro vem direto dos cofres da PDVSA, estatal do petróleo e a maior empresa do país. Ineficiente, corrupta e anacrônica, a indústria petrolífera de Chávez vem se esbaldando nos altos preços do combustível no mercado mundial. O presidente enfia a mão nos cofres da empresa e distribui o dinheiro como quer (...).”

“A transação carnavalesca foi intermediada pelo embaixador Julio Garcia e por cônsules venezuelanos em várias reuniões com os diretores da escola no Rio de Janeiro e em Brasília. O desfile da Vila vai custar R$ 4 milhões. O presidente da escola, Wilson Vieira Alves, afirma que a idéia do enredo ‘Soy loco por ti, America’ nada tem a ver com propaganda política de nenhum governo.”

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