quinta-feira, dezembro 05, 2019

Número de brasileiros com diabetes cresceu 31 por cento em.dois anos

O ano de 2019 trouxe muitas novidades no tratamento contra o diabetes, uma doença que já afeta cerca de 10% da população brasileira (sendo que metade dos pacientes não sabe disso). 

Diante disso, fizemos uma reportagem especial sobre as dez principais inovações que devem mudar a forma como combatemos esse problema crônico (clique para ler), marcado por altas taxas de glicose.

Há remédios semanais, insulina inalável, aplicativo moderno para monitorar a glicemia, um comprimido que une três medicamentos. São muitas novidades, porém nem sempre acessíveis por causa do custo.

Não à toa, recentemente a Organização das Nações Unidas anunciou um programa para ao menos diminuir o valor da insulina. A ideia é diversificar a produção e, assim, cortar os preços pelo aumento da concorrência.

O cenário atual é preocupante: de acordo com uma pesquisa, o número de pessoas com diabetes no Brasil cresceu 31% nos últimos dois anos, um índice muito maior do que do resto do mundo. 

E não dá para fazer pouco caso da gravidade dessa doença. Em um podcast que publicamos tempos atrás, o endocrinologista Carlos Eduardo Barra Couri revelou como o diabetes aumenta demais o risco de infarto, AVC, perda de visão, amputações... 

Em meio a tudo isso, torna-se inadmissível aceitar notícias falsas sobre supostos tratamentos milagrosos para o diabetes. Nesse sentido, desbancamos a história furada de que um adesivo seria capaz de curar a doença

Fonte: Radar Saúde

O Natal está chsgando

Já estamos no mês de dezembro e até agora, as luzes que enfeitam as fachadas das lojas  anunciando a chagada do natal ainda não apareceram.

Isso não quer dizer que os lojistas estejam pessimistas com as vendas neste final de ano. Ao contrário, a expectativa da presidente da associação comercial (Irma Barasuol) é que com os sinais de recuperação da economia, as lojas voltem a ficar cheias como aconteceu recentemente com o fenômeno da black Friday que em pouco tempo já está entre as cinco datas de maior movimento no comercio, mas ainda bem distante do tamanho das vendas que tem no natal. 

E, voltando ao otimismo da presidente da associação, ela se explica, pelo volume de recursos que está entrando em circulação na economia do município, começando pela liberação da parcela do FGTS, vem ainda a segunda parcela do décimo terceiro e o abono para os trabalhadores da educação, além do pagamento do mês de dezembro dos servidores municipais, que normalmente é feito antes do natal. 

Tudo isso  faz os lojistas 
acreditarem que os consumidores vão voltar a encher as lojas nesse natal assim como fizeram na black friday. 

Mas, para encher as sacolas com presentes e os carinhos com produtos para a ceia de Natal, os consumidores esperam que as ofertas estejam tão generosas como estavam na black friday, afinal de contas, o significado do Natal vai muito além do consumismo para as confraternizações e trocas de presentes.

 Por isso, também a importância dos lojistas enfeitarem as fachadas de suas lojas para criar na cidade o clima festivo de natal.

Jornalista Weliton Lima
Comentário do Focalizando

Pará foi o segundo estado com maior proporção de mortes violentas

A pesquisa também revelou que 14,5% das mortes no estado foram por causas violentas em 2018. Essa taxa foi a segunda maior do país e ficou apenas atrás do Amapá (16,3%). As mortes violentas no estado totalizaram 4,8 mil e compreendem causas como homicídios, suicídios e acidentes.

A maioria das mortes violentas foi registrada por homens com 4,2 mil mortes, o que correspondia a 87,7% dos óbitos. As demais 599 mortes foram de mulheres, o que representou 12,3% dessa porcentagem.

Quantidade de óbitos no estado manteve estabilidade

33,5 mil pessoas morreram no estado do Pará em 2018, o que compreende causas naturais e as causas violentas mencionadas anteriormente. Esse resultado manteve estabilidade se comparado a 2017, quando morreram 33,3 mil.

Se tratando do sexo das pessoas que morreram em 2018, o maior percentual foi dos homens com 61,6% dos óbitos. Foram 20,5 mil mortes de pessoas do sexo masculino enquanto a menor quantidade era de mulheres com 13 mil (38,4%).

Além disso, a maior quantidade de óbitos em 2018 veio das pessoas na faixa etária de 20 a 24 anos com um total de 1,2 mil mortes. Enquanto a faixa etária com menos mortes foi a das crianças de 5 a 9 anos com 102 mortes naquele ano.

Graziela Ferreira (IBGE)
Estagiária de Jornalismo - Setor de Disseminação de

quarta-feira, dezembro 04, 2019

Pedido de Renovação de LO

Drogarias Ultrapopular do Pará Ltda. CNPJ: 26.245.773/0005-55, Torna Público que Requereu à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Itaituba-SEMMA, renovação de Licença de Operação - LO, para atividade de Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos, Comércio de Perfumes, sem manipulação de fórmulas, com aplicação de injetáveis. Requerimento número 1011/2019.

"Tudo sob controle", alegou empresa de navio que desapareceu a caminho de Macapá

Aplacados pela fome, depois de uma viagem cansativa, tripulantes da embarcação Ana Beatriz III, que seguia para Macapá (AP) após apresentar problemas e ficar à deriva por um dia e meio, chegou ao seu destino no início da manhã desta terça-feira (3), no porto de Santana.

Familiares de uma das tripulantes disseram ao DOL, por telefone que, 38 horas de atraso depois de atracarem em terra firme, a empresa teria afirmado que tudo estava sob controle apesar dos problemas apresentados durante a viagem.

terça-feira, dezembro 03, 2019

Líder! Vasco bate o Flamengo e se torna clube com mais sócios no Brasil

Em pouco mais de uma semana, Cruz-Maltino deu salto de 33 para 139 mil associados e nesta terça-feira ultrapassou o rival

O Vasco tem o maior número de sócios-torcedores do Brasil. Nesta terça-feira, pouco mais de uma semana depois do início da promoção feira pelo clube, o Cruz-Maltino ultrapassou o Flamengo é agora é o líder no ranking, com 139.800 associados. O rival, campeão da Libertadores e do Campeonato Brasileiro, tem 139.718.

A “Black Friday” do Vasco começou na segunda-feira da última semana e dava 50% de desconto em todos os planos. Com isso, o clube saiu de pouco mais de 33 mil sócios para 100 mil em apenas cinco dias. Com o sucesso da promoção, o presidente Alexandre Campello decidiu prorrogar a promoção até a última rodada do Brasileirão, contra a Chapecoense, no dia 7 de dezembro.

Diversos jogadores, como Talles Magno, Leandro Castan, Bruno Gomes e Gabriel Pec prometeram sortear camisas e chuteiras caso os torcedores batessem algumas metas. O técnico Vanderlei Luxemburgo, inclusive, doou 500 assinaturas para os torcedores.

Fonte: Lancenet

Tiro de Bolsonaro saiu pela culatra e o Brasil paga a conta

Amizade verdadeira é uma via de mão dupla. Mas, não é isso que está acontecendo entra Brasil e Estados Unidos.

Observem no que resultou a puxação de saco desmedida do presidente Jair Bolsonaro em relação ao presidente Donald Trump.

Com  processo de impeachment em andamento no Congresso americano, onde os Democratas são maioria, patrocinando uma guerra comercial contra a China e contra outros países, Trump está interessado mesmo é em jogar para a plateia com a vista voltada para sua reeleição.

Pegou todo mundo de surpresa, ontem, em Brasília, o anúncio do presidente americano de que taxaria o aço e o alumínio do Brasil e da Argentina. O mercado e a indústria brasileira receberam a notícia com preocupação.

Conforme disse Mr. Trump, os dois países estariam provocando a desvalorização artificial do Dólar em relação às suas moedas para ganhar mercado. Afirmou que isso estaria dificultando a vida dos agricultores de lá.

A acusação não faz o menor sentido. Primeiro, porque o Brasil tem feito exatamente o contrário, vendendo Dólar para tentar manter o câmbio equilibrado. Não há qualquer interferência do governo brasileiro no sentido de desvalorizar o Real. O Dólar no Brasil flutua de acordo com o humor do mercado.

Segundo, coitada da Argentina, que vive uma crise econômica monstruosa, sem condição alguma de interferir na cotação da moeda norte-americana.

Enquanto tudo isso acontece, causando danos à economia brasileira, numa baita saia justa, o presidente Jair Bolsonaro tenta minimizar o estrago, afirmando que iria ligar para seu colega Trump para que ele explique as medidas que tomou.

Para Trump vale o ditado: amigos, amigos, negócios à parte. E o nosso país se ferrando de verde e amarelo.

Jota Parente