quinta-feira, janeiro 18, 2018
79% não concordam com o fim do atendimento do SAMU
Assaltante baleado pede oração a pastor minutos antes de morrer em Belém
Segunda vítima fatal no trânsito em 2018
José Batista da Silva (Zezão), foi atingido por uma motocicleta na noite de ontem, em frente à Garapeira Transamazônica, no km 3.
Ele saía da Garapeira quando a moto o atropelou.
O motociclista apresentava evidentes sinais de estar sob efeito de alcoól.
Os dois foram levados para o Hospital Municipal, mas, Zezão não resistiu à gravidade do choque, morrendo no HMI.
O estado do motocicleta também era grave, tendo batido muito a cabeça, havendo suspeita de traumatismo craniano.
Foi a segunda morte no trânsito de Itaituba em 2018, ligeiramente superior à média do ano passado, que foi de uma morte a casa 9,125 dias.
Se continuar assim, no final do ano, o saldo negativo de óbitos no trânsito poderá ultrapassar o de 2018, porque à médio agora é de uma morte a cada 8,5 dias.
Com show de Neymar e recorde de Cavani, PSG massacra o Dijon
quarta-feira, janeiro 17, 2018
MPF quer pena de 386 anos de prisão para Eduardo Cunha e 78 anos para Henrique Eduardo Alves
Hospital Regional de Santarém realizou 814 mil atendimentos em 2017
Pense num taxista que cuida bem do seu carro!
Parabéns, vereador Peninha!
Vereador Peninha (Foto: JParente) |
Durante muitos anos estivemos em posições antagônicas por conta da política, mas, nunca nos permitimos misturar as coisas a ponto arranhar a amizade.
Hoje, vereador de 8º mandato consecutivo, Peninha recebe os parabéns pela passagem de seu aniversário, razão pela qual o blog o cumprimenta, desejando cada vez mais sucesso em sua vida.
terça-feira, janeiro 16, 2018
OMS inclui cidade de São Paulo em área de risco de febre amarela
Justiça suspende licenças para obra de residencial que assoreou o Lago Juá, em Santarém
O juiz federal da 2a Vara de Santarém, Érico Rodrigo Freitas Pinheiro, determinou a suspensão das licenças prévia e de instalação concedidas pela Semma e também determina que a empresa não poderá realizar qualquer nova intervenção na área. O juiz deu prazo de 20 dias para que a empresa apresente à Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) um plano prevendo a adoção de medidas de contenção, elaborado por profissionais devidamente habilitados, a fim de evitar que o Lago do Juá venha a ser assoreado por resíduos oriundos da área do Cidade Jardim.
A Justiça Federal impediu provisoriamente a Semas de emitir qualquer licença ambiental ao empreendimento antes de apresentação e avaliação técnica positiva de Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental; seja feita consulta livre, prévia e informada com os pescadores artesanais afetados, e sejam adotadas providências para reduzir e prevenir danos ambientais decorrentes de intervenções já feitas na área.
A Justiça acatou a tese do MPF e do MPPA e entendeu que a empresa responsável pelo loteamento se utilizava de um “estratagema” para fugir das exigências legais de apresentar estudos de impacto e realizar consulta prévia aos atingidos. Há evidências de que a empresa é dona de uma área de 1.370 hectares, mas apresentou pedidos de licença para vários empreendimentos de 99 hectares, abaixo do limite em que são feitas exigências ambientais mais rigorosas. Para a Justiça, os procedimentos indicam que houve “dispensa indevida do estudo de impacto”.
A ação iniciada pelo MPF e MPPA foi assinada pelos procuradores da República Camões Boaventura, Luisa Sangoi e Paulo de Tarso Oliveira; pelo MPPA, os promotores de justiça Ione Missae Nakamura e Tulio Chaves Novaes, além de Rodrigo Magalhães de Oliveira, assessor do MPF, Ramon da Silva Santos, assessor da promotoria Agrária e os estagiários de Direito Thaison Brasil e Sandra Lorrany Carvalho e aponta danos ao lago e aos pescadores tradicionais.
“Não tem mais um lago, hoje a gente tem só um lamaçal”, afirmou um dos pescadores entrevistados na visita técnica realizada pelo MPF no dia 7 de dezembro deste ano. O resultado está no Relatório de diligências para investigar os impactos socioambientais sobre a sub-bacia hidrográfica do lago do Juá, e aos pescadores que tradicionalmente usam o local. Com isso, o MPF demonstra a necessidade de realização de consulta prévia, livre e informada aos pescadores artesanais impactados, nos termos da Convenção nº. 169 da Organização Internacional do Trabalho.
Prefeitura de Santarém abre seleção para mais de 3 mil vagas temporárias
segunda-feira, janeiro 15, 2018
Comerciários Terão Serviço Dentário pelo SESC a R$ 5,00
Justiça condena Vale por assoreamento de rio no Pará
Assessoria de Comunicação
Nossa Rádio Comunitária Completa 15 Anos
Pantera começa bem, dá susto, mas, vence no final
Joelma dá algumas patadas em Sílvio, e leva ralho por não saber o nome do presidente
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O Presidente da COOMIBRA - COOOPERATIVA DOS GARIMPEIROS MINERADORES DO BRASIL, CNPJ 36.356.039/0001-93 no uso de suas atribuições conferid...