sábado, abril 16, 2022

Putin e os 'contos de fardas' de seus generais. A verdade enterrada junto com os mortos.

Perplexidade é o mínimo que inspira a reação de um dos voluntários brasileiros da Legião Internacional de Defesa Territorial da Ucrânia à queda de um míssil russo sobre o acampamento de um batalhão: "Eu não imaginava o que era uma guerra. A informação que a gente tem é que todo mundo morreu".

A incerteza é geral, porque esse fato não teve foco na mídia hegemônica. Os russos falaram em 180 mortos. A se confiar no vaivém factual das redes, o batalhão teria sido exterminado de uma vez só.

Confiar no que se conta, porém, é a questão-chave. A Rússia, descrita por especialistas como uma autocracia informacional, é hoje o centro mundial da desinformação. Tem sido assim com Putin, ex-profissional da KGB. Sobre a invasão, é baixa a credibilidade dos russos, desde que começaram a ficar evidentes os desacertos de suas tropas.

A guerra de narrativas duvidosas, porém, é bilateral: os heróis ucranianos são tiktokers, vestidos à moda do ficcional GI-Joe, disfarçando a realidade brutal dos ataques para não assustar voluntários. A verdade da guerra atual é só tecnológica: as armas são indefensáveis e praticamente prescindem de infantaria.

Mísseis e tanques arrasaram cidades ucranianas, mas as perdas de soldados russos são tão elevadas que o próprio Putin, ludibriado pelos "contos de fardas" de seus generais, poderia estar alheio a informações confiáveis sobre os reveses da invasão. As valas sepultam os mortos e a verdade.

guerra de narrativas duvidosas, porém, é bilateral: os heróis ucranianos são tiktokers, vestidos à moda do ficcional GI-Joe, disfarçando a realidade brutal dos ataques para não assustar voluntários. A verdade da guerra atual é só tecnológica: as armas são indefensáveis e praticamente prescindem de infantaria.

Mísseis e tanques arrasaram cidades ucranianas, mas as perdas de soldados russos são tão elevadas que o próprio Putin, ludibriado pelos "contos de fardas" de seus generais, poderia estar alheio a informações confiáveis sobre os reveses da invasão. As valas sepultam os mortos e a verdade.

Muniz Sodré - Sociólogo, professor emérito da UFRJ, autor, entre outras obras, de "A Sociedade Incivil" e "Pensar Nagô".

quinta-feira, abril 14, 2022

Retração da economia região é por causa da queda na extração de ouro

A queda na extração de ouro e o endividamento das famílias, está reduzindo a quantidade de dinheiro em circulação no mercado, provocando uma desaceleração na economia do município.

A construção civil e o seguimento do comercio varejista são os que mais vêm sentindo os efeitos dessa retração nas vendas; a indústria da cerâmica vermelha é uma das mais afetadas, enquanto os empresários do setor de varejo já projetam uma redução nas vendas em torno de 10% em relação ao trimestre do ano passado.

Com os preços das mercadorias em alta, alguns produtos estão ficando fora da mesa da maioria da população itaitubense. Um dos produtos, é o ovo de páscoa, que é um símbolo dessa época do ano, mas não é visto nem nas prateleiras dos supermercados; e o bacalhau também muito consumido nessa época do ano, virou literalmente um produto de luxo e sumiu até do cardápio dos restaurantes. 

Nesse cenário de pouco dinheiro e inflação em alta, o setor de serviços é que vem dando algum alento ao comércio, somente a prefeitura injeta mensalmente na economia do município mais de quinze milhões de reais com a folha de pagamento dos seus colaboradores, e ainda soma-se a esse valor, o pagamento dos servidores do Estado e União, além da iniciativa privada, mas se a inflação não ceder, a projeção para a economia de Itaituba num futuro próximo é de um cenário ainda mais preocupante para o comércio em geral.

Jornalista Weliton Lima, comentário do Focalizando, 14/04/2022

Forbes elege os 15 melhores bancos do Brasil em 2022; veja lista

O Nubank foi eleito, pela quarta vez consecutiva, o melhor banco do Brasil, segundo a revista Forbes. O ranking é elaborado pela Forbes norte-americana e avalia quesitos como satisfação dos clientes, confiabilidade, digitalização, atendimento e assessoria financeira.

'Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander, os quatro maiores bancos brasileiros, não aparecem nas sete primeiras posições da lista. O Itaú Unibanco ficou em oitavo lugar e o Banco do Brasil não se classificou para o ranking.

Na quarta colocação, o Sicredi foi o banco que mais subiu de posições este ano. No ano passado, ele ficou em sétimo lugar.

O Santander ficou em décimo lugar; o Bradesco na décima terceira posição e a Caixa em décimo quarto lugar.

Veja o ranking completo:

  1. Nubank
  2. Banco Inter
  3. C6 Bank
  4. Sicredi
  5. PagBank
  6. Neon
  7. Next
  8. Itaú
  9. Banco BMG
  10. Santander
  11. Sicoob
  12. Banco Original
  13. Bradesco
  14. Caixa Econômica
  15. Digio

Fonte: Istoé Dinheiro

Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína no mundo, diz estudo

O Brasil é o sexto país mais populoso do mundo, a sexta economia mundial e, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o quinto maior exportador de alimentos. Isso é o que todos sabem. O que se desconhece é que essa nação da América do Sul, com pouco mais de 212,6 milhões de habitantes, é a segunda em número de consumidores de cocaína, só atrás dos Estados Unidos, segundo as próprias autoridades deste país.

Além disso, com 30 homicídios dolosos para cada 100 mil habitantes, é um dos países mais violentos: só em 2018, 60 mil pessoas foram assassinadas, quase o dobro das executadas na guerra dos narcocartéis no México, no mesmo ano.

A complexa situação do Brasil é um caso de estudo que mereceria interesse global: tem tanto impacto nos EUA, devido à quantidade de armas importadas desse país, quanto na Europa, pois organizações criminosas como a 'Ndrangheta, da Itália, ou o Cartel de Juárez, do México, encontraram solo fértil para lavagem de dinheiro e para usá-lo como trampolim para o tráfico de cocaína na Europa.

Agora a PF parece ter um novo objetivo. Com base na experiência de outros países como México e Itália, sua meta é entender o funcionamento das três principais organizações criminosas do país: o Primeiro Comando Capital (PCC), o Comando Vermelho (CV) e as dezenas de milícias.

O país partilha uma fronteira de mais de 11 mil quilômetros com dez outros. Três deles, Bolívia, Peru e Colômbia, são os provedores de cocaína do mundo, com uma participação de 10%, 20% e 70%, respectivamente, segundo o último informe do Escritório das Nações Unidas contra Droga e Crime (UNODC).

No Brasil, o consumo aumenta a cada ano: 1,46 milhão, ou 0,7% dos cidadãos, consomem cocaína. Levando em conta todos os derivados da droga, como o crack, a cifra chega a 5,6 milhões de usuários.

A explicação dos funcionários da PF é que nos três países produtores um grama de cocaína-base tem um preço médio de venda de um dólar, e no Brasil, de cinco dólares – quase o mesmo que uma embalagem de cigarros. Enquanto isso, nos EUA esse preço oscila entre 30 e 50 dólares o grama, e na Europa, de 58 a 180 dólares.

Uma das razões é que o custo de transporte é muito menor entre os dois lados da porosa fronteira sul-americana, e a produção na zona aumentou vertiginosamente. Em muitos países os usuários tendem a ser de classe média-alta, por conta do preço da cocaína; no Brasil todo mundo tem acesso econômico à droga e seus derivados.

O investimento e o risco dos grupos criminosos no Brasil, para comprar e traficar cocaína, é mínimo, e um dos mais bem articulados nesse ponto é o PCC. Como observa o professor Gabriel Feltran, a matemática é assustadoramente simples.

É alto no Brasil o índice de roubo de veículos para financiar a compra de cocaína e armas. Em sua grande maioria os veículos são vendidos, completos ou em partes, no mercado negro do Paraguai, onde, até muito recentemente era fácil legalizá-los e em seguida traficá-los a outras partes do país ou do continente.

Por exemplo: uma camionete Toyota de modelo recente roubada no Brasil pode ser vendida no Paraguai por 3 mil dólares, com os quais se compram três quilos de cocaína na Colômbia, Peru ou Bolívia. Vendida no Brasil, ela traz um lucro de 15 mil dólares, que costuma reverter na compra de mais cocaína, armas e contrabando de cigarros.

O PCC foi criado em 1993, em São Paulo, por um grupo de réus de alta periculosidade que protestavam contra as condições de encarceramento. Embora seus líderes estejam na prisão há mais de 20 anos, ainda comandam a organização criminosa que controla a grande maioria dos presídios em São Paulo e outros 21 dos 27 estados brasileiros. Segundo as autoridades, o comando soma mais de 20 mil integrantes, que têm uma visão "ideológica" e empresarial e faturam 200 milhões de dólares ao ano.

Embora os mesmos cárceres onde nasceu o PCC sejam um de seus mais importantes centros de distribuição de droga, a organização está ampliando seus horizontes: há apenas algumas semanas a Polícia Federal deteve em São Paulo Nicola Assisi, um importante atravessador, através de quem a organização criminosa 'Ndrangheta, da Calábria, traficava cocaína para a Europa. Seu fornecedor era o PCC, gerando-lhe lucros multimilionários.


Fonte: Deutche Welle
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O risco da droga para a segurança nacional
Elas representam o maior risco de segurança nacional, pela violência que geram, o tráfico e distribuição de drogas para consumo interno, e o controle territorial. As milícias, integradas em sua maioria por policiais militares, têm presença em diversas partes do país, inclusive a Amazônia, que por estes dias se consome em chamas diante dos olhos indignados da comunidade internacional. Mas sem dúvida a Amazônia não é a única coisa que arde no Brasil, e sim uma decomposição criminosa de prognóstico reservado.


Cerca de 6 milhões de brasileiros provaram cocaína alguma vez na vida, e 2,8 milhões fizeram uso da droga no último ano, segundo uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, que situa o Brasil como segundo consumidor mundial da substância entorpecente e seus derivados, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

A segunda edição do Relatório Nacional de Álcool e Drogas, elaborado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostrou que 5,6 milhões de adultos e 442 mil menores, que têm entre 14 e 17 anos, admitiram ter consumido cocaína na forma de produtos derivados como crack, óxi e merla.

"Nosso estudo mostrou que o país é o segundo maior mercado de cocaína e seus derivados no mundo. O número absoluto de usuários no Brasil representa 20% do consumo mundial", disse o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador da pesquisa.

Entre os que admitiram ter consumido a droga no último ano, 2,6 milhões são adultos e 244 mil são adolescentes. A Unifesp entrevistou 4.607 pessoas com mais de 14 anos de idade mediante questionários em residências de 149 municípios do país.

Segundo a pesquisa, 5,1 milhões de adultos e 316 mil adolescentes cheiraram cocaína alguma vez; já 1,8 milhões de adultos e 150 mil adolescentes fumaram algum dos derivados da droga.

O estudo indica também que 2 milhões de brasileiros fumaram crack ou merla em alguma ocasião e que 1,2 milhões fez uso no último ano. O consumo foi três vezes maior em áreas urbanas do que em áreas rurais, e muito concentrado (46%) no Sudeste.

A Unifesp comparou os dados obtidos com estatísticas internacionais, entre elas as da Organização Mundial da Saúde (OMS), para concluir que o Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína e seus derivados no mundo.

Essa posição é atribuída por Laranjeira ao alto consumo de crack no país. "Nenhum país no mundo tem 1 milhão de consumidores de crack", afirmou.

A lista é liderada pelos Estados Unidos, com 4 milhões de consumidores no último ano, seguido por Brasil (2,8 milhões), os demais países sul-americanos (2,4 milhões), Reino Unido (1,1 milhões), Espanha (0,8 milhões) e Canadá (0,5 milhões), segundo dados citados no estudo.

Segundo o psiquiatra, o crack é atualmente a maior preocupação das autoridades devido à grande taxa de mortalidade: quase um terço dos consumidores morre em um prazo entre cinco e dez anos.

A Unifesp divulgou em agosto uma primeira parte de seu relatório, segundo no qual 1,5 milhão de brasileiros consome maconha diariamente e 8 milhões fumou a droga em alguma ocasião. 

Agência EFE, do site Terra

Governo estuda cortar recursos de saúde e educação para dar reajuste a servidores

Para arcar com o aumento linear de 5% para os servidores públicos — inclusive militares —, o governo vai cortar recursos de áreas prioritárias como saúde e educação. Técnicos da equipe econômica estão debruçados sobre o Orçamento para abrir espaço de R$ 4,6 bilhões a fim de custear o reajuste salarial do funcionalismo a partir de julho, quando será pagao salário referente a junho.

O Orçamento deste ano tem uma reserva de apenas R$ 1,7 bilhão a reajustes. Este valor seria destinado, inicialmente, para melhorar o salário de policiais federais, ideia que foi abandonada pelo governo por pressão de outras categorias.

A estimativa é que o reajuste linear de 5% terá impacto de R$ 6,3 bilhões nas contas públicas em 2023, e o dobro disso no próximo ano. O reajuste foi decidido ontem como prioridade para o presidente, que tenta melhorar sua popularidade neste ano eleitoral.

O Globo

Insatisfação do PT com vídeos de Lula pode fazer partido rever contrato com marqueteiro

As primeiras inserções do ex-presidente Lula na televisão e no rádio desagradaram em grande parte o Partido dos Trabalhadores. Quadros de diferentes alas da sigla resumem o esultado dos vídeos como uma “oportunidade perdida”.

A avaliação é de que as peças, dirigidas pela agência MPB Estratégia & Comunicação, apresentaram um Lula muito racional e com um discurso que o eleitor mais simples não entende. 

Dizem que a propaganda não fala com o povo e tampouco transmite emoção, duas características frequentemente associadas ao ex-presidente nas pesquisas qualitativas do partido. 

Um interlocutor frequente de Lula no PT diz que a reação às inserções dentro do partido foi tão ruim que Augusto Fonseca, que comanda a MPB, “terá que rebolar” para manter o contrato com a legenda. Segundo esse aliado, o PT já está discutindo uma forma de fazer mudanças. 

Em um dos vídeos, por exemplo, o petista critica a política de paridade do preço internacional do petróleo adotada pela Petrobras e promete resolver a alta dos combustíveis “abrasileirando” a petroleira. 

Em outra, Lula se limita a dizer que “não faltava comida no tempo do PT” e encerra com o slogan adaptado da campanha de Barack Obama em 2008 (o Yes we Can) de uma orma que provocou gastura entre petistas. 

Na propaganda, Lula diz que "Se a gente quiser, a gente pode”. Entre os petistas, o tom na condicional recebeu diversas críticas. "Como assim, 'se a gente quiser?' A gente quer e a gente vai, isso é o que tinha que ter sido dito", resumiu um aliado bem próximo de Lula. 

O desconforto se soma ao clima azedo com a escolha da MPB em um processo coordenado pela comunicação da campanha de Lula, sob a tutela do ex-ministro Franklin Martins. 

Como mostrou O GLOBO, o jornalista está sem diálogo com a Executiva do partido. O principal motivo é o descontentamento com valor do contrato da agência, de R$ 40 milhões de reais. 

O desempenho do publicitário com os primeiros vídeos era considerado a “prova dos nove” para o publicitário, que trabalhou nas campanhas de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, e do próprio Lula em 2002, junto com Duda Mendonça. Não está claro, ainda, como será a mudança que o PT pretende fazer no contrato com Fonseca. 

Lula lançará oficialmente sua pré-campanha ao Planalto junto de seu companheiro de chapa, Geraldo Alckmin (PSB), no dia 7 de maio. Neste intervalo, era esperado que as demais inserções fossem planejadas e parcialmente executadas.

Embora não sejam instrumento de campanha pela legislação eleitoral, as inserções gratuitas nas cadeias de televisão e de rádio têm sido exploradas pelos grandes partidos para divulgarem candidatos, especialmente aqueles que postulam a presidência. Se de um lado não lhes é permitido pedir voto, a presença nas telas serve como aquecimento para o período eleitoral.

Fonte: O Globo

Após resgate de tripulantes com vida, Polícia Civil investiga finalidade da viagem do Bom Jesus

A Capitania dos Portos de Santarém confirmou nesta quarta-feira (13), que os seis passageiros do BM ‘Bom Jesus’, que estava desaparecido desde o último dia 24, quando saiu de Santarém, no oeste do Pará, com destino ao município de Chaves, na região do Marajó, foram resgatados com vida para Belém. 

O resgate foi feito por um helicóptero da Marinha. Segundo apurou o Portal OESTADONET, a Delegacia Geral da Polícia Civil do Pará vai decidir nas próximas horas por qual município o inquérito policial para investigar as causas do desaparecimento da embarcação, bem como o tipo de carga estava sendo transportado e o destino final.

Uma equipe da Polícia Civil seguirá para o local onde a embarcação foi encontrada, numa localidade conhecida como Ilha das Flechas, entre Santana, no Amapá, e Chaves, no Pará. O resgate dos passageiros não encerra as investigações iniciadas no âmbito da polícia judiciária paraense, assim como o inquérito administrativo instaurado pela Capitania Fluvial do Amapá que também será concluído para apurar as circunstâncias e responsabilidades do acidente com o barco.

O barco ‘Bom Jesus’ saiu de Santarém no dia 24 de março transportando uma carga de origem e destino ainda não revelados. Apesar de ser registrada na Marinha, inscrita na atividade de transporte de passageiros, possuindo uma arqueação bruta (AB), maior que 20 metros, o responsável pela embarcação não fez o despacho na Capitania dos Portos antes de seguir viagem, como é obrigatório pela autoridade marítima. Neste caso, foi uma viagem clandestina.

O Portal OESTADONET apurou que os seis passageiros, Leilane Carla Ferreira (cozinheira), Cristiano de Azevedo Figueira (marinheiro), Antônio Oliveira dos Santos (maquinista mecânico), um homem identificado apenas por ‘Negão’ (maquinista) e Joelson da Silva Costa, o suposto responsável pela carga e contratante da embarcação para o frete, vão prestar depoimento à polícia também nas próximas horas.

A polícia não descarta nenhuma hipótese, porém, apenas com as investigações será possível esclarecer o que de fato ocorreu durante o trajeto da embarcação, que tinha como destino o município de Chaves e foi parar em águas amapaenses. 

A principal dúvida a ser esclarecida é justamente o tipo de carga e o seu destino final. 

Conforme informou à tarde o Portal OESTADONET, os seis passageiros foram encontrados com vida à tarde e resgatados pela Marinha do Brasil.

Fonte: OESTADONET