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segunda-feira, fevereiro 14, 2022
Operação que destruiu equipamentos hoje vai durar 30 dias
Raul Gazolla diz que não perdoa assassinos de Daniela Perez: 'Deveriam estar presos'
Raul Gazolla relembrou a morte da ex-mulher, a atriz Daniela Perez (filha da autora Gloria Perez), que foi assassinada em dezembro de 1992 por Guilherme de Pádua e sua então mulher, Paula Thomaz. Em entrevista ao canal "Connect Cast", do YouTube, o ator afirmou que até hoje, quase 30 anos após o crime que chocou o país, não superou a perda da mulher.
"Esse ano faz 30 anos do assassinato da Dani. A gente supera uma morte por acidente, uma morte por doença, a gente suporta uma morte de um ente querido... Mas quando é assassinato... eu posso conviver com isso, mas superar é outra coisa", disse.
Gazolla também afirma que não perdoa o assassino da ex-mulher: "Não sou espiritualmente evoluído a ponto de perdoar. Como diz a Gloria (Perez, autora, mãe de Daniela), 'nem Jesus perdoava'. Eu vou perdoar? Quem sou eu para perdoar, bicho? O cara dá 18 facadas na minha mulher e eu vou perdoar? Logo depois, está livre...".
Ele também negou a versão contada por Guilherme de Pádua na época de que teria um caso com Daniela Perez.
"O assassinato da Dani gerou muita dúvida no povo. O assassino diz que teve um caso com a Dani e que foi um crime passional, mas foi provado que ele nunca teve caso com ela. Isso nunca foi verdade".Raul Gazolla conta que gravou no final do ano passado um documentário para um canal fechado de TV sobre a morte da ex-mulher e critica o fato dos assassinos estarem soltos hoje.
"Gravamos no final do ano passado um documentário sobre o crime, um especial sobre o assassinato da Dani. Foram entrevistados todas as testemunhas, policiais e advogados, que participaram desse processo, menos os assassinos, porque eles não têm nada a dizer a não ser ficarem presos, mas eles não estão, porque estão aqui no Brasil...".
Durante o papo, Raul Gazolla critica também Paula Thomaz por ter trocado de nome na identidade, se formado em Direito na mesma faculdade onde Dani estudou, no Rio, e ainda por ela ter colocado a filha de 5 anos para fazer curso de atriz na Globo e dança na academia Carlinhos de Jesus, que era muito amigo da Dani.
"Essa criança não tem culpa de nada, mas você ver como ela (Paula) é psicopata... Enfim, assassina é assassina, apesar da lei dizer que eles estão com ficha limpa, serão sempre assassinos".
Gazolla ainda comentou a determinação da Justiça de que Guilherme de Pádua e Paula Thomaz pague uma indenização de R$ 480 mil a Gloria Perez.
"Eles agora foram condenados a pagar uma multa pelo assassinato da Dani. Mas não existe dinheiro que pague uma lágrima que a Gloria e eu passamos".
Estrela de novelas, Daniella foi assassinada, em dezembro de 1992, a tesouradas pelo então companheiro de cena, Guilherme de Pádua, que fazia par com ela em "De corpo e alma" (de autoria de Glória e que estava no ar, na época) e pela então mulher dele, Paula Thomaz, num crime que chocou o país.
Cinco anos depois do assassinato, Guilherme e Paula foram condenados a 19 anos e seis meses de cadeia. Posteriormente, a pena foi reduzida a seis anos. Hoje, Guilherme de Pádua é pastor numa igreja evangélica de Belo Horizonte, em Minas Gerais, onde vive com a atual mulher.
Fonte: O Globo
Homem com tatuagens nazistas é expulso de jogo em Pelotas
Torcedor do Brasil-RS tinha tatuagens que remetiam ao nazismo: uma Cruz de Ferro e o lema "Mein Kampf"
Um torcedor do Brasil-RS, de Pelotas (RS), foi expulso do estádio Bento Freitas, que recebia o Novo Hamburgo, neste domingo, por ter tatuagens que remetiam ao nazismo. O homem tinha uma Cruz de Ferro, condecoração militar adotada pelo Terceiro Reich durante o regime nazista, e o lema “Mein Kampf”, título em alemão do livro “Minha Luta”, escrito por Adolf Hitler.
Imagens e vídeos do homem, sem camiseta e com as tatuagens expostas, circularam nesta tarde de segunda-feira (14) nas redes sociais. A assessoria de imprensa do Brasil de Pelotas informou que o homem foi expulso do estádio por ação dos próprios torcedores. Ele precisou ser escoltado por policiais até a saída com segurança do Bento Freitas. O clube informou ainda não saber a identidade do homem.
Em nota divulgada por meio das redes sociais, o Brasil de Pelotas se posicionou diante do ocorrido: “Graças a gerações de xavantes que ao longo de 110 anos nos trouxeram até aqui, o Brasil tem na própria história um instrumento contra qualquer discurso ou ato de discriminação.”
O clube também valorizou a força de sua torcida, responsável por expulsar o homem de suas arquibancadas.
“É por essa consciência histórica que aqueles, que se sentem representados pelos discursos de ódio infelizmente cada vez mais comuns, são e sempre serão repelidos da Baixada. Quem diz isso não é só o clube, como instituição. É a nossa torcida, que sabe reconhecer ao longe quem não tem dignidade para se dizer Xavante”, concluiu a nota.
É CRIME NO BRASIL!
No Brasil, previsto no artigo 20, § 1º, da Lei 7.716/89, alterada pela Lei 9.459/97, “fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo.”
Ao final, a partida entre Brasil e Novo Hamburgo, válido pela primeira fase do Campeonato Gaúcho terminou com o empate, em 1 a 1, entre as equipes.
Fonte: DOL
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