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Um brinde ao Menino Ney, prisioneiro da Terra do Nunca
sábado, fevereiro 05, 2022
O que falta para Neymar, que chega aos 30 como craque e marca valiosa, entrar para a história do futebol
Os 30 anos são tratados como simbólicos no futebol. Antes deles, os jogadores estão em processo de maturação. A partir deles, de envelhecimento. É o ápice da vitalidade, o momento para se olhar para trás e saber em que patamar um atleta se encontra. E para frente, a fim de especular o que ainda se pode esperar. Neymar, que completa hoje três décadas de vida, ostenta uma trajetória alcançada por poucos. Mas que ainda fica aquém de um jogador com talento para ocupar um lugar na história do esporte.
Do primeiro jogo como profissional (em 2009) até agora, lá se vão quase 13 anos. Neste período, ele ultrapassou os 400 gols em 657 jogos por clubes e seleção. Com a amarelinha, foram 70, o que faz dele o segundo maior goleador, atrás apenas de Pelé (com 77).
Neymar levantou taças importantes em todos os clubes pelos quais passou. Com ele, o Santos voltou a ser campeão da Libertadores após 48 anos. No Barcelona, chegou ao topo da Europa ao vencer a Liga dos Campeões 2014/2015. Já no Paris Saint-Germain foi campeão francês três vezes. Na seleção, onde exerce a liderança técnica desde o ciclo da Copa de 2014, ganhou a Copa das Confederações (2013) e o inédito ouro olímpico (2016).
É possível recuperar presos, desde que no local certo
Um dos assuntos debatidos no programa O Assunto é Este, hoje, na Ita FM, com a participação do Dr. Ítalo Costa Dias, promotor de justiça, foi exatamente esse. E a conclusão a que se chegou foi, que é possível que uma parcela de pessoas que fazem parte da população carcerária do Basil tenha recuperação e possa voltar ao convívio da sociedade depois de crumprir a pena.
Para que um apenado tenha chances de se regenerar, ele precisa estar em um local apropriado para esse fim, no qual os presos trabalham e podem estudar. A outra questão é que não pode ser qualquer um. Os presos que fazem parte de algum programa desse tipo devem ser selecionados com bastante rigor. Quem comete crime hediondo jamais vai poder se inserir nisso.
O problema está na falta de locais adequados para desenvolver esse trabalho, pois atualmente existem poucos deles no Brasil, e mesmo que as tentativas feitas até hoje tenham dado certo, as autoridades nunca se entusiasmaram com a ideia, porque construir presídios, ainda mais, para dar oportunidade a presos se ressocializarem, não parece ser um bom mote de campanha para arregimentar votos. Se não dá votos, então, ou esquece, ou haja paciência.
Detentor da terceira maior população carcerária do mundo, com o número total de presos e monitorados eletronicamente do sistema penitenciário brasileiro sendo de 759.518, a taxa de aprisionamento caiu no primeiro semestre do ano passado, em relação a 2020.
Um dos maiores desafios do sistema prisional brasileiro é resolver a grave e permanente crise da superpopulação carcerária, como observou o Dr. Ítalo, que citou o exemplo de Itaituba como apenas mais um, onde a unidade penitenciária tem uma capacidade de cerca de 240 presos, mas, tem um excedente superior a 100 presos. E para resolver isso, só construindo novos presídios, discussão que está fora da pauta.
Sem contar o perigo e s incoveniência da Cadeia Pública estar encravada no meio da cidade. Mas, vamos conhecer um bom exemplo da presídio no qual os presos trabalham e podem estudar. Fica no Paraná.
Prisão onde 100% dos detentos trabalham e estudam? Existe, e fica no Brasil
Apesar da superlotação e de diversos problemas de infraestrutura e gestão que afetam o sistema prisional brasileiro, o país possui alguns bons exemplos de presídios que são uma espécie de oásis em meio ao caos. São unidades que servem como projetos-piloto para testar políticas públicas em que o foco está na reabilitação do preso, para que ele tenha condições de voltar à sociedade.
Aposta-se, nesses casos, em oferecer ao detento o que está previsto na Lei de Execução Penal (Lei 7.210/1984), que é basicamente o direito de ser tratado com dignidade, tendo acesso a saúde, alimentação adequada, estudo e trabalho. Isso tudo sem esquecer das regras de disciplina que um presídio costuma ter.
Resultado de uma parceria entre o governo do Paraná e o Tribunal de Justiça do estado (TJ-PR), a Penitenciária Central do Estado – Unidade de Progressão (PCE-UP) é hoje o principal exemplo desse modelo de presídio no país.
Inaugurada em 2016 em um antigo prédio reformado do Complexo Penitenciário de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, a unidade possui atualmente cerca de 240 presos que cumprem pena em regime fechado. Enquanto no resto do estado o número de presidiários que estudam e trabalham chega a no máximo 40% e 30%, respectivamente, na Unidade de Progressão esse índice é de 100%.
“Essa unidade de progressão tem índice de reincidência criminal zero. O objetivo é que quem saia de lá saia preparado para o convívio social”, diz o diretor geral do Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (Depen-PR), Luiz Alberto Cartaxo Moura.
Para ingressar na Unidade de Progressão, contudo, o preso tem que ter o seu perfil avaliado e aprovado, e nem todos passam pela peneira. A escolha é feita através de uma análise da ficha criminal, levado-se em conta o tipo de crime cometido e a personalidade do preso. Ele é entrevistado por assistentes sociais e psicólogos para se saber se é recuperável e/ou se ele se propõe a passar pelo processo de recuperação.
Depois, passa por um período de triagem, em que são observadas as suas reações. Se reagir bem, pode concluir a pena na UP. Caso contrário, volta para uma penitenciária comum.
“Qualquer ação de indisciplina que o preso cometa ele é imediatamente removido”, explica o diretor geral do Depen-PR.
Cartaxo ainda afirma que quando há progressão de pena, o detento da UP sai dali não para o regime semiaberto, como a Colônia Penal Agrícola, por exemplo, mas para o chamado regime harmonizado, em que o indivíduo fica em casa com a família, mas usando uma tornozeleira eletrônica e sendo monitorado pelo Escritório Social – órgão criado para controlar os presos que utilizam o dispositivo e egressos do sistema prisional.
Jota Parente
Brasil volta a registrar mais de 1 mil mortes por Covid-19 em 24 horas, mostra consórcio de imprensa
Média móvel de óbitos atingiu 732 vidas perdidas, 160% maior que o cálculo de duas semanas atrás e o maior desde agosto
O Brasil voltou a registrar, nesta sexta-feira, mais de 1 mil mortes por Covid-19 em um único dia. A última vez que isso aconteceu foi em 19 de agosto. Nas últimas 24 horas, foram 1.074, elevando para 631.069 o total de vidas perdidas no país para o coronavírus. Já a média móvel foi de 732 óbitos, 160% maior que o cálculo de duas semanas atrás, é a maior desde agosto e demonstra tendência de alta.
Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
O país também registrou 219.298 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 26.319.033 infectados pelo coronavírus desde o começo da pandemia. A média móvel foi de 182.696 diagnósticos positivos, 30% maior que o cálculo de 14 dias atrás, o que demonstra tendência de alta.
A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
Vacinação
Ao todo, 23 unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta sexta. Em todo o país, 166.598.264 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 77,55% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 150.824.709 pessoas, ou 70,21% da população nacional. Já 48.981.526 pessoas receberam uma dose de reforço.
Nas últimas 24h foram registradas a aplicação de um total de 1.811.838 doses de vacinas contra a Covid-19. Foram 567.123 primeiras doses, 184.252 segundas doses, 14.739 doses únicas e 1.045.724 de reforço.
Até o momento, ao menos 2.659.814 crianças de 5 a 11 anos já receberam a primeira dose contra a Covid-19. Esse valor representa 12,97% do público-alvo.
Fonte: O Globo
sexta-feira, fevereiro 04, 2022
O vírus da Covid-19 continua por aí a topo vapor
Para os mais sensatos, a recomendação é evitar não se contaminar com o vírus da covid-19 e nem com esse debate que é puramente ideológico. Quanto mais se alimenta essa polarização , se a vacina é ou não eficaz, o vírus avança de forma cada vez mais rápida, fazendo vitimas.
A contagem dos casos positivos da doença, a essa altura da pandemia, passou a ser uma mera formalidade para constar nas estatísticas, porque a quantidade de infectados há muito tempo está fora de controle e não refletem mais a realidade dos números apresentados pelos órgãos de saúde.
Aqui em Itaituba, a Secretária de Saúde já até deixou de divulgar o boletim epidemiológico, mas a julgar pela grande quantidade de pessoas com sintomas gripais, que diariamente procuram a UPA em busca de atendimento, o vírus está circulando e de forma acelerada (no município).
Graças à efetividade das vacinas o vírus perdeu a letalidade e o número de casos de óbitos, felizmente, diminuiu muito nos últimos meses, mas isso não serve como argumento para as pessoas relaxarem com as medidas de prevenção contra o vírus ou deixarem de se vacinar.
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