sexta-feira, janeiro 28, 2022
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quinta-feira, janeiro 27, 2022
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O erro e o estranho detalhe no luto de Bolsonaro por Olavo
Presidente confunde o pesar dele com o do país, comete equívoco e mostra mais uma vez não entender o papel da presidência
Ao decretar luto oficial de um dia pelo escritor Olavo de Carvalho, o presidente Jair Bolsonaro mais uma vez demonstra nao ter entendido até hoje, mais de três anos depois, o que é o papel do presidente.
Ele acha que o seu sentimento é o do país, e acha que luto oficial – ou declarações publicas de pesar – são apenas quando ele sente.
A lista das grandes personalidades que o Brasil perdeu nos últimos anos é enorme. Em nenhum delas o presidente se manifestou.
Do inventor da Bossa Nova, João Gilberto, à mulher que atravessou quase sete décadas brilhando na arte brasileira, Elza Soares.
Do grande compositor Aldyr Blanc à maravilhosa atriz Nicete Bruno.
Pessoas que marcaram a vida do país como a sambista Beth Carvalho, a atriz Bibi Ferreira ou atriz Eva Wilma…. sambistas como Nelson Sargento e Monarco.
O Brasil sentiu, chorou e a presidência se calou.
Uma das raras manifestações de pesar veio após a morte do pouco conhecido, culturalmente irrelevante e agressor de mulher MC Reaça. Só porque ele havia apoiado Bolsonaro na campanha.
Até os seus ex-aliados ele ignorou, como o senador Major Olímpio, ou o seu ex-chefe de campanha e ex-ministro Gustavo Bebbiano.
O critério de Bolsonaro é pessoal. Se ele gosta, ele lamenta.
Isso é normal quando não se exerce cargo público, mas a presidência é uma representação do país, tem que refletir o pensamento coletivo.
O país chora seus mortos sozinho, e o presidente usa o cargo para selecionar aqueles que deve homenagear.
Outra coisa esquisita é que normalmente são três dias de luto, e ele decretou apenas um dia. Um estranho detalhe no caso. A lei abre a possibilidade de um porque diz que o governo poderá decretar “até três dias” de luto “no caso de falecimento de autoridades civis ou militares”.
Segundo informado à coluna, existe já um consenso na administração pública de que se faça por três dias ou sete dias, se a autoridade tiver prestado serviços notáveis e relevantes.
Mas o que houve de mais grave nesses tempos é que o Brasil enterrou mais de 600 mil pessoas vitimadas pela Covid enquanto Bolsonaro perguntava “e daí?”, ou dizia não ser “coveiro”, ou afirmava “que todos morrerão”…
Ao decretar luto oficial de um dia pelo escritor Olavo de Carvalho, o presidente Jair Bolsonaro mais uma vez demonstra nao ter entendido até hoje, mais de três anos depois, o que é o papel do presidente.
Ele acha que o seu sentimento é o do país, e acha que luto oficial – ou declarações publicas de pesar – são apenas quando ele sente.
A lista das grandes personalidades que o Brasil perdeu nos últimos anos é enorme. Em nenhum delas o presidente se manifestou.
Do inventor da Bossa Nova, João Gilberto, à mulher que atravessou quase sete décadas brilhando na arte brasileira, Elza Soares.
Do grande compositor Aldyr Blanc à maravilhosa atriz Nicete Bruno.
Pessoas que marcaram a vida do país como a sambista Beth Carvalho, a atriz Bibi Ferreira ou atriz Eva Wilma…. sambistas como Nelson Sargento e Monarco.
O Brasil sentiu, chorou e a presidência se calou.
Uma das raras manifestações de pesar veio após a morte do pouco conhecido, culturalmente irrelevante e agressor de mulher MC Reaça. Só porque ele havia apoiado Bolsonaro na campanha.
Até os seus ex-aliados ele ignorou, como o senador Major Olímpio, ou o seu ex-chefe de campanha e ex-ministro Gustavo Bebbiano.
O critério de Bolsonaro é pessoal. Se ele gosta, ele lamenta.
Isso é normal quando não se exerce cargo público, mas a presidência é uma representação do país, tem que refletir o pensamento coletivo.
O país chora seus mortos sozinho, e o presidente usa o cargo para selecionar aqueles que deve homenagear.
Outra coisa esquisita é que normalmente são três dias de luto, e ele decretou apenas um dia. Um estranho detalhe no caso. A lei abre a possibilidade de um porque diz que o governo poderá decretar “até três dias” de luto “no caso de falecimento de autoridades civis ou militares”.
Segundo informado à coluna, existe já um consenso na administração pública de que se faça por três dias ou sete dias, se a autoridade tiver prestado serviços notáveis e relevantes.
Mas o que houve de mais grave nesses tempos é que o Brasil enterrou mais de 600 mil pessoas vitimadas pela Covid enquanto Bolsonaro perguntava “e daí?”, ou dizia não ser “coveiro”, ou afirmava “que todos morrerão”…
Ao decretar luto oficial de um dia pelo escritor Olavo de Carvalho, o presidente Jair Bolsonaro mais uma vez demonstra nao ter entendido até hoje, mais de três anos depois, o que é o papel do presidente.
Ele acha que o seu sentimento é o do país, e acha que luto oficial – ou declarações publicas de pesar – são apenas quando ele sente.
A lista das grandes personalidades que o Brasil perdeu nos últimos anos é enorme. Em nenhum delas o presidente se manifestou.
Do inventor da Bossa Nova, João Gilberto, à mulher que atravessou quase sete décadas brilhando na arte brasileira, Elza Soares.
Do grande compositor Aldyr Blanc à maravilhosa atriz Nicete Bruno.
Pessoas que marcaram a vida do país como a sambista Beth Carvalho, a atriz Bibi Ferreira ou atriz Eva Wilma…. sambistas como Nelson Sargento e Monarco.
O Brasil sentiu, chorou e a presidência se calou.
Uma das raras manifestações de pesar veio após a morte do pouco conhecido, culturalmente irrelevante e agressor de mulher MC Reaça. Só porque ele havia apoiado Bolsonaro na campanha.
Até os seus ex-aliados ele ignorou, como o senador Major Olímpio, ou o seu ex-chefe de campanha e ex-ministro Gustavo Bebbiano.
O critério de Bolsonaro é pessoal. Se ele gosta, ele lamenta.
Isso é normal quando não se exerce cargo público, mas a presidência é uma representação do país, tem que refletir o pensamento coletivo.
O país chora seus mortos sozinho, e o presidente usa o cargo para selecionar aqueles que deve homenagear.
Outra coisa esquisita é que normalmente são três dias de luto, e ele decretou apenas um dia. Um estranho detalhe no caso. A lei abre a possibilidade de um porque diz que o governo poderá decretar “até três dias” de luto “no caso de falecimento de autoridades civis ou militares”.
Segundo informado à coluna, existe já um consenso na administração pública de que se faça por três dias ou sete dias, se a autoridade tiver prestado serviços notáveis e relevantes.
Mas o que houve de mais grave nesses tempos é que o Brasil enterrou mais de 600 mil pessoas vitimadas pela Covid enquanto Bolsonaro perguntava “e daí?”, ou dizia não ser “coveiro”, ou afirmava “que todos morrerão”…
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É mais fácil ofender do que contrapor uma opinião
A popularização da Internet tem sido, sem dúvida alguma, um grande ganho para toda a humanidade, embora por conta da pobreza, em muitos países, muita gente, ou tem acesso precário, ou não tem acesso a ela.
Esse é um lado da questão. O outro, é que essa democratização veio com alguns efeitos colaterais, como a dependência de milhões de pessoas, seja através de jogos viciantes, que causam dependência em muita gente, seja por meio do tempo excessivo que muitos gastam na frente de suas telas de computador, celular ou tablet, ou seja por outros tipos de mau uso.
Creio que os benefícios são sempre maiores que os danos, porém, tem gente que se não era grande coisa antes da Internet, no que diz respeito a buscar mais conhecimento, com a chegada dessa facilidade acentuou sua superficialidade.
Essas pessoas que leem apenas a manchete de uma notícia, encaixam-se na afirmativa do professor Leandro Karnal, que certa vez, questionado por um acadêmico, em um programa da TV Cultura, de São Paulo, se hoje em dia as pessoas estão mais cultas por causa da Internet, ele respondeu:
- Hoje as pessoas estão menos cultas, e sabem por quê? Porque a maioria lê apenas a chamada de uma notícia, ou de um texto qualquer, sem procurar entrar nos detalhes. Por isso, vivemos numa geração que sabe quase nada, de quase tudo.
Definição perfeita.
Pois é. E o pior disso é que muitos leitores superficiais ficam zangados ao lerem certas chamadas nas mídias, sejam elas em jornais, revistas ou qualquer rede, e em vez de procurarem saber dos detalhes, saem atirando para todo lado contra os autores.
Quando eu emito a minha opinião em um determinado texto, e o torno público, estou me submetendo ao julgamento dos leitores, que podem ou não concordar comigo, tendo todo o direito de criticar, desde o façam com urbanidade. Todavia, muitos ignorantes partem logo para o ataque, antes mesmo de conhecerem o conteúdo da informação.
Creio que quase todo jornalista que alimenta plataformas digitais já passou, passa ou passará por esse incômodo. Ainda ontem tive o dissabor de me deparar com uma crítica/ofensa infundada, de um leitor que claramente só leu a manchete.
Eu apenas republiquei uma notícia sobre as terríveis condições em que se encontra o trecho da Santarém-Cuiabá, entre Novo Progresso e Castelo de Sonhos, que virou um pesadelo para caminhoneiros e condutores de carros menores, que utilizam aquele pedaço da rodovia.
A única interferência que tive no texto foi mudar a chamada, o que foi bastante para despertar a ira de um bolsonarista, que parece ter pouco tempo para ler, mas, tempo de sobra para tripudiar quem publica qualquer coisa que lhe desagrade. É essa gente radical que tumultua o cenário.
A Internet, em si, é boa. O bom ou mau uso dela depende do caráter de cada um. Quem tem bom caráter não ofende os outros; apresenta seu ponto de vista, mesmo que seja discordante, sem apelar para a ignorância.
Jota Parente
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