terça-feira, fevereiro 13, 2018

Real quer Vinicius Jr. já

O Real Madrid tem pressa para incorporar o craque revelado pelo Flamengo.

Confira a notícia no blog do Parentinho.

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Governo vai empregar médicos venezuelanos para que atendem aos compatriotas

Por: Agência Brasil

A redistribuição dos venezuelanos que chegam no Brasil pela fronteira com Roraima para outros estados brasileiros vai focar na oferta de trabalho para que profissionais do país vizinho atendam aos próprios imigrantes. De acordo com o ministro da Justiça, Torquato Jardim, a ideia é promover uma certificação do governo brasileiro para que os profissionais de saúde atendam “apenas aos venezuelanos”.

“A experiência piloto de interiorização se iniciará em breve. Como já foi dito, 25% dos imigrantes alegam ter curso superior. A proposta é que os médicos e enfermeiros atuariam, já que têm qualificação profissional e legal na Venezuela para tratar de venezuelanos. Seria no âmbito de reconhecer aqui no Brasil [para atender] apenas os venezuelanos”, disse Jardim, referindo-se também aos professores. As primeiras linhas do programa foram anunciadas pelo ministro na quinta-feira (6) passada.

Com o objetivo de fornecer apoio aos municípios roraimenses que têm recebido grande quantidade de imigrantes devido à crise política e econômica da Venezuela, o governo federal anunciou também que vai duplicar o efetivo dos pelotões de fronteira e os postos de controle.

O detalhamento foi feito durante a visita do presidente Michel Temer e outros ministros a Boa Vista, capital do estado, após o acirramento da questão na semana passada, quando dois incêndios criminosos atingiram casas ocupadas por imigrantes venezuelanos.

Os imigrantes viajam na tentativa de escapar da grave crise que assola o país vizinho, que sofre com desabastecimento generalizado de produtos e uma inflação que chega a 700% ao ano. Segundo cálculos da Prefeitura de Boa Vista, capital do estado, já existem mais de 40 mil cidadãos venezuelanos na cidade, número que representa mais do 10% da população local, de cerca de 330 mil habitantes.

Segundo o ministro da Defesa, Raul Jungmann, a medida provisória anunciada por Temer no encontro com as autoridades locais vai permitir o atendimento das necessidades da situação de “emergência social” pela qual passa o estado. Ele reconheceu que, embora o problema ocorra fisicamente em Roraima, as responsabilidades devem ser assumidas por todo o governo brasileiro.

Além da duplicação dos efetivos, será montado um “hospital de campanha” em Pacaraima, cidade fronteiriça, e novos centros de triagem serão construídos pelas Forças Armadas, que passarão a coordenar todos os trabalhos humanitários dos diversos órgãos do governo federal.

“Todas as estruturas do estado, inclusive as federais que existem, estão dimensionadas para uma situação de normalidade, que já foi ultrapassada há bastante tempo. Vivemos uma emergência”, afirmou o general Sérgio Etchegoyen, ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. De acordo com ele, "80% dos 12 pontos" com demandas do governo do estado estão “praticamente resolvidos ou encaminhados”.

“Quatro ou três pontos que sobram dependem de análise de outras possibilidades jurídicas. Mas as mais prementes, urgentes, estão resolvidas”, disse Etchegoyen.

Carnaval no Rio é marcado por um arrastão de violência

Cidade é tomada por assaltos, governador e prefeito viajam e PM pede a foliões que evitem selfies

RIO - Uma onda de violência em meio ao carnaval de rua, que teve três arrastões na Praia de Ipanema em menos de 24 horas, pôs em xeque o planejamento da segurança para a folia carioca, também marcada pela falta de ordenamento e por um colapso nos transportes públicos. Os problemas ocorrem enquanto o prefeito Marcelo Crivella faz uma viagem pela Europa, e o governador Luiz Fernando Pezão descansa em Piraí, sua cidade natal, no interior.

Coube ao comandante-geral da PM, coronel Wolney Dias, a tarefa de tomar uma medida. Sob o argumento de que “o cobertor é curto”, ele anunciou ontem um remanejamento de parte do efetivo de 17 mil homens mobilizados para a festa que, segundo a Riotur, reúne este ano 6,5 milhões de pessoas. Mas uma das soluções encontradas pelo oficial foi deslocar para a orla da Zona Sul e o Centro equipes do Batalhão de Choque que reforçam o policiamento na Rocinha, alvo há cinco meses de operações e de uma disputa do tráfico.

— Estamos com poucas viaturas, o que não dá visibilidade ao nosso trabalho. Veja, por exemplo, como foi o Bloco da Favorita (que, no sábado, levou quase 700 mil pessoas à Praia de Copacabana). Do alto, grupos de policiais, misturados à multidão, pareciam pontinhos — lamentou Wolney.

Horas antes de o comandante da PM dar a entrevista, o porta-voz da corporação, major Ivan Blaz, disse à Globonews que órgãos de ações sociais têm que atuar mais nas ruas e recomendou aos foliões que “não ostentem joias” e evitem fazer selfies com celulares.


— Pedir isso é lamentável, mas, infelizmente, é a realidade que vivemos — justificou Blaz. (O Globo)

Jatene sai, ou Jatene fica?

Resultado de imagem para foto de simão jateneA coluna Repórter Diário, do Diário do Pará, desta segunda, 12 de fevereiro, deu uma informação bombástica, surpreendente, e na qual se deve confiar desconfiando, porque os dois jornalões de Belém revezam-se na publicação de factoides.

Jatene desistiu de desistir de ser candidato.

Segundo um genro dele, conforme cita o jornal da família Barbalho, O governador do Pará teria decidido que vai mesmo concorrer ao Senado, e que entregará o governo a Zequinha Marinho, o vice, em abril.

Perguntado como ficará a situação de Márcio Miranda, com o qual Jatene tem andado debaixo do braço, apresentando-o como seu candidato ao governo, ele teria dito que eles, Márcio e Zequinha, que se entendam.

Caso isso viesse mesmo a acontecer, Zequinha Marinho aproveitaria a oportunidade para tentar continua no cargo, candidatando-se ao governo.

Repito que é uma informação bombástica, a qual a gente lê e espera para ver o que vai acontecer, porque, em se tratando de notícias do mundo da política paraense, Diário do Pará e O Liberal costumam ser tão verdadeiros quanto nota de três reais.

segunda-feira, fevereiro 12, 2018

Prefeito Valmir Clímaco autoriza início das obras de recuperação do Palácio da Liberdade

 O Palácio da Liberdade, sede do governo municipal de Itaituba, desde os tempos do ex-prefeito Edilson Botelho, em cujo governo o prédio foi comprado pelo município, finalmente vai ser recuperado.

O prefeito Valmir Climaco pretende tornar realidade um dos seus compromissos de campanha, que é recuperar o local para transferir para lá a Secretaria de Educação, que hoje é sediada em um prédio ao longo da Transamazônica, pelo qual é pago o aluguel mensal de R$ 23 mil.

As condições atuais não são nada boas, e o Palácio da Liberdade, faz anos, foi condenado pelo Corpo de Bombeiros.

Em vez de investir na recuperação do prédio que serviu de sede para boa parte de seu governo, a ex-prefeita Eliene Nunes preferiu pulverizar a distribuição de vários setores do governo, alugando muitos outros prédios.

Valmir tem como uma das suas principais metas, entregar para a população um novo centro administrativo, onde se localizem quase todos os órgãos do governo municipal.

Texto: Jota Parente
Fotos: Site Do Tapajós


Ausência de Lula esvazia discurso de Bolsonaro

Ideias fora de lugar

O Santo Guerreiro precisa do Dragão da Maldade: a ausência de Lula tende a esvaziar o discurso de Jair Bolsonaro

Demétrio Magnoli - O Globo

As ideias já estavam fora de lugar antes da condenação de Lula pelo TRF-4 e sua consequente inelegibilidade. O voto unânime dos três magistrados mudou radicalmente o panorama político-eleitoral. As ideias moveram-se junto com os votos, girando 180 graus - e continuaram fora de lugar.
Não era verdade, antes, que as eleições presidenciais necessariamente ficariam reféns da polarização entre populistas de esquerda e de direita. Não é verdade, agora, que o espectro dos populismos simétricos tenha sido conjurado. Agora, como antes, o enigma situa-se em outro lugar: a crise do centro político no Brasil.
Antes da sentença do TRF-4, as sondagens atribuíam a Lula algo em torno de 35% das intenções de voto, enquanto Jair Bolsonaro atingia cerca de 15%. O número relevante, que passava quase imperceptível, era 50% — não a soma dos potenciais eleitores de ambos, mas a metade do eleitorado avesso às duas alternativas populistas. Num cenário em que a massa menos informada dos cidadãos só sabia da existência daquelas duas candidaturas, 50% declaravam rejeitá-los. O espaço para uma candidatura vitoriosa de centro ampliou-se, obviamente, com a virtual destruição da postulação de Lula. Mas o centro não triunfará se persistir na sua crônica incapacidade de formular um discurso político popular.
O outono do lulismo reflete-se na fragmentação do campo do populismo de esquerda. Ciro Gomes (PDT), Manuela D’Ávila (PCdoB) e Guilherme Boulos, presumível candidato pelo PSOL, já disputam seu espólio eleitoral, enquanto o PSB tenta atrair o interesse de Joaquim Barbosa. Tudo indica, porém, que o PT erguerá uma candidatura própria. Nutrido a partir da campanha fantasmagórica de Lula, que promete a restauração de uma mítica “idade de ouro” e exibe-se como vítima da “perseguição das elites”, mister X, o candidato do PT, tem chances apreciáveis de ultrapassar a barreira do primeiro turno. Nessa hipótese, uma imagem holográfica de Lula reunificaria, no segundo turno, o bloco do capitalismo de compadrio, do corporativismo e do paternalismo estatal.
Na ponta oposta (ao menos, aparentemente), o populismo de direita apresenta-se unificado desde o início. Bolsonaro investiu no promissor mercado eleitoral do ódio ao lulismo, mesclando sua alma original ultranacionalista a uma agenda ultraliberal fornecida por seitas ideológicas das catacumbas da internet. O Santo Guerreiro precisa do Dragão da Maldade: a ausência de Lula tende a esvaziar o discurso de Bolsonaro. Contudo, por enquanto, sua candidatura progride, alimentada pela ilusória candidatura de Lula. Dias atrás, num evento patrocinado pelo BTG Pactual, o sombrio deputado foi ovacionado por mais de dois mil investidores, uma reiterada comprovação de que a idiotia política e a habilidade para ganhar dinheiro não são mutuamente excludentes.
Mister X (Lula em holografia ou Ciro Gomes, ou mesmo Boulos) versus Bolsonaro? Mesmo agora, não pode ser descartada a hipótese de um tóxico segundo turno, uma “escolha de Sofia” entre a tradição varguista e a nostalgia da ditadura militar, uma recusa absoluta a encarar os dilemas do presente. Contudo, só seremos arrastados a essa encruzilhada impossível se o centro político concluir sua trajetória de implosão.
O PSDB avançou, de olhos abertos, rumo ao abismo engalfinhando-se durante 15 anos nas estéreis lutas intestinas entre seus caciques, firmando um pacto faustiano com Eduardo Cunha em nome do impeachment e, finalmente, perfilando-se com o Aécio Neves do malote de dinheiro da JBS. Mas o colapso tem raízes mais profundas: desenhou-se lá atrás, quando o partido de FHC não soube formular uma política social alternativa ao programa paternalista de estímulo ao consumo privado conduzido pelo lulismo triunfante. O vazio de ideias da candidatura de Geraldo Alckmin espelha um impasse antigo, que se manifesta agonicamente nas periódicas celebrações tucanas dos aniversários do Plano Real.
“Exemplo de lealdade no ninho: enquanto Alckmin tenta consolidar sua candidatura, FHC busca um Macron para chamar de seu”, disparou um obscuro deputado petista, acertando o alvo. Duvidando do candidato tucano, FHC descreve círculos especulativos ao redor da potencial candidatura de Luciano Huck, qualificando-a como “boa para o Brasil”, capaz de “arejar” o cenário e “botar em perigo a política tradicional”. O Macron da França surgiu no vórtice de uma crise dramática, criou um partido centrista viável e ofereceu à nação um ousado projeto de reformas econômicas, sociais e institucionais. Já o Macron de FHC emerge como fenômeno exclusivamente midiático: uma estrela brilhante na constelação das celebridades.
Macron - como, em circunstâncias nacionais diferentes, o argentino Mauricio Macri e o partido espanhol Cidadãos - evidencia que o centro político é capaz de se reinventar diante do desafio populista. O Macron de FHC é o exato oposto disso: um atestado de falência do nosso centro político.

Demétrio Magnoli é sociólogo

Trabalho de manutenção na BR-163 em Novo Progresso é reforçado

Ações realizadas pelo DNIT na rodovia visam assegurar a trafegabilidade 
 O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) ampliará os serviços de manutenção nas partes degradadas da rodovia BR-163, em Novo Progresso, sudoeste do Pará. A determinação é do diretor de Infraestrutura Rodoviária do órgão, Luiz Antônio Garcia.
Devido às fortes chuvas que assolam a região nessa época do ano, não é possível trabalhar com asfalto, pois todo o material seria perdido por causa da água. E para manter a trafegabilidade, a empresa contratada pelo DNIT está trabalhando com rachão (pedras), e também com mistura de solo, cimento e brita para restaurar os trechos danificados.
Garcia percorreu toda a extensão da rodovia para acompanhar o andamento da operação que está sendo realizada na região desde dezembro de 2017, em conjunto com o Exército Brasileiro e Polícia Rodoviária Federal, para garantir a trafegabilidade no trecho não asfaltado da rodovia durante o período de chuvas, conhecido como inverno amazônico. As condições de trafegabilidade da rodovia são atualizadas diariamente e podem ser conferidas no endereço www.br163pa.com
A maior parte da BR-163 está pavimentada desde Mato Grosso até o Pará, restando poucos trechos em obras. Dos 710 quilômetros da BR-163/PA localizados entre a divisa com Mato Grosso até a entrada para o Porto de Miritituba, 620 quilômetros já foram pavimentados pelo DNIT. Os quase 90 quilômetros a serem asfaltados estão divididos em dois lotes de obras que estão em andamento.
Redação Portal ORM com informações do DNIT