sexta-feira, fevereiro 02, 2018
Sindsaúde quer 10% de reajuste
Mais uma vez, Sindsaúde e Sintepp vão caminhar separados em suas campanhas salariais.
Depois de algumas conversas, ficou alinhavado um acordo para que os dois sindicatos fizeram juntos a campanha por reajuste dos salários dos seus filiados.
O Sintepp já havia decidido em assembleia geral, quinta-feira da semana passada, que vai lutar por um reajuste de 16%.
Ontem o Sindsaúde reuniu e decidiu que sua proposta para o governo municipal será de 10%, depois de aventar o patamar de 13%.
É provável que, se os dois sindicatos citados se unissem para enfrentar essa batalha pelo reajuste de salários, o Executivo tivesse dificuldades maiores para chegar a um acordo.
Não que se enxerguem facilidades no horizonte. Pelo contrário: o prefeito Valmir Climaco vai precisar utilizar toda sua veia de negociador para evitar que aconteçam greves demoradas, que prejudiquem o andamento de serviços públicos essenciais, como saúde e educação.
Depois de algumas conversas, ficou alinhavado um acordo para que os dois sindicatos fizeram juntos a campanha por reajuste dos salários dos seus filiados.
O Sintepp já havia decidido em assembleia geral, quinta-feira da semana passada, que vai lutar por um reajuste de 16%.
Ontem o Sindsaúde reuniu e decidiu que sua proposta para o governo municipal será de 10%, depois de aventar o patamar de 13%.
É provável que, se os dois sindicatos citados se unissem para enfrentar essa batalha pelo reajuste de salários, o Executivo tivesse dificuldades maiores para chegar a um acordo.
Não que se enxerguem facilidades no horizonte. Pelo contrário: o prefeito Valmir Climaco vai precisar utilizar toda sua veia de negociador para evitar que aconteçam greves demoradas, que prejudiquem o andamento de serviços públicos essenciais, como saúde e educação.
Juiz ordena que prefeito repinte prédios públicos com dinheiro do próprio bolso

O promotor de justiça Guilherme Lima Carvalho ingressou com
a ação civil pública, por improbidade administrativa, após o
prefeito ter mandado pintar os prédios de azul e amarelo, cores símbolo da
campanha eleitoral dele em 2016, alusão ao partido dele. A ação foi ajuizada na
segunda-feira (29) e, no mesmo dia, o juiz decidiu.
O juiz de Terra Santa, Luiz Gustavo Viola Cardoso,
determinou ao prefeito Doca Albuquerque que arque pessoalmente com os custos da
retirada da pintura com as cores azul e amarelo de todo e qualquer bem público,
uniformes dos servidores, e das placas indicativas de obras ou de propaganda
oficial, e substitua por cor politicamente neutra, preferencialmente o branco,
e as cores oficiais da bandeira do município de Terra Santa (verde e branco),
no prazo de 45 dias.
O azul e amarelo devem ser retirados também do material de
propaganda ou ato oficial de governo, e o prefeito deve se abster de realizar
qualquer tipo de pintura em bens públicos com a utilização dessas cores.
A multa diária de R$ 1 mil, em caso de descumprimento,
recai pessoalmente sobre o patrimônio pessoal do prefeito, além da
possibilidade de prisão em flagrante pelo crime de desobediência.
A decisão afirma que está demonstrado na ação do MP que o
prefeito infringiu os princípios constitucionais da impessoalidade e da
moralidade, pois “atuou com desvio de finalidade ao pintar os bens públicos da
edilidade nas cores que designam o partido político e que foram utilizadas
durante a campanha eleitoral de 2016, imprimindo, assim, sua marca pessoal na
coisa pública”.
Além das fotos juntadas na ação, o juiz considerou que o
fato é “público e notório”, e pode ser facilmente constatado com uma mera
visita à cidade de Terra Santa, no oeste do Pará.
Blog
do Jeso, Com informações do MP do Pará/Polo do Baixo Amazonas
-------------------------------------------------
Comentário do blog do Jota Parente: Se a moda pegar, as lojas de material de construção aumentarão bastante a venda de tinta, pois tem muito prefeito que fez a mesma coisa na região.
Exclusivo – Vídeos com delação de Reginaldo Campos comprometem estrutura da Câmara
O juiz Rômulo Brito, titular da 2ª Vara Criminal da
Comarca de Santarém, homologou na quarta-feira (31) a colaboração premiada do
ex-vereador Reginaldo da Rocha Campos, que em fevereiro completa seis meses
presos, desde quando foi deflagrada a operação Perfuga.
No acordo, a defesa determinou que Reginaldo Campos
devolverá o valor aproximado de R$ 1,1 milhão em bens imóveis, que poderão ir a
leilão judicial. Também conseguiu que caso seja condenado, o ex-parlamentar
cumprirá pena de dois anos e meio em regime fechado, dois anos em prisão
domiciliar e o restante em regime aberto.
Antes mesmo de iniciar a instrução do julgamento,
Reginaldo Campos renunciou ao mandato de vereador, e resolveu colaborar com a
Justiça. Confessou os crimes imputados na denúncia, revelando detalhes de como
ocorriam, além de outros delitos. A instrução do processo ainda não terminou, e
os interrogatórios deverão ocorrer no final de fevereiro.
Ao homologar o acordo, protocolado na terça-feira
(31) pelo Ministério Público do Estado, o juiz considerou que a colaboração foi
“legal e regular, pois os depoimentos foram colhidos após o colaborador se
voluntariar em esclarecer os fatos, bem como ratificou sua voluntariedade na
audiência realizada nesta data, neste juízo”. E completa: “o colaborador foi
ouvido nos termos da Lei 12.850/2013 pelo Ministério Público, ocasião em que
afirmou a voluntariedade de sua conduta”.
Reginaldo Campos foi vereador por mais de treze
anos pelo município de Santarém, e no biênio de 2015/2016 foi presidente da
Câmara de Vereadores. As investigações, iniciadas pela Polícia Civil em
conjunto com o Ministério Público, e que resultaram na chamada “Operação
Perfuga”, concentraram-se nesse período.
Foi descoberto um esquema criminoso de desvio de
dinheiro público no âmbito da Câmara de Vereadores, em benefício de Reginaldo
Campos e outros servidores da Casa Legislativa, além de marcações ilegais de
consultas e exames na Sespa, por meio de servidores da Secretaria Estadual de
Saúde.
Na investigação, foram identificados servidores
“fantasmas”, vinculados ao gabinete do ex-vereador Reginaldo Campos, que apesar
de não prestarem serviços à Câmara, recebiam salário normalmente, sendo que
alguns devolviam parte ou integralidade ao parlamentar, que utilizava esse
dinheiro para serviços particulares, como pagamento de cartão de crédito,
escola de filhos, compra de salgados, etc.
Diversas conversas foram captadas através de
interceptação telefônica autorizada judicialmente. Campos também se utilizava
de uma servidora “fantasma” para agendar consultas e exames na Sespa,
valendo-se de servidores da Secretaria.
Ao todo, respondem criminalmente 28 pessoas pelos
delitos de peculato, inserção de dados falsos em sistema de informações,
corrupção passiva, corrupção ativa, condescendência criminosa, falsidade
ideológica, atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública, falso
testemunho e associação criminosa. Um dos denunciados, Andrew Oliveira da
Silva, também fez colaboração premiada com o Ministério Público, homologada
judicialmente, e confirmou as condutas narradas na denúncia. (Com informações
do MPE)
FANTASMA MORA EM SÃO PAULO: As investigações relacionadas ao esquema de funcionários fantasmas na
folha de pagamento da Câmara de Vereadores apontam que, até mesmo pessoas que
residem em outros estados receberam salário sem ao menos comparecer na Casa do
Povo.
A voz de prisão a qual foi alvo uma servidora da
Câmara na quarta-feira (31/01), depois que mentiu a autoridade policial, se deu
justamente por ela afirmar a autoridade policial que conhecia uma pessoa que
está na folha de pagamento, porém não o reconheceu o mesmo nas fotos
apresentadas pelo delegado. O delegado, após identificar quem teria orientado a
servidora a mentir, analisa a solicitação de prisão preventiva do mesmo, por
tentar obstruir e dificultar a investigação policial.
FARRA COM COMBUSTÍVEL DA CÂMARA: Conforme matéria publicada no site do O Impacto na segunda-feira (22),
onde de forma exclusiva revelamos que o ex-vereador Reginaldo Campos realizaria
acordo de delação premiada junto a Justiça, na terça-feira (30), foi
confirmada.
De acordo com uma fonte do O Impacto, entre os
fatos relatados por Reginaldo, encontra-se os pormenores de como funcionava o
esquema de desvio de combustível na sua gestão, conforme apontaram as
investigações realizadas pela Polícia Civil e o MPE.
Campos, segundo a fonte, relatou os beneficiários e
como o esquema – que teria desviados mais de um milhão de reais dos cofres
públicos –, de fato funcionava. Com a homologação, o magistrado pode tornar
público o teor da delação, e possivelmente autorizará a divulgação dos vídeos
onde o ex-vereador revelar os fatos.
Por: Edmundo Baía Júnior
Servidora da Câmara de Santarém é presa por mentir em depoimento
De
acordo com informações, na tarde de quarta-feira (31), o delegado José Kleidson
Castro, deu voz de prisão a Luzicleia Nascimento Batista, servidora da Câmara
Municipal de Santarém.
Ela
foi presa e autuada em flagrante pelo crime de falso testemunho ao fazer
afirmação falsa nos autos de inquérito policial que investiga a contratação de
funcionários fantasmas na Câmara dos Vereadores de Santarém.
Na
ocasião a indiciada atestou a regularidade de prestação do serviço público de
pessoa que sequer conhece.
Após
confirmar a prestação do serviço público foi feito o reconhecimento fotográfico
ao que a indiciada disse não conhecer o investigado.
Em
ato continuo a mesma afirmou ter sido orientado por outro servidor a mentir na
delegacia. Fora arbitrada fiança de três salários mínimos pelo delegado do
plantonista da Seccional de Polícia Civil, Thiago Rabêlo.
Segundo
a autoridade policial, a fiança foi paga, e a servidora responderá em
liberdade.
RG
15 / O Impacto
quinta-feira, fevereiro 01, 2018
Vem aí a 1ª Copa Ouro de Futsal Feminino
Será uma promoção das equipes que disputam a Copa Ouro masculina.
Vai começar em março.
Confira a matéria completa no blog do Parentinho: https://parentinho.blogspot.com
Vai começar em março.
Confira a matéria completa no blog do Parentinho: https://parentinho.blogspot.com
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