terça-feira, janeiro 09, 2018

Trump fala como criança de 8 anos, segundo análise de dados

Presidente tem o nível mais baixo de vocabulário e complexidade no cargo desde 1929
NOVA YORK (The Independente) — Donald Trump pode se chamar de gênio no Twitter, mas seu vocabulário aponta em outra direção. Uma análise das 30 mil primeiras palavras do presidente desde a eleição mostra que o governante fala em um nível um terço menor que qualquer outro presidente desde 1929 — um grau de leitura equivalente ao de uma criança na 7ª série.

O vocabulário e a estrutura gramática de Trump são "significativamente mais simples e menos diversos" que qualquer outro presidente desde Herbert Hoover, apontou a análise. A comparação é baseada em entrevistas, discursos e coletivas de imprensa de todos os presidentes desde 1929, compilados pela base de dados Facta.se. A análise compara todos os registros não oficiais desses governantes para trazer esses dados à tona, o que não leva em conta discursos previamente preparados.

Os analistas submeteram os registros do atual presidente em oito diferentes testes de vocabulário e complexidade, diversidade e nível de compreensão. Em cada um deles, Trump fez a pontuação mínima. A quantidade de sílabas por palavra é a menor entre os 14 presidentes anteriores e há menos palavras únicas. Essas falhas apareceram tanto na comparação de todos os registros feitos quanto na de suas primeiras 30 mil palavras. Os posts em redes sociais foram excluídos do balanço.

— Comparado aos 14 presidentes que o precederam, sob qualquer ponto de vista o uso de palavras do presidente Trump é muito menos diverso e mais simples — disse o CEO da Facta.se, Bill Frischling.

O tema da imprecisão mental do presidente tem tomado conta das conversas desde a publicação de "Fire and Fury: Inside the Trump White House", um novo e explosivo livro sobre os bastidores do governo Trump. O autor, Michael Wolff, afirma que família, amigos e colegas do presidente questionaram sua habilidade para o cargo e o tratam "como uma criança".

Cópias de "Fire and Fury", livro que dá detalhes sobre o governo Trump até agora, são exibidos em livraria em Londres. - Alastair Grant / AP

O presidente respondeu às afirmações levantadas pelo livro em seu Twitter na semana passada, dizendo ser um "gênio muito estável" e "realmente esperto". Ele foi corroborado pela Secretaria de Imprensa da Casa Branca, Sarah Huckabee Sandres, que chamou os questionamentos de "indignantes".

— É absolutamente indignante fazer esse tipo de acusação. Elas são simplesmente mentira, e é triste que existam pessoas que façam esse tipo de ataque desesperado ao presidente — disse ela em uma entrevista para o programa "Fox & Friends".

Vários democratas no Congresso, no entanto — e até alguns colegas republicanos de Trump — não aceitam a ideia de que o presidente é intelectualmente superior. Mais de uma dúzia de políticos republicanos da Câmara dos Representantes e do Senado, em entrevista à CNN nesta segunda-feira, não concordaram em apoiar a declaração do presidente sobre ser "um gênio".

O senador republicano Jerry Moran, por exemplo, disse que Trump foi "esperto o suficiente para se eleger presidente". Mas quando perguntado se o presidente é de fato "um gênio", o senador foi taxativo: "Nada a ver".

Catherine Deneuve e mais 99 artistas defendem 'liberdade de importunar indispensável à liberdade sexual'

Resultado de imagem para fotos atuais de catherine zeta jonesPARIS (AP) — "O estupro é um crime. Mas a paquera insistente ou desajeitada não é delito, nem é o galanteio uma agressão machista." Com esta declaração, um coletivo de mulheres — entre elas, as atrizes Catherine Deneuve e Ingrid Caven — publicou um artigo no jornal "Le Monde", nesta terça-feira, para defender a liberdade dos homens "de importunar".

O texto tem o objetivo de contrapor o que chamaram de "campanha de delações" após o escândalo sexual do produtor Harvey Weinstein. Uma série de acusações contra o magnata encorajou vítimas de abusos de Hollywood e da sociedade a denunciarem os seus abusadores.

A centena de atrizes, escritoras e jornalistas, como a escritora Catherine Millet, dizem rechaçar o "puritanismo" que, segundo elas, se instalou após as acusações contra Weinstein. Embora considere "legítima" a tomada de consciência sobre a violência sexual, sobretudo no ambiente profissional, o grupo avalia que o movimento obriga a se posicionar de certa forma e taxa de "traidores e cúmplices" quem se nega a seguir as diretrizes.

O artigo bate de frente com a campanha que estimula a quebra do silêncio das mulheres que se viram abusadas e assediadas, promovida por centenas de celebridades de Hollywood. Em contraste com o movimento "Time's Up", que vai custear as batalhas legais de vítimas nos Estados Unidos, o outro grupo defendeu homens que "foram penalizados na profissão ou obrigados a se demitir quando seu único erro foi tocar um joelho, tentar um beijo, falar de coisas íntimas no trabalho ou enviar mensagens de conotação sexual a uma mulher que não sentia atração recíproca".

GRUPO VÊ 'ÓDIO À LIBERDADE SEXUAL'
Na visão das autoras do artigo no "Le Monde", há uma "onda purificadora" que levou a uma "febre de levar os cerdos ao matadouro". A referência ao animal alude à campanha #balancetonporc (Delate teu cervo), equivalente francês para o movimento #MeToo, no qual as mulheres foram encorajadas a dividir suas experiências abusivas nas redes sociais. Tal iniciativa e as mulheres que romperam o silêncio foram eleitas a pessoa do ano da revista "Time", em 2017.
Para Catherine Deneuve e as demais artistas, as "delações" não servem à autonomia das mulheres, mas a inimigos da liberdade sexual, a extremistas religiosos, a reacionários e a quem vê o sexo feminino como "uma criança que
pede proteção".

"Não nos reconhecemos neste feminismo que, para além de denunciar abusos de poder, encarna um ódio aos homens e à sexualidade", assegurou o coletivo, que considera a "liberdade de importunar indispensável à liberdade sexual".

Em março do ano passado, Catherine Deneuve, de 74 anos, criou polêmica ao defender publicamente o cineasta Roman Polanski, acusado de estupro. Para a atriz, o diretor não sabia que a vítima tinha 13 anos. "Sempre achei a palavra estupro excessiva", declarou.

Pedidos de falência caem 18,2% no país em 2017

Os pedidos de falência caíram 18,2% no acumulado de 2017 em relação a 2016. Já as falências decretadas subiram 2,9% no ano passado, enquanto os pedidos de recuperação judicial em andamento tiveram queda de 23,7% e os já deferidos, de 18,9%. Os dados, com abrangência nacional da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), foram divulgados hoje (9) em São Paulo.
Seguindo a tendência esperada pela Boa Vista SCPC, os indicadores continuaram recuando, quando observados pelos valores acumulados em 12 meses. “Passado o período de intensa retração da atividade econômica, redução do consumo, restrição e encarecimento do crédito, entre outros fatores, as empresas voltam agora a esboçar sinais mais sólidos dos indicadores de solvência, fato que deverá continuar, uma vez que o cenário econômico tem mostrado sinais de recuperação gradual em diversos setores produtivos”, diz a entidade.
O setor de serviços teve o maior percentual nos pedidos de falência (44%), seguido pelos setores industrial, com 30%, e do comércio, com 26%. Em relação a 2016, a indústria foi o setor que mais registrou queda na comparação dos valores acumulados no ano de 2017, com queda de 33%. Mantida base de comparação, o comércio teve redução de 12% e o setor de serviços, de 8%.
No que diz respeito ao porte das empresas, as pequenas, por exemplo, mostraram que tanto para os pedidos de falência quanto para as falências decretadas houve uma representação de 93% dos casos. Tanto nos pedidos de recuperação judicial como nas recuperações judiciais deferidas, as pequenas empresas também respondem pelo maior percentual, ambas com 94% da totalidade de casos, respectivamente.

Agência Brasil

Força Nacional tem permanência prorrogada na Amazônia, incluindo Itaituba

Combate a crimes ambientais ocorre em apoio ao MMA

Brasília, 9/1/18 - O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ) prorrogou por 180 dias das ações da Força Nacional no enfrentamento a crimes ambientais na Amazônia, atendendo a solicitação do Ministério do Meio Ambiente (MMA). A medida, assinada pelo ministro Torquato Jardim, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (9).

O papel da Força Nacional é garantir a segurança de servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nas ações de combate aos ilícitos ambientais na Amazônia, para preservar a ordem pública, a incolumidade das pessoas envolvidas e o patrimônio da União.

"A operação Onda Verde também tem o objetivo de combater o comércio ilegal de madeira e crimes em geral. As ações também têm apoio da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e dos órgãos locais de segurança pública dos estados", explica o secretário nacional de Segurança Pública, general Carlos Alberto Santos Cruz.

Inicialmente, a operação foi realizada em Novo Progresso, no Sudoeste do estado do Pará, entre julho e outubro de 2017. A partir daquele mês, as equipes foram transferidas para Itaituba, no Sudoeste paraense; em Juina, no Noroeste do Mato Grosso; e em Humaitá, no Sul do Amazonas.

Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJ), a Força Nacional de Segurança Pública é um programa de cooperação federativa de auxílio à segurança pública em qualquer ponto do país. Atualmente, a Força desenvolve 16 operações em 10 estados.

segunda-feira, janeiro 08, 2018

Garçon ganha carro de presente por atender sempre bem o cliente

Um garçom foi recompensado, nesse começo de ano, por seu bom trabalho e relação com os clientes de um restaurante. O caso aconteceu em Houston, nos EUA.

O advogado Edward Pollard, que frequentemente almoça no restaurante acima citado e sempre pede pra ser atendido pelo atencioso funcionário, deu um carro de presente para o garçom que se emocionou.

“Este cavalheiro tem tanto orgulho do seu trabalho. Ele é sempre tão educado e falante”, escreveu o advogado no Facebook. “O tipo de pessoa que pode colocar um sorriso no seu rosto na hora”.

Pollard sempre via James indo do trabalho para casa. Em vez de entrar em um carro, ele observava o garçom caminhar até a parada de ônibus.

“Eu o vi andar no calor do verão e eu o vi caminhando no inverno frio e severo”, explicou Pollard. E mesmo assim James aparentava estar sempre feliz.
“Não importa suas circunstâncias, quando eu o vejo no trabalho, ele sempre é otimista e alegre”.


Com informações do site Só de Boa

A futura quase ministra do trabalho, enrolada na Justiça do Trabalho, tem posse suspensa

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Deputada Cristina Brasil com o presidente Temer
A deputada Cristina Brasil, do PTB do Rio de Janeiro, teve sua posse suspensa juiz Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal de Niterói, hoje.

Filha do ex-deputado Roberto Jefferson, a parlamentar, que foi processada na Justiça Trabalhista por dois ex-motoristas, chegou a pedir ao presidente Michel Temer para antecipar a posse que estava marcada para amanhã. O governo já avisou que vai recorrer da decisão.

Seria muito mais fácil e menos desgastante se o presidente tivesse descartado o nome dela e partido para outra indicação, mas, em politica a equação não se resolve pelos meios convencionais.

Por trás de Cristina há um partido que tem 20 votos na Câmara Federal, bancada com a qual Temer conta e da qual não pode abrir mão.

Assim é a política brasileira, de norte a sul, de leste a oeste, onde as conveniências pessoais ou de grupos políticos estão sempre acima dos interesses coletivos.


PT vai à justiça contra a Globo por campanha antecipa de Huck

247 - O Partido dos Trabalhadores e as bancadas petistas na Câmara e no Senado representaram contra a Rede Globo e os apresentadores da emissora Faustão e Luciano Huck, depois do espaço dedicado a Huck para se promover como candidato durante o programa Domingo do Faustão deste domingo 7.
PT e Bancadas no Senado e na Câmara representam contra a Globo
O Partido dos Trabalhadores e das Bancadas do PT no Senado e na Câmara entraram nesta segunda-feira, dia 9 de janeiro, com representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a Rede Globo, e os apresentadores Fausto Silva e Luciano Huck por abuso dos meios de comunicação e de poder econômico.
Assinada pelo senador Lindbergh Farias e pelo deputado Paulo Pimenta, líderes do partido no Senado e na Câmara, a representação é motivada pelo programa "Domingão do Faustão", que explorou a participação do apresentador Luciano Huck na condição de pré-candidato à Presidência da República.
"Embora sem assumir ainda a candidatura de seu funcionário", diz o texto da representação, "as Organizações Globo abrem espaço para o apresentador Fausto Silva e o pré-candidato Luciano Huck "discorreram acerca da necessidade dos brasileiros darem espaço para uma candidatura nova (a dele Luciano Huck)", durante vários minutos, em rede nacional.
A representação também destaca o fato de que "as Organizações Globo, de modo objetivo e direto passou a promover a pré-candidatura de seu funcionário Luciano Huck, utilizando-se de uma estrutura midiática que nenhum outro pré-candidato terá acesso, causando interferência antecip