quinta-feira, dezembro 29, 2016

Na baixada fluminense, salários atrasados e os prefeitos sumiram

G1 - Às vésperas da posse dos prefeitos eleitos, municípios da Baixada Fluminense enfrentam crises profundas. Apesar do cenário de caos, com serviços paralisados e salários atrasados, os prefeitos dessas cidades, prestes a deixar os cargos, não são encontrados para explicar a atual situação.

Sem salário há três meses e sem 13º, funcionárias da saúde de Itaguaí fizeram uma espécie de vigília na porta da prefeitura na quarta-feira (28), em busca de uma explicação para o atraso nos pagamentos, mas não encontraram o prefeito Weslei Pereira (PSB). Elas contaram que há colegas em dificuldades, ameaçados de despejo e sem dinheiro até para comprar comida.

Em Belford Roxo, a equipe do Bom Dia Rio encontrou funcionários, que não recebem salários há três meses, trabalhando na sede da prefeitura. Todos disseram a mesma coisa: há muito tempo o mandatário da cidade, Denis Dautman (PC do B), não é visto por lá. "Mais de 3 meses".

Em Mesquita, onde os salários estão atrasados desde outubro e a coleta de lixo está paralisada, servidores do município dizem que o prefeito Gelsinho Guerreiro (PRB) desapareceu logo depois de ser derrotado nas últimas eleições, no início de outubro. O político também não é encontrado em sua casa, no município vizinho de Nova Iguaçu.


A Prefeitura de Itaguaí disse que pagou 76% da folha salarial de novembro e que pretende quitar o restante até sexta-feira (30). Ainda segundo a prefeitura, todos os serviços estão funcionando normalmente. Já as prefeituras de Belford Roxo e Mesquita não se manifestaram sobre os problemas.

Desemprego chega a 11,9% e atinge 12,1 milhões no país

O desemprego ficou em 11,9% no trimestre encerrado em novembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. Essa taxa é a mais elevada desde o início de toda a série histórica, que teve início em 2012. No mesmo trimestre de 2015, o índice havia ficado em 9%.

O número de pessoas desocupadas nesse período, de setembro a novembro, chegou a 12,1 milhões de pessoas, o maior contingente da série histórica. O aumento em relação ao mesmo trimestre do ano anterior é de 33,1%.

Já a população ocupada foi estimada em 90,2 milhões - uma redução de 2,1% em comparação com o trimestre de setembro a novembro de 2015.

As baixas partiram da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e agricultura, -4,7% (-438 mil pessoas), indústria geral, -8,2% (-1,0 milhão de pessoas), construção, -9,0% (-702 mil pessoas), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, -2,6% (-256 mil pessoas) e serviços domésticos, -3,1% (-194 mil pessoas).

Por outro lado, cresceram as ocupações nos grupamentos de alojamento e alimentação, 7,8% (346 mil pessoas) e outros serviços, 7,0% (287 mil pessoas).

Do total de pessoas empregadas, 34,1 milhões tinham carteira assinada no setor privado. Frente ao ano anterior, o recuo foi de 3,7%. O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada cresceu 3,5% contra o mesmo trimestre de 2015.


Já o rendimento médio recebido pelas pessoas ocupadas ficou estável em R$ 2.032, de acordo com a pesquisa. Em relação ao mesmo trimestre de 2015, os empregadores tiveram queda no rendimento (-5,9%) e as outras categorias ficaram estáveis. (O Globo)

quarta-feira, dezembro 28, 2016

Black Natal na Pharmapele

 Até 31 de dezembro, a Pharmapele está dando desconto de até 70%no Black Natal.

Um grande problema na fronteira americana: agentes que aceitam propina para deixar imigrantes e drogar entrar

Nos últimos dez anos, cerca de 200 agentes públicos americanos receberam aproximadamente U$ 15 milhões de propina para facilitar a entrada de imigrantes ilegais e drogas.

Matéria produzida pelo jornal The New York Times levantou a questão.

Em vez de protegerem os cidadãos americanos, que pagam seus salários, esses agentes receberam propinas para fazer o contrário. 

Eles tem vendido Green Cards e outros documentos para milhares de imigrantes ilegais entrarem nos Estados Unidos.

Em sua campanha agressiva contra imigrantes ilegais, o presidente eleito Donald Trumps falou até em construção de um muro entre os Estados Unidos e o México, para tentar coibir a entrada deles.

Esse é um dos grande desafios pelos quais Trumps será cobrado por quem votou nele.

Na medida em que o governo americano tem tentado dificultar, tanto a entrada desses imigrantes, quanto de drogas, com a construção de cercas e o uso de drones, os traficantes tem aumentado a oferta da propina para agentes que aceitam serem corrompidos.

Em fevereiro deste ano, o oficial de proteção de fronteira, Johnny Acosta (foto), foi preso e sentenciado a oito anos de cadeia quando tentava fugir para o México, depois de receber U$ 70 mil de propina para facilitar a entrada de uma tonelada de maconha no território americano.

Lá, como cá, existe corrupção. A grande diferença está na intensidade da prática e no rigor com que é punida, sempre.

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Almoxarifado com estoque de medicamentos zerado

Uma fonte da equipe de transição do governo que vai assumir dia 1º de janeiro confidenciou ao blog, que o almoxarifado da Secretaria de Saúde está praticamente sem nenhum tipo de medicamento.

Questionado sobre o assunto o prefeito eleito Valmir Climaco disse ao blog que já havia sido informado.

Afirmou ele, que adotará medidas emergenciais para que o município compre medicamentos, o mais rápido possível, porque quer o Hospital Municipal funcionando a todo vapor a partir do dia 2 de janeiro.

Fim de convênios
Questionado sobre a questão dos convênios com hospitais particulares, Valmir afirmou que serão todos cancelados, e que todo o atendimento será direcionado para o Hospital Municipal.

A reportagem do blog quis saber do prefeito eleito, se ele acredita que a estrutura do HMI vai suportar a demanda, ele respondeu que sim.

Falou que nos primeiros 90 dias de governo pretende ver realizadas 1.000 cirurgias eletivas.

Valmir disse ainda, que já falou para o vereador Iamax Prado, escolhido para ser o secretário de saúde, que quer que o mesmo gaste parte de seu tempo dentro do HMI acompanhando o seu funcionamento.

Processo de transição continua

O processo de transição do governo da prefeita Eliene Nunes, que vive suas últimas horas, e do prefeito que vai assumir, Valmir Climaco, vem ocorrendo sem percalços.

De acordo com o advogado Ricardo Aguiar, que comanda a equipe nomeada pelo prefeito eleito, e da procuradora do município, Nayá Fonseca, que representa o governo de Eliene, as duas partes tem trabalhado em conjunto para que todas as informações solicitadas sejam repassadas.

Inicialmente tímida, a transição entrou nos eixos e parece que as duas partes estão satisfeitas com os resultados, o que é positivo.