O aniversário foi ontem. Mas, onde pernoitei não conseguiu acesso à internet. Por isso, mesmo com um dia de atraso quero cumprimentar o deputado e amigo Nélio Aguiar.
Desejo que continue sua trajetória vitoriosa, tanto como profissional da medicina, quanto na carreira política.
Parabéns.
quinta-feira, novembro 07, 2013
terça-feira, novembro 05, 2013
Retrocesso. Santarém voltará a ser abastecida por termoelétrica
O Deputado Nélio
Aguiar (DEM) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa)
nesta terça-feira,5, para protestar contra a solução paliativa adotada
pelo Governo Federal de instalar uma usina termoelétrica em Santarém para
amenizar os constastes apagões provocados pela saturação do linhão
Tramoeste que não suporta mais abastecer com energia elétrica os municípios da
região.
Nélio Aguiar esteve em Brasília na última
sexta-feira,1 em audiência com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão para
cobrar providências imediatas do Governo Federal para o problema. “É
revoltante para nós que moramos num estado que é produtor e exportador de
energia elétrica para outros estados voltarmos a
utilizar termoelétrica um sistema poluente e que tem maior
custo operacional”, disse.
Segundo Lobão, no
prazo máximo de 3 meses Santarém receberá uma termoelétrica usada, que foi
desativada em Rondônia após com a inauguração da hidrelétrica de Jirau.
O parlamentar
disse ainda que vai lutar para que os custos adicionais com geração de energia
pelo sistema de termoelétrica não recaiam sobre os consumidores. “O
problema só está ocorrendo porque o Governo Federal fechou os olhos quando foi
alertado pela Rede Celpa que o linhão estava saturado, então muito justo
que arque com todos os custos adicionais
da solução paliativa”, alertou.
Nélio Aguiar, que
esteve na reunião em Brasília acompanhado da presidente da Frente Parlamentar
pelo rebaixamento da Calha Norte, deputada Josefina do Carmo, disse que o
ministro adiantou também que o leilão para a construção de um novo linhão no
Tramoeste está marcado para ocorrer em fevereiro de 2014. Depois de iniciadas,
as obras devem demorar cerca de três anos para serem concluídas.
O parlamentar
aproveitou também a oportunidade para alertar o ministro que o Pará está
vivendo um grande contraste, pois como estado produtor de energia
elétrica não tem energia firme para atender seus cidadãos, apesar de
exportar o excedente para outros estados.
“É um sistema
colonialista perverso que vivemos, pois, produzimos energia e
não podemos usufruir dela, pois milhares de paraenses ainda vivem em
completa escuridão, o que gera um sentimento de revolta, pois a nação utiliza
nossos riquezas para desenvolver outros estados, sem dar direito ao nosso povo de ter acesso a
esse desenvolvimento, obrigando muitas vezes os paraenses a sair do estado em
busca de uma vida melhor em outros lugares e isso é um absurdo sem tamanho”,
protestou.
Eletronorte havia
sido alertada em 2011
Nélio Aguiar
lembrou ainda na tribuna que o diretor financeiro da Rede Celpa, Mauro
Chaves, disse durante reunião na Alepa no início deste mês que o linhão da
Tramoeste está sobrecarregado e não suporta mais transmitir os 230 KV
necessários para abastecer a região. "O linhão de Tramoeste foi construído
na década de 90 e desde 2011 começou a apresentar problemas na linha de
transmissão para o Oeste. O problema foi agravado desde o ano passado com o
início das obras da hidrelétrica de Belo Monte em Altamira, que demanda grande
quantidade de energia", explicou. Mauro disse ainda que
a Celpa já havia alertado a Eletronorte sobre o problema em 2011, mas
que na época a empresa respondeu de forma negativa para o investimento
necessário as obras de reforço no linhão do Tramoeste.
Jornalista Kátia Aguiar
Assessora de Imprensa

Moto falhando, curvas e mais curvas, e frio
Apesar
de cercar por todos os lados, a segunda-feira da expedição foi enxuta. Andei
bem, passando dos 700 km, que para uma moto que só chega a 120 km por hora, se
for em uma descida muito acentuada é pra lá de vantajoso.
Às três
e meia da tarde de ontem eu fiz umas contas para ver qual estava sendo a
velocidade média do dia, até aquele instante. Fiquei boquiaberto ao constatar
que, apesar do meu esforço, não passava
de 67 km por hora. Assim, fica complicado fazer todo o trajeto que projetei.
Contudo, o que não era bom, piorou muito quando me aproximei de Cambé e
Londrina. Aí, baixou para pouco mais de quarenta km por hora. Se continuar essa
média, teria que ficar uns dois meses para fazer todo o percurso imaginado, e
obviamente, isso não vai acontecer, pois não disponho de todo esse tempo. Tenho
a vida para tocar pra frente.
O
melhor que aconteceu foi descer a serra depois de Londrina, com dezenas de
curvas fechadas, com a moto quase deitada, a 80 ou às vezes, no máximo a 60 km.
Ainda mais, que era final de tarde, com a temperatura despencando. Lembrou da
aventura que fiz com o amigo Jadir, em 2008.
A
maior preocupação até este momento, além do cuidado com a loucura do trânsito,
é com o rendimento da moto, pois essa XTZ, diferente da passada, que hoje
pertence ao mecânico Josias, está consumindo bem mais gasolina, e por algumas
vezes ameaçou deixar-me a pé na estrada. Tanto domingo, quanto nesta segunda
ela bem que ensaiou. Passei em mais de uma concessionária, desde Itaituba, sem
que os mecânicos detectem o que ela tem, pois não falha toda hora. Quando eles
funcionam, parece tudo bem, lembrando o que aconteceu com a moto do Jadir, em
2008. Somente no domingo, sem mais nem
menos ela apagou duas vezes num mundão de meu Deus, que só tinha campo de soja para
todos os lados. Pensei, se não pagar, estou no mato sem cachorro.
Ontem
fez frio durante a noite. Quando cheguei ao local onde pernoitei, já estava
sentindo frio. A temperatura ficou em torno de 15 graus, sendo que em Curitiba chegou
aos 11 graus.
Por
causa da temperatura baixa, não saí muito cedo. Mesmo assim foi duro enfrentar
mais dez quilômetros de curvas, com um ventinho que soprava e que continuou até
chegar a Curitiba, que me encontrou com o termômetro marcando 18 graus.
Céu
carrancudo, ameaça de chuva, mas, felizmente, cheguei enxuto ao prédio onde
mora meu filho Ingo, que estava para o trabalho, por sinal, bem perto de casa.
Ele veio me encontrar e abrir o apartamento para eu me abrigar do frio.
A
continuação jornada está marcada para amanhã de manhã, mas, prefiro esperar
para ver como vai ficar esse tempo, pois de acordo com a meteorologia, há cem
por cento de chance de chover quase o dia todo.
Estou
viajando com um pouco mais de tranquilidade, porque desta vez deu certo o
esforço de minha mulher Marilene, que felizmente, já está dirigindo para todo
lado. Isso é muito bom.
Pelo
blog do amigo Neymias Cordeiro, assistindo ao vídeo do Focalizando, tomei
conhecimento do assalto à Farma Tem. Espero que a polícia prenda os bandidos
que perpetraram essa ação.
domingo, novembro 03, 2013
A pior parte
Quando parei no final da tarde de hoje, sabia que até perto dos 30 minutos do segundo tempo estava 0x0 Botafogo x Goiás.
Ao parar para o pernoite perguntei qual tinha sido o resultado, e a informação não me agradou: Goiás 1x0, aos 46 do segundo tempo. De quebra, o time goiano quando alcançou o Fogão, ameaçando o quarto lugar e a vaga para a Libertadores.
Como diria o filósofo do futebol Neném Prancha, tem coisa que só acontecem com o Botafogo.
Ao parar para o pernoite perguntei qual tinha sido o resultado, e a informação não me agradou: Goiás 1x0, aos 46 do segundo tempo. De quebra, o time goiano quando alcançou o Fogão, ameaçando o quarto lugar e a vaga para a Libertadores.
Como diria o filósofo do futebol Neném Prancha, tem coisa que só acontecem com o Botafogo.
Quarto dia na estrada
Final de tarde de hoje, domingo, caiu a corrente em Campo Grande, a moto apagou
Frustrado por não
conseguir falar com ninguém da família, hoje, por causa dessas operadoras de
celular, passo algumas informações para todos, dos dois últimos dias de
expedição.
Ontem tive um incrível dia
todo de chuva nas costas. Parecia um pinto molhado ao final do dia.
Saí cedo de Sinop, já sob
a chuva, indo dormir depois de Cuiabá,
ainda pegando chuva.
Não teve a menor graça.
Não pude fazer uma só fotografia. Mesmo assim, houve os seus momentos de
emoção.
Hoje eu avancei bem,
estando parado em uma pequena cidade depois de Campo Grande, capital de Mato
Grosso do Sul.
A moto apagou duas vezes
na estrada, parecendo sujo na gasolina, mas, felizmente, pegou de novo.
Quando passava por dentro
de Campo Grande, a corrente caiu. Estava muito folgada e precisando ser
lubrificada. O que fazer em uma tarde de domingo, no meio de uma capital que
não conheço?
Coloquei a corrente de
volta, andei um pouco e ela voltou a cair. E agora?
Pensei que um borracheiro
poderia resolver o meu problema. E resolveu. Encontrei um, que trabalhou
rápido, arrumou o problema e ainda lubrificou a corrente.
Na Polícia Rodoviária
pediram os documentos, depois de Campo Grande. Também tive que fazer o teste do
bafômetro. Claro que deu zero de álcool.
Amanhã, bem cedo, pegarei
a estrada de novo, rumo a Curitiba, para ver meu filhão Ingo.
sexta-feira, novembro 01, 2013
O que tenho feito nestes dois dias na estrada
O primeiro dia da expedição,
ontem foi cruel, muito cruel, apesar de ter começado muito bem, com a matéria
feita pelos amigos Mauro Torres e Dionei Alves, da TV Tapajoara, que foram
documentar minha saída.
Caminhava tudo bem, até o momento em que começou a cair uma chuva torrencial, que quase estraga tudo. Eu não enxergava um palmo à minha frente. Eu tinha acabado de passar pela ponte do km 17.
Se no asfalto já estava ruim, quando cheguei na estrada de chão piorou muito. Demorei uma eternidade para chegar a Campo Verde, quando a chuva já havia afinado. Mas, poucos quilômetros depois voltou a cair e com grande intensidade.
Cheguei a Trairão debaixo d’água. Continuei e enfrentei uma barra, pois há uma parte de cerca de 10 km até Moraes de Almeida, sem asfalto, que está muito ruim quando chove.
Tive muita dificuldade para vencer esse trecho. Quase caminhei em cima da mota, pois houve muitos momentos em que ia de primeira marcha. Isso atrasou demais minha jornada de ontem, pois eu tinha intenção de dormir em Castelo, mas, o máximo que consegui foi chegar a Progresso.
Em Novo Progresso fiquei no hotel Rodoviário, cujo dono é o Seu Mané. Foi uma boa oportunidade para a gente acertar algumas diferenças do passado e conversar longamente, relembrando dos tempos de Rádio Itaituba e de Wirland.
Houve foi melhor. A viagem rendeu. Apesar de ter saído um pouco tarde, ainda fiz mais de um pouco mais de 600 km. Se tivesse saído da hora certa, passaria de 750 km.
Pernoito em Sinop, Mato Grosso, onde parei para fazer a revisão de 3 mil km da minha moto.
Que cidade bem arrumada. Ruas largas, muito hem sinalizadas, lojas bonitas, uma praça digna de uma capital. Tudo de bom nesta cidade.
Amanhã cedo vou curtir o feriado na estrada.
Caminhava tudo bem, até o momento em que começou a cair uma chuva torrencial, que quase estraga tudo. Eu não enxergava um palmo à minha frente. Eu tinha acabado de passar pela ponte do km 17.
Se no asfalto já estava ruim, quando cheguei na estrada de chão piorou muito. Demorei uma eternidade para chegar a Campo Verde, quando a chuva já havia afinado. Mas, poucos quilômetros depois voltou a cair e com grande intensidade.
Cheguei a Trairão debaixo d’água. Continuei e enfrentei uma barra, pois há uma parte de cerca de 10 km até Moraes de Almeida, sem asfalto, que está muito ruim quando chove.
Tive muita dificuldade para vencer esse trecho. Quase caminhei em cima da mota, pois houve muitos momentos em que ia de primeira marcha. Isso atrasou demais minha jornada de ontem, pois eu tinha intenção de dormir em Castelo, mas, o máximo que consegui foi chegar a Progresso.
Em Novo Progresso fiquei no hotel Rodoviário, cujo dono é o Seu Mané. Foi uma boa oportunidade para a gente acertar algumas diferenças do passado e conversar longamente, relembrando dos tempos de Rádio Itaituba e de Wirland.
Houve foi melhor. A viagem rendeu. Apesar de ter saído um pouco tarde, ainda fiz mais de um pouco mais de 600 km. Se tivesse saído da hora certa, passaria de 750 km.
Pernoito em Sinop, Mato Grosso, onde parei para fazer a revisão de 3 mil km da minha moto.
Que cidade bem arrumada. Ruas largas, muito hem sinalizadas, lojas bonitas, uma praça digna de uma capital. Tudo de bom nesta cidade.
Amanhã cedo vou curtir o feriado na estrada.
quarta-feira, outubro 30, 2013
Madrugando na estrada

Nada está sendo tão difícil, quanto ficar longe do meu Parentinho por todo este tempo, sendo este momento da partida, de coração apertado.
Conto com o apoio da minha família, de minha esposa Marilene, e de meus filhos mais velhos, Ingo, Glenda e Raoni.
Aos amigos da TV Tapajoara, um agradecimento especial, por ter destinado uma equipe para acompanhar a larga em Miritituba.
Aos parceiros comerciais, que aquiesceram ao convite para fazer parte deste empreendimento, a cada um deles, muito obrigado.
São eles, Duvalle, Local X, Feira do Estudante, Zum Provedor, Rodovia Auto Peças, Casa do Garimpeiro, COI, LG Materiais Elétricos, Oficina Pereira, Cálculos Contábeis, DG Locadora, Projetar, Drogaria Nádia, FAI, Drogaria Alvorada e Tatico.
Aos colaboradores: Ótica Tapajós (Patrick Sousa), João Batista Prado, TV Tapajoara, Vereador Orismar Gomes, Vereador Wescley Tomaz, vereador Toínho Piloto e vereador Nicodemos Aguiar.
Sem vocês, todos, não haveria essa expedição.
Todo esforço envidarei para não decepcionar a nenhum de vocês.
A jornada será longa. Muitas vezes, o caminho será deserto. Em outras ocasiões, o deserto será o caminho. Mas, irei em frente, porque no meu caso, pilotar é preciso.
Durante a viagem estarei postando informações no blog e no Facebook, e o Jornal do Comércio continuará circulando normalmente, porque com a facilidade atual que a gente tem na área da comunicação, essa barreira já foi quebrada.
Mais uma vez, obrigado a todos pelo apoio que estou recebendo.
Um grande abraço, e até a próxima postagem.
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