Vice de Ana Júlia é de Santarém

Repórter Diário

Vice de Ana Júlia Odair Corrêa, do Partido Socialista Brasileiro (PSB) de Santarém, é o nome escolhido para concorrer ao cargo de vice-governador na chapa de Ana Júlia Carepa (PT). Ele é economista aposentado da Caixa Econômica Federal.

Ele é ligado ao movimento pela criação do novo Estado no Oeste do Pará, tendo sido o coordenador do mesmo durante muitos anos. Já concorreu diversas vezes a cargos como vereador, deputado estadual e deputado federal, sem êxito. É muito conhecido em Santarém e em municípios próximos, mas, tem muito pouca densidade eleitoral.

Perguntas que não querem calar

Extraído do Blog dos colunista de O Globo


Enviado por RODOLFO FERNANDES - 2/7/2006 - 10:09
PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR

1) O que Roberto Carlos fazia agachado quando a França batia a falta (que resultou no gol) justamente pela lateral esquerda?

2) O que Américo Faria, que não é auxiliar técnico nem nada, levantou para dizer a Parreira na beira do campo no meio do segundo tempo?

3) Por que Parreira olhava para o relógio e não mexia no time, mesmo com os jogadores apáticos?

4) Por que Parreira colocou Adriano e não Robinho na primeira substituição?

5) Por que Kaká não saiu, ele que se arrastava em campo?

6) Por que Cicinho entrou quando já não era mais possível fazer nada, faltando apenas 15 minutos para o fim da partida?

7) Por que um time com os melhores atacantes do mundo termina a Copa com todos seus destaques sendo... jogadores da defesa?

8) Por que Ronaldo e Ronaldinho foram marcados pelos franceses e Zidane jogou livre?

9) O que Cafu fazia em campo?

10) Por que a Seleção com a maior média de idade da Copa, a da França, corria mais do que a do Brasil? O que tem a dizer nosso preparador físico?

PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR - 2
1) Por que o Brasil jogou a Copa das Confederações com um time, manteve a formação básica nas Eliminatórias, e entrou na Copa do Mundo com outro?

2) Por que o time que jogou bem contra o Japão, e que Parreira disse ser “o verdadeiro futebol brasileiro” não foi mais escalado?

3) O que houve com Ronaldinho Gaúcho na Copa? Problemas físicos? Psicológicos? Boicote dos demais jogadores?

4) Por que o craque do Real Madri deles está em melhor forma do que os nossos? Será que a noite madrilhena do Zidane é diferente da de Ronaldo, Roberto Carlos e Robinho?

5) Será que Parreira é o único culpado? Ele proibiu nossos craques de driblarem, chutarem, acertarem passes de dois metros, correrem, ficarem de pé?

6) Por que um dos nossos maiores analistas de futebol, o ex-craque Tostão, disse que o maior problema da Seleção era não ter problemas? Estava tudo bem e ninguém viu?

7) Por que o Lúcio demonstrava raça e o resto dos jogadores, não?

8) Por que com uma seleção mais travada e defensiva do que a atual, em 1994, Romário e Bebeto conseguiram jogar muito mais do que Ronaldo, Ronaldinho, Kaká e Adriano juntos?

9) Por que o time estava mais apático ontem do que na final da Copa de 1998, quando Ronaldo teve aquelas convulsões e estavam todos supostamente traumatizados?

10) Por que Cafu e Roberto Carlos se escalaram na marra, pela imprensa, e Parreira permitiu? Ele perdeu o pulso dos jogadores? Havia um grupo dominante na Seleção, com os laterais e Ronaldo de um lado e Ronaldinho, Adriano e Kaká de outro?
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Para o Zagallo meditar:

Brasil amarela = 13 letras
Volta para casa = 13 letras

Inelegíveis

Da relação do TCU de inelegíveis, o nome mais conhecido do cenário político paraense é o do deputado estadual Artur Tourinho. Ele mesmo, o presidente do Paysandu, que se regalou no banquete da falecida e nada saudosa Sudam.

Cabe recurso e, como tem acontecido costumeiramente, ele deverá disputar a eleição amparado em liminatr que a Justiça deverá lhe conceder. Porém, se tiver a condenação confirmada depois da eleição perderá o cargo.

Outros nomes da região que não concorrem a nenhum cargo são: Zericé Dias, ex-prefeito de Rurópolis, Aprígio Pereira da Silva, ex-prefeito de Rurópolis, Leon Bouilet, ex-prefeito de Aveiro, Valdeci José de Matos (Dedé), ex-prefeito de Trairão, Milanez Pinheiro, ex-prefeito de Aveiro, que tem uma lista enorme de contas irregualres e Edilson Dias Botelho, ex-prefeito de Itaituba.

Como as coisas demoram a acontecer no Brasil. Já pensou a respeito de quanto tempo faz que Leon deixou a prefeitura de Aveiro e Zericé a de Rurópolis?

Parreira admite ausência de líder em campo

A apatia que tomou conta da seleção brasileira na derrota por 1 a 0 para a França era visível. Os comentários da falta de uma voz de comando dentro de campo parecem ter chamado a atenção não só por grande parte da imprensa e dos torcedores, mas também de Carlos Alberto Parreira. Em entrevista concedida nesta segunda feira, o treinador admitiu que o time carecia de um jogador com esta característica.

'Nesse time, não tínhamos um jogador como o Dunga, por exemplo. Sendo assim, passamos aos mais experientes, a necessidade da divisão desta responsabilidade', disse.

Um dos que, hipoteticamente, deveria ter este dever, o lateral-esquerdo Roberto Carlos, foi apontado como um dos grandes culpados pela desclassificação inesperada. No lance que originou o gol de Henry, o jogador, que tinha como obrigação tomar conta da marcação, parecia estar ajeitando as meias.

Ao ver o videotape, Parreira admitiu a falha, mas saiu em defesa do jogador.
'Realmente um jogador como ele não poderia cometer este tipo de equívoco, mas se ninguém errasse todos os jogos iriam terminar em 0 a 0 e o futebol não seria um esporte tão emocionante', explicou.

Haja candidato

São seis os candidatos a deputado estadual por Itaituba.

Wilmar Freire - PMDB (foto)
Peninha - PL
Edir Pires - PSC
Paulo Gasolina - PFL
Júlio César do INSS - PT
Chapelão - PSB

Além desses, há o médico Nélio Aguiar, o deputado José Megale, que concorre a reeleição, assim como o deputado Júnior Ferrari, que também obterão alguma votação por estas bandas.

O município tem um colégio eleitoral beirando os 60 mil eleitores, votos suficientes para eleger, ao menos, um representante. Ocorre que, com essa divisão, as chances diminuem muito.

As candidaturas não atendem a nenhum projeto político voltado para a discussão dos problemas de Itaituba. São frutos de interesses de grupos políticos ou de indivíduos. Por isso, fica dífícil abraçá-las como uma causa da coletividade. 

Lei da mordaça

Não sei se foi por conta de meu último artigo que provocou a ira dos incompetentes que vem administrando Itaituba, não sei se por ordem deles ou por iniciativa de babões e puxa-sacos que não podendo descontar em mim, se vingaram em meu carro. Mas isso não me mete medo.

Venho de uma escola de política onde o jogo é pesado, a pressão é grande, mas a resposta é ainda maior. Venho do Movimento Estudantil e não são esses gracejos de riscarem meu carro que vão fazer eu me calar.
Enquanto a incompetência e falta de transparência forem às marcas desse governo que se plantou aqui em Itaituba, continuarei a falar e denunciar. Podem tentar, mas não tem jeito, não vou me calar. Viu bando de babões!!!
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A nota acima foi extraída do blog do colega Dayan. Ele não explicitou, mas, creio que se trata do artigo que ele escreveu para o Jornal do Comércio, semana passada.

Independentemente de ter sido esse ou não o motivo, quem milita na imprensa há tanto tempo como eu, só pode repudiar atos intimidatórios como esse, que remontam aos negros tempos da ditadura.

Todos gostaríamos de ter motivos para publicar notícias positivas sobre a administração municipal. Infelizmente, não nos oferecem informações desse tipo e não podemos sair por aí contando mentiras.

Vamos em frente, Dayan!

Aviso aos navegantes

Em virtude de probelmas na internet, o blog deixou de ser atualizado no final de semana, como tanto eu desejava. Fiquei um tanto frustrado, porque preparei um desabafo, logo após a derrota do Brasil para a França, mas, quando tentei publicar a internet estava fora do ar. De qualquer forma, vai aí
o meu desencanto com a seleção.
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Crônica de uma morte anunciada

Como qualquer torcedor, fiquei triste com a derrota da seleção brasileira para a França. Contudo, já esperava por isso, diante das acanhadas apresentações dos quatro primeiros jogos. Eu escrevi no Jornal do Comércio e no blog que a imprensa tratava o Brasil como virtual campeão da copa, como se tivéssemos apenas ido cumprir tabela.

Na copa de 1982 passei mal depois da tragédia do Estádio Sarriá, na Espanha, após a derrota para a Itália. Precisei de um copo de água com açúcar para voltar ao normal. Realmente, como milhões de brasileiro que acreditavam que aquela seleção maravilhosa seria campeã, foi uma terrível e contundente decepção, porque aquele time jogava muito e bonito. Mas, com essa seleção de agora não houve repetição do sofrimento, pois ela não inspirou confiança em momento algum da competição.

Se o Brasil tivesse passado para a semi-final, hoje, o destino teria cometido uma grande injustiça com o futebol, porque levamos um banho da França. O time esteve tão desanimado quanto a cara do seu treinador. Não conseguimos acertar um chute na direção do goleiro Bartez.

Salto alto é um termo muito comum no mundo do futebol. Pois é, nossa seleção usou salto alto desde que chegou na Alemanha.

Na verdade, a imprensa endeusou demais a seleção brasileira, baseada nas apresentações de um ano atrás, quando ganhou a Copa das Confederações e não em fatos concretos construídos pelo time que foi à Copa do Mundo. Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa. E isso o tempo se encarregou de dizer que é assim mesmo.

MÁGICOS DA BOLA – Os craques do Brasil foram verdadeiros mágicos da bola nesta copa. Esconderam a redonda e não teve quem a encontrasse. Esconderam, também, o futebol.

E agora, Roberto Carlos? Você continuar falando besteiras, respondendo ao Pelé, que esta seleção é melhor do que a de 1970? Como Cafu, Roberto Carlos jogou nada nesta copa. Não foram somente eles, mas deles esperava-se bem mais apoio que não houve durante quase todos os jogos.

Até que o Parreira tentou, colocando o Juninho Pernambucano e o Gilberto Silva. Mas, ele não teve coragem de começar com um time mais leve, com os mais novos, incluindo Cicinho e Robinho logo de cara. Mas, cima de tudo, hoje faltou espírito de seleção a quase todos os jogadores. Talvez as exceções tenham sido apenas os zagueiro Lúcio e Juan e o meio Zé Roberto.

Futebol é apenas um jogo. A Copa do Mundo é um grande evento, mas perder não é o fim do mundo. Mas, que dói muito para quem gosta tanto de futebol como o povo brasileiro, ver a seleção cair de forma tão acachapante, isso dói.

Enquanto isso, viva Portugal, Viva Felipão. É o que nos resta nesta copa.
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O blog recebeu e publica o seguinte comentário do também blogueiro Juvêncio Arruda, do 5ª Emenda, sobre a CRÔNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA. Gostei do seleçinha

Parabéns, Parente.Também é a inha opinião, inclusive nos "salvados" da seleçinha:Lucio,Juan e Zé Roberto.Mas continue a cobertura até o fim...e viva Portugal!Abs