
Segundo um filho da vítima, Murilo Henrique, Maitano estava assistindo a um jogo de futebol pela televisão no interior de um barraco, enquanto era realizado um trabalho de supressão vegetal nos arredores da estrutura.
Em dado momento, uma árvore de médio porte foi derrubada e acabou tomando uma direção diferente do que havia sido previsto pelo operador da máquina retro-escavadeira.

O corpo de Maitano Henrique Santos foi conduzido para Moraes de Almeida, onde foi recebido pelo filho Murilo e encaminhado para Itaituba, onde chegou ao fim da tarde de segunda-feira (20), um dia após o acidente fatal.
O velório acontece na sede da Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós (AMOT), onde “Nego Maitano”, como era mais conhecido, recebeu as últimas homenagens dos amigos.
O sepultamento acontece às 16h de terça-feira (21), no cemitério de São Francisco, no Km 06.
“Nego Maitano” era natural de São Luis, no Maranhão, e chegou ao garimpo no final da década de 1950, sendo considerado um dos poucos pioneiros do garimpo ainda vivos. Ao longo de mais de sessenta anos de atividade garimpeira, Maitano fez muitos amigos, entre mineradores, empresários, pilotos e demais pessoas ligadas ao garimpo.
“Nego Maitano” era natural de São Luis, no Maranhão, e chegou ao garimpo no final da década de 1950, sendo considerado um dos poucos pioneiros do garimpo ainda vivos. Ao longo de mais de sessenta anos de atividade garimpeira, Maitano fez muitos amigos, entre mineradores, empresários, pilotos e demais pessoas ligadas ao garimpo.
Fonte: Portal Mauro Torres
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