
Não foram revelados os nomes dos investigados, com o objetivo de não atrapalhar as investigações, que ainda estão em andamento. Durante a coletiva, após questionamentos sobre o envolvimento do vice-governador do Estado do Pará, Lúcio Vale, confirmou-se que ele foi alvo de mandado de busca e apreensão, e não de prisão.
A reportagem entrou em contato, por telefone, com a assessoria de imprensa do vice-governador, que afirmou que Lúcio Vale não daria entrevistas e que se manifestaria sobre o caso nas redes sociais — o que não ocorreu até a publicação desta matéria.
Já o Governo do Pará, por meio de sua agência de notícias, informou em nota que "os supostos fatos investigados teriam ocorrido entre 2010 e 2017, portanto antes do início do governo e sem relação com a vice-governadoria" e afirmou que "o Governo do Estado tem plena confiança no esclarecimento dos fatos e na Justiça."
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