quarta-feira, novembro 13, 2019

Câmara: Quando não é oito é oitenta.

O vereador Júnior Pires passou mais de dois meses trabalhando nomes de pessoas com serviços prestados para a comunidade para nominar ruas do bairro da Floresta.

Foram elencados nomes como do comandante Pai Velho, professora Jussara,  governador Almir Gabriel, governador Hélio Gueiros, vereador João Crente, dentre outros.

Pois bem. Quando os projetos de leis com os nomes subiram para a secretaria para serem protocolados, uma servidora comentou que não passariam, como se ela tivesse competência para determinar o que vai para o expediente da Casa.

Caminhando já para o final do seu terceiro mandato, Dadinho nunca apresentou um projeto de lei nominando nenhuma rua ou outro logradouro de nenhum bairro. Mas, sentiu-se no direito de ficar zangado com seu colega, ao qual exigiu que retirasse todos os projetos apresentados. E ainda procurou outros vereadores para pedir que lhe apoiassem. 

Ele apresentou alguns projetos de leis, de última hora, dando nomes a algumas ruas que já estavam na relação de Júnior Pires, muito antes, sobrepondo nomes de algumas vias.

Dadinho, que já faz alguns anos não mora mais no bairro, considera a Floresta o seu feudo político, aborrecendo-se quando algum vereador se manifesta sobre o mesmo.

Júnior não gostou nada da abordagem do colega.  Gostou ainda menos da intromissão da servidora, o que lhe levou a falar com o presidente Manoel Dentista, ao qual pediu providências.

O imbróglio está feito. Vamos ver qual será o próximo capítulo dessa novela, que deve prosseguir semana que vem.

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