
A reportagem denuncia que a ponte seria usada para escoar madeira extraída de forma ilegal da área de proteção ambiental da Floresta Nacional do Jamanxim.

Climaco afirma também que a obra, orçada em R$ 2 milhões, é custeada pela própria comunidade do distrito de Crepurizão e que a Prefeitura de Itaituba licenciou a obra devido à importância para a população do local.
Valmir Climaco disse que foi procurado pela comunidade de Crepurizão, que não estava satisfeita em pagar preços abusivos no transportes diários das balsas (entre R$100 a R$ 300) e que por ser um rico distrito isolado do município e com muito potencial para ser explorado, a ponte se tornaria uma necessidade econômica.
A ponte, que atravessa o Rio Jamanxim, está prevista para ser concluída em dezembro de 2019.
(DOL)
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