Sábado
passado, véspera do Dia das Mães, eu parei por alguns minutos em frente a
algumas lojas que faziam propaganda para impulsionar as vendas na segunda data
mais importante para o comércio depois do Natal.
A
propaganda é a alma do negócio, diz um ditado muito antigo, mas, a propaganda,
não, simplesmente barulho e mais barulho.
O
que percebi foi uma concorrência de algumas lojas, no perímetro da Hugo de
Mendonça entre a Justo Chermont e a 15 de Agosto, para saber quem fazia mais
barulho.
Tenho
um aplicativo no meu celular, que não substitui um aparelho decibelímetro usado
para verificar o nível do som, mas, que dá uma ideia bem aproximada de quanto
barulho se está produzindo.
O
meu aplicativo cravou 83 decibeis, no meio da rua. É barulho para incomodar
qualquer possível cliente, e dependendo da pessoa, perder o cliente.
Com
a caixa de som virada para a rua, talvez quem esteja dentro da loja nem perceba
o exagero de som que está sendo produzido.
Fica
o alerta para quem gosta de utilizar esse tipo de propaganda, que considero uma
faca de dois gumes.
Jota
Parente
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