terça-feira, maio 14, 2019

Curtas do Jornal do Comércio


Disposição
A gestão municipal tem problemas? Tem, mas qual delas não tem? O que não se pode dizer é que falte disposição ao prefeito Valmir Clímaco e sua equipe para o trabalho. Sábado atrasado, a reportagem da coluna passou pela Transamazônica, a altura da 22ª Rua, depois das seis da tarde. Os servidores da SEMINFRA estavam a todo vapor fazendo os blocos de concreto que dividem a via. Os transtornos que a obra causa há meses são muitos, mas, o sacrifício de todos será recompensado com uma via totalmente urbanizada, e muito bonita.

Menos mortes
Um dos resultados mais importantes desse trabalho na Transamazônica é a queda brusca no número de mortes no trânsito, posto que era nessa via que ocorriam incontáveis acidentes, muitos deles com vítimas fatais. O ano se encaminha para a metade, e até agora, felizmente, não foi registrada nenhuma morte por acidente de trânsito nessa via. Alguns malucos, muitos deles à noite, vindo de baladas, andaram trombando na rotatória, mas, até isso já diminuiu.

Copa de Prata
Com a determinação do professor Sérgio Castro Pock, presidente da LIFA, que tem como companheiros inseparáveis nessa luta pelo esporte, Pereira e Tatálo, e com a aquiescência de desportistas dos bairros, vai começar dentro de alguns dias a primeira Copa de Prata. Reunirá equipes de bairros, nos naipes masculino e feminino, envolvendo somente atletas de Itaituba.

E a Copa Ouro?
Este ano não vai ter. Por isso, o empenho para fazer a Copa de Prata. Independentemente de a prefeitura fazer, ou não aporte financeiro para os clubes, alguns deles já haviam decidido que não participariam. Entre os desistentes, pelos menos três são equipes com grandes torcidas. Isso, por si só, já esvaziou a competição.

Pés no chão
Se os clubes aventarem a possibilidade de voltar a promover a Copa Ouro no ano que vem, será preciso que caiam na real quanto aos seus investimentos, por que um dos grandes gargalos da Copa Ouro é o custo dos atletas, que foi elevado à estratosfera pelas próprias equipes ao fazerem leilões pelos medalhões do futsal, alguns dos quais vieram até do exterior para jogar em Itaituba. Do jeito que estava, não vai dar para continuar.

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