Disposição
A
gestão municipal tem problemas? Tem, mas qual delas não tem? O que não se pode
dizer é que falte disposição ao prefeito Valmir Clímaco e sua equipe para o
trabalho. Sábado atrasado, a reportagem da coluna passou pela Transamazônica, a
altura da 22ª Rua, depois das seis da tarde. Os servidores da SEMINFRA estavam
a todo vapor fazendo os blocos de concreto que dividem a via. Os transtornos que a obra
causa há meses são muitos, mas, o sacrifício de todos será recompensado com uma
via totalmente urbanizada, e muito bonita.
Menos mortes
Um
dos resultados mais importantes desse trabalho na Transamazônica é a queda
brusca no número de mortes no trânsito, posto que era nessa via que ocorriam
incontáveis acidentes, muitos deles com vítimas fatais. O ano se encaminha para
a metade, e até agora, felizmente, não foi registrada nenhuma morte por
acidente de trânsito nessa via. Alguns malucos, muitos deles à noite, vindo de
baladas, andaram trombando na rotatória, mas, até isso já diminuiu.
Copa de Prata
Com
a determinação do professor Sérgio Castro Pock, presidente da LIFA, que tem
como companheiros inseparáveis nessa luta pelo esporte, Pereira e Tatálo, e com
a aquiescência de desportistas dos bairros, vai começar dentro de alguns dias a
primeira Copa de Prata. Reunirá equipes de bairros, nos naipes masculino e
feminino, envolvendo somente atletas de Itaituba.
E a Copa Ouro?
Este
ano não vai ter. Por isso, o empenho para fazer a Copa de Prata.
Independentemente de a prefeitura fazer, ou não aporte financeiro para os
clubes, alguns deles já haviam decidido que não participariam. Entre os
desistentes, pelos menos três são equipes com grandes torcidas. Isso, por si
só, já esvaziou a competição.
Pés no chão
Se
os clubes aventarem a possibilidade de voltar a promover a Copa Ouro no ano que
vem, será preciso que caiam na real quanto aos seus investimentos, por que um
dos grandes gargalos da Copa Ouro é o custo dos atletas, que foi elevado à
estratosfera pelas próprias equipes ao fazerem leilões pelos medalhões do
futsal, alguns dos quais vieram até do exterior para jogar em Itaituba. Do
jeito que estava, não vai dar para continuar.
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