De acordo com o Ibama, a petroleira não conseguiu comprovar
que a perfuração marítima teria segurança técnica e operacional ao longo do
processo de licenciamento, que teve início em 2015.
“Diante das
várias oportunidades que já foram dadas à empresa para complementação e da
magnitude das deficiências técnicas presentes no processo, não há como aceitar
o recurso interposto”, disse a presidente do Ibama, Suely Araújo, no
comunicado.
A
Total foi informada da decisão por meio de ofício encaminhado na véspera,
segundo o Ibama, que acrescentou que não cabem mais recursos administrativos
contra sua decisão.
A Total é a
operadora do consórcio que arrematou os cinco blocos em uma licitação em 2013,
e tem como sócias a brasileira Petrobrás e a britânica BP. (O Globo)
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