domingo, julho 15, 2018

O Calvário de Remo e Paysandu


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Os dois representantes do Pará no campeonato brasileiro vão muito mal, obrigado.
O Paysandu não sabe o que é vencer na Série B há sete jogos, depois de mais um começo de campeonato como “Cavalo Paraguaio”, aquele que larga na frente, mas, fica pelo meio da corrida.

Quinta-feira passada o Papão conseguiu a proeza de, jogando em casa contra o Vila Nova de Goiás, depois de ficar com um homem a mais desde o final do primeiro tempo, até o final do jogo, perder por 2x1.

Esse resultado custou o emprego do treinador Dado Cavalcante, e jogou o Paysandu para a 13ª posição, aproximando-se perigosamente da zona de rebaixamento e deixando a torcida temerosa de ver seu time descer para a Série C.

Guilherme Alves, nome ainda desconhecido da torcida paraense, é o novo treinador, que tem a missão complicada de fazer o time alviceleste jogar. Missão difícil, porque a qualidade técnica da maioria dos jogadores não é boa.

Já o Clube do Remo não tem do que gozar o Paysandu, pois, está atolado na lanterna do Grupo A da Série C, flertando com o rebaixamento, uma vez que de acordo com o regulamento, os dois últimos colocados de cada chave descem para a Série D.

Sábado o Remo empatou em casa com o Botafogo da Paraíba, perdendo a oportunidade de melhorar um pouco sua situação.

Se não reagirem, Paysandu e Remo poderão mudar de série de 2018 para 2019. Só, que em vez de subirem para a Série A, o Papão, e para a Série B, O Remo, poderão ir para as séries C e D.

Algo que pode fazer a diferença entre os dois é o número de jogos, conquanto, o Paysandu tem o restante do primeiro turno e mais o segundo turno completo para se recuperar, o Remo termina os seus compromissos em setembro, dispondo de muito menos tempo para reagir se quiser ter uma sorte diferente.

Jota Parente

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