
“O
pedido de vistas feito pela vereadora Antônia Borroló é, sim, uma prerrogativa
de cada vereador. Trata-se de um projeto polêmico, que se tivesse sido
aprovado, revogaria essa lei, o que impediria a cobrança da CIP com esse
reajuste, voltando ao patamar do que estava sendo cobrado de acordo com a lei
de 2003.
A
vereadora, depois de conversar com o prefeito, pediu para fazer adequações ao
projeto.
A
nossa proposta é que sejam cobrados valores razoáveis, pois o que está sendo
praticado com essa lei, em um grande número de casos, está fora da realidade.
Gente que pagava R$ 1 mil, passou a pagar R$ 3 mil, então, há uma disparidade
que precisa ser corrigida. Se o erro está na lei, precisamos consertar o que
estiver errado, se é da Celpa, vamos ver como podemos resolver. Só não pode é
ficar como está.
O
objetivo do nosso projeto é fazer com que o Executivo se sensibilize e em conjunto
com a Câmara corrija o que tem que ser corrigido.
Vamos
convocar a Celpa para vir à Câmara, para a gente pedir explicações qual é o
valor que é cobrado por poste, e precisamos saber qual o critério da cobrança e
da divisão do que é arrecadado”, afirmou Peninha.
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