sexta-feira, setembro 15, 2017

Diretora da Serabi diz que empresa continua muito presente na vida de Itatibua

Blog do Jota Parente – Três diretores da Serabi representaram a empresa, ontem, na Câmara. Kilser Cardoso, gerente de operações, Flávia Veronese, gerente-substituta e Paulo Pereira, do setor de contabilidade. Flávia Veronese avaliou a audiência pública de forma positiva...

Flávia Veronese - Foi muito positiva. Principalmente, porque foi uma maneira da gente abrir um canal de comunicação. A empresa precisava se apresentar, a gente precisava conhecer os vereadores da cidade, e essa troca de informações é muito importante, pois a empresa desempenha diversas atividades socioambientais que precisam ser divulgadas, que precisam chegar até a população aqui na cidade, na sede do município, porque a mina do Palito está localizada a 330 km da cidade, então, pela distância, às vezes fica um pouco difícil para gente transitar no meio político, no meio da sociedade. Então, sobre todos esses aspectos essa sessão foi muito importante para a empresa se aproximar, de fato das pessoas, aqui, se reaproximar. Eu agradeço muito ao vereador Peninha pelo convite, e estamos à disposição para voltar sempre aqui a esta casa para prestar todas as informações que a sociedade civil precisar.

Blog do Jota Parente – Este ano, aqui mesmo na Câmara, foi questionada a contratação de trabalhadores estrangeiros, vindo do Peru, para trabalhar na mina, entendendo-se que eles estariam tomando o lugar de trabalhadores do município. Qual é a realidade dessa situação?

Flávia Veronese – Nessa audiência pública, tivemos a oportunidade de explicar em detalhes isso através do nosso gerente operacional. 80% da mão-de-obra que trabalha na empresa vem de municípios do Pará e 80% deles são residentes do município de Itaituba. Nós temos no nosso quadro de pessoal, uma preferência pela mão de obra de Itaituba. Ocorre, conforme foi explicado, pelo nosso gerente operacional, a retomada da produção da empresa de 2014 só foi possível através de dois fatores: a mudança do nosso do nosso método de lavra, porque nós temos aqui uma mineração muito estreita, e a gente precisava trazer uma mão de obra que tivesse experiência em trabalhar nesse tipo de mineração, por a ser a minha única empresa de explora mina subterrânea no Estado do Pará. Esse método de lavra é pouco utilizado no Brasil; então, não há mão de obra disponível de fato aqui no Brasil para isso. Essa mão de obra estrangeira é uma mão-de-obra extremamente especializada que nós trouxemos para cá e que permitiu a viabilidade das operações. Não é uma mão de obra barata. Algumas pessoas dizem que a gente está contratando mão de obra barata para gastar menos, mas, na verdade é uma mão-de-obra extremamente especializada e cara. Nossa meta com o passar dos anos é essa mão de obra estrangeira ir treinando os nossos funcionários daqui do Brasil para que a gente possa de fato dispensar a mão de estrangeira.

Blog do Jota Parente – A Serabi já fui muito presente na vida do município de Itaituba, de modo especial, da sede do município. A partir dessa audiência pública deve acontecer uma reaproximação?

Flávia Veronese - Eu queria dizer uma coisa, o município de Itaituba é muito grande, e nós estamos afastados da sede municipal, mas a gente ainda está dentro do município de Itaituba. Se você for no Jardim do Ouro, em Moraes de Almeida e na comunidade São Chico, vai ver que nós estamos 100% presentes. Mesmo distante mais de 300 km, essas localidades ainda estão dentro do município.

A Serabi não deixou de estar presente na vida na vida das pessoas daqui do município; nós apenas concentramos mais a nossa atenção nas comunidades carentes que estão no nosso entorno, e não na sede municipal, mas nós, de fato, ainda estamos muito presentes na vida do itaitubense, mas do itaitubense que mora em Moraes de Almeida, esse itaitubense que mora no Jardim do Ouro e do itaitubense que mora na comunidade São Chico.

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