quarta-feira, julho 11, 2012

Fuso Horário I
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (3) o projeto de Lei 446/2011, de autoria do deputado Pauderney Avelino (DEM-AM), que prevê o retorno do horário antigo do Acre e parte do Amazonas. O projeto de lei da Câmara ainda será examinado pelas comissões de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT); de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR); e de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), nesta última em caráter terminativo.

Fuso Horário II
Minutos antes da votação, os senadores da comissão ouviram discurso do senador Sérgio Petecão (PSD-AC) afirmando que o antigo horário do Acre “foi tomado do povo de forma truculenta e constrangedora” pelo então senador Tião Viana (PT-AC). A decisão sobre o fuso horário já foi tomada democraticamente por meio de referendo, realizado em 2010, onde a população já demonstrou a vontade de viver no horário antigo, isto é, com duas horas a menos em relação ao horário de Brasília – disse Petecão. Enquanto isso, na região oeste do Pará, com as bençãos do deputado federal Lira Maia, que acha que está bom do jeito que está, sem ouvir o povo, nosso horário que também foi imposto do mesmo jeito que para o oeste do Amazonas e todo o estado do Acre, continua o mesmo.

Tijolo menor I
Às vezes, o que se compra mais barato sai mais caro. É o caso do tijolo vindo de outros municípios como Santarém, vendido por alguns estabelecimentos do ramo da construção civil. Esse tijolo e menor que o fabricado em Itaituba, o que faz com que no final das contas pese no bolso de quem o compra.      

Tijolo menor II
Algumas das cerâmicas de fora entregam o tijolo com as seguintes medidas: 8,5cm x 13cm x 23cm. O de Itaituba, que obedece às medidas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem 9cm x 14cm x 24 cm, diferença que parece pequena em se tratando de uma unidade. Quando se aumenta o volume a diferença aparece.  Com 28 tijolos que obedecem às normas da ABNT a gente preenche um metro quadrado de uma edificação, enquanto do outro são necessários 32. Uma carreta grande pode transportar até vinte e três milheiros desse tijolo menor, ao passo que só não mais carrega mais que treze milheiros do produzido em Itaituba.

Observatório Social I
Algumas ações realizadas por empresários da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM) em 2004, convergiram para a criação do Movimento Pela Cidadania Fiscal em 2005, no meio empresarial de Maringá e no bojo de um contexto nacional de diversas iniciativas pela qualidade na aplicação dos recursos públicos, em favor da redução da carga tributária e pela educação fiscal. O movimento espalhou-se por diversos municípios brasileiros, caindo nas graças da população.

Observatório Social II
A nova diretoria da Associação Empresarial pretende implantar o Observatório Social em Itaituba. Através desse serviço à cidadania, a comunidade pode ficar sabendo tudo sobre a freqüência com que seus vereadores vão às reuniões da Câmara, os projetos de leis que apresentam, atos do Poder Executivo com licitações e mais um monte de coisas relativas à administração pública. O movimento é 100% apartidário, não podendo servir de cavalo de batalha para quem tem militância política partidária.

Observatório Social III
Em suma, o objetivo do Observatório Social é ficar de olho no Poder Legislativo, que só costuma ser cobrado pela imprensa, comunicando ao próprio os possíveis deslizes e ficar atento, acompanhando de perto os passos do Poder Executivo, comunicando ao mesmo e à Câmara atos de governo que afrontem a legalidade. Se nenhum dos dois tomar providência, o Ministério Público será informado para agira.

Informe JC da edição 143, que está circulando

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