Quinta-feira, retornei de Santarém para Itaituba, de micro ônibus. O trecho em obras até o entroncamento das rodovias BR 163 e BR 230 apresenta alguns locais onde a velocidade desenvolvida é bem baixa, le compreende-se até com boa dose de satisfação, porque é evidente que o asfaltamento vai unir as duas cidades.
Já o trecho que vai do distrito de Campo Verde, até Rurópolis parece o patinho feito desse projeto do governo federal, de pavimentação dessas duas rodovias. A EIT pegou o trecho, mas, não chegou nem mesmo a deixar a obra pelo meio do caminho. Foi embora, levando tudo quanto era equipamento, sem dar maiores ou menores explicações.
A maior parte dessa extensão de estrada está de regular para boa. Porém, sabe-se que se nada for feito, vai piorar muito no próximo inverno. E se continuar esse abandono, vai chegar a situações críticas num futuro próximo.
A maior parte dessa extensão de estrada está de regular para boa. Porém, sabe-se que se nada for feito, vai piorar muito no próximo inverno. E se continuar esse abandono, vai chegar a situações críticas num futuro próximo.
O blog recebeu informação dando conta de que a empresa CCM, que faz parte do consórcio que trabalha na pavimentação de um trecho da BR 163, com sede em Moraes Almeida, vai colocar máquinas nesse trecho 100% descoberto, mas, apenas com a finalidade de fazer manutenção. Como o inverno não tarde a chegar, pouco vai poder ser feito ainda neste verão.
O deputado federal Zé Geral é quem se diz o pai da criança, no caso, dessa obra de pavimentação, o que deve ter rendido bons votos para ele na eleição passada. Então seria muito bom que ele viesse a público dizer para todos nós o porquê dessa situação de abandono desse trecho de cerca de 120 km. Tanto o blog, quanto do Jornal do Comércio disponibilizam seu espaço para que o deputado nos diga o que está acontecendo. Desde que sejam informações consistentes.
Em tempos em que o Ministério dos Transportes ainda junta os cacos do mais recente escândalo, que culminou na saída do ex-ministro Alfredo Nascimento e do diretor do DNIT, Luis Pagot, talvez a gente possa depositar algum crédito em palavras do atual staff do ministério.
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