O vereador Peninha disparou sua metralhadora para todo lado. Criticou a atuação da veradora Eva, que até ontem era a presidente em exercício da Câmara, por ter ela concordado com o superintendente da Polícia Civil do Tapajós, delegado Ednaldo Sousa, que pediu que a audiência pública fosse transferida para o auditório da 19ª Seccional.
Disse o vereador, que nem foi lá, porque sabia o que iria acontecer, como de fato aconteceu. A audiência pública foi rifada. O secretário de segurança ainda chegou a dizer no final da solenidade de instalação da superintendência, que em agosto virá para participar de uma reunião com a comunidade, para avaliar como vai estar a Polícia Civil e a PM. Mas, isso não satisfez, nem convenceu o vereador.
Ele também disse, que numa reunião realizada com o promotor público Manuel Antônio Cardoso, o mesmo afirmou que não adiantaria trocar um ou outro policial civil. Para resolver o problema, só trocando todos.
O líder do governo afirmou ainda, que na reunião que seis vereadores tiveram com o secretário de segurança foi dito tudo que deveria ser falado, com coragem e franqueza. Disse que o secretário ainda tentou justificar, dizendo que a culpa da atual situação não era da polícia, quando ele, Peninha, perguntou ao secretário, de que era a culpa, se era dele, vereador.
João Crente - O vereador João Crente também criticou o modo como a vereadora Eva Gomes conduziu a questão da audiência pública.
César - Muito ameno o discurso de César, tentando enaltecer o trabalho do deputado Hilton Aguiar, a respeito da implantação da superintendência. Porém, o vereador, que se expressa normalmente muito bem, hoje não conseguiu empolgar. Na metade de seu discurso a pequena platéia e até os colegas não estavam mais prestando atenção.
Maria Pretinha - Outra que não foi feliz em sua fala foi a vereadora Maria Pretinha. Ela tentou justificar a não realização da audiência pública, dizendo que ela não estava na agenda das autoridades da capital do Estado. Defendeu o governo Jatene com veemência, mas, o que a comunidade queria saber, mesmo, era porque a comitiva evitou a audiência pública, uma vez que houve tempo de sobra para isso.
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