A origem dos R$ 70 milhões em dinheiro vivo transportado de Itaituba para Belém pelo superintendente do Dnit no Pará, Mauro Lima, permanece ainda um mistério. O máximo que a Polícia Federal extraiu dos depoimentos prestados anteontem por Lima e uma passageira do mesmo avião diz que o dinheiro não declarado à Receita Federal e apreendido no aeroporto de Belém pertence a ela. Ainda sem indícios de ilícito para justificar inquérito, a PF disse ontem que a investigação sobre a origem desconhecida do valor depende, por rotina, de parecer da Corregedoria do órgão.
Silêncio
A PF informou também que os R$ 70 milhões estão em poder da Receita Federal. Se a passageira que se diz dona do dinheiro comprovar a origem legal, ela deverá declará-lo, pagar imposto para recuperá-lo e responder por descaminho caracterizado por transporte de valor acima do permitido por lei. Já a Superintendência da Receita Federal informou ontem que vai aguardar a remasse de um relatório completo e detalhado do inspetor da Alfândega no aeroporto para se manifestar publicamente sobre os detalhes do episódio. (Diário do Pará)
Parente, sao 70 mil ou 70 milhoes? pq transportar 70 milhoes em um aviao comercial...nem fretado!! rs..Danilo Goes
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