terça-feira, março 21, 2006

Itbnet (Jornal a Província do Tapajós) ( Tal e qual está no site)
Caso Diplomas falsos: Leia a Lista dos acusados
desta segunda feira o depoimentos das testemunhas no caso dos diplomas falsos, que já vem tramitando no Ministério Público à dois anos. Parece que está havendo um desfecho final. De acordo com o havendo um desfecho final. De acordo com o Promotor Público, Dr. José Haroldo, “hoje estamos ouvindo as testemunha de acusação, brevemente vamos ouvir as testemunhas de defesa. Segue a lista dos acusados:
Márcio Adailson Dantas, Paulo José Silva Cirino, Wallace Araújo de Moraes, Jardel Rodrigues da Silva, Antônio Carlos Lobato Lopes, Alexandre Mendes Paiva, Paulo André Telles de Lima, Maria Neiva de Sousa, Jhonys Gladys Macedo Alencar, Sofia Almeida Sanches, Elisangela Matos Moraes, Hélis Eronice Macedo Leal, Silvia Silva Queiroz, Silvia Fernandes da Silva, Anderson Moro, Augusto César Rego Pena, Hemenn Andrade dos Santos, Herna Socor Pedroso Azevedo, Edson Paulo do C. Barreto e Mariozan Silva Fernandes. Ainda de acordo com o Dr. Dudimar Paxiúba, existem nomes que a diretora da URE não entregou para a policia civil que investigava o caso. O advogado não conseguiu entender, porque a diretora da URE, carimbou tantos diplomas diretora da URE não entregou para a policia civil que investigava o caso. O advogado não conseguiu entender, porque a diretora da URE, carimbou tantos diplomas sem ter conhecimento do que estava fazendo. Como? Pelo menos oito pessoas foram intimados a testemunhar, até o momento que acompanhávamos os depoimentos, os mais demorados foi da senhora Ruberlitz, diretora da Unidade Regional de Educação.


Meu comentário: Isso me lembra episódio semelhante, mas envolvendo muito mais gente e gente graúda, incluindo a SEDUC. Foi no começo da década de 1990, quando houve uma enxurrada de diplomas falsos espalhados na Assembléia Legislativa do Pará e por diversos outros setores públicos do Estado. O que ganhou maior repercussão foi a caso da ALEPA. Tinha de tudo. Diploma de primeiro grau, de segundo grau ( na época) e também, diplomas de curso superior à escolha do freguês.

Quando foi descoberta a trama, muita gente teve que se explicar, muitos pediram demissão ou foram demitidos por seus padrinhos deputados, para evitar vexames maiores e depois de muito rumor, não deu em muita coisa. Afinal, esse é o nosso mui amado Brasil.

2 comentários:

  1. Amigo Parente, não vou nem comentar o teor dessa notícia, pois você já o fê com o seu conhecido brilhantismo.
    O que mais me intrigou foi a fonte: o que vem a ser esse jornal "Província do Tapajós"? Pelo que sei este era o nome fantasia da empresa criada pelo ex-presidente da extinta Província do Pará, no qual ainda trabalhei, e que foi criada em Santarém em 2000, pelo Miguel Oliveira, que agora comanda O Estado do Tapajós.
    Trata-se da mesma empresa, atuando por aí ou é apenas apropriação do nome fantasia. Sabes me explicar?
    Manda notícias!

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  2. Acrescentando informação: o presidente da Província do Pará era o livreiro G~engis Freire, que me contratou como representante regional, depois criou a sucursal, dirigida por Miguel e em seguida lançou o jornal A Província do Tapajós, que funcionou até o surgimento d´O Estado do Tapajós, quando Miguel saiu.

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