sexta-feira, julho 01, 2022

Homem insiste com boneca-demônio em casa e família se afasta

Janet tem 119 anos e vive trancada no porão da caa do seu dono, chamado de York. O brinquedo antigo tem causado pânico nos parentes, que sentem a energia pesada que emada da boneca tida como amaldiçoada.

Na ficção existem alguns bonecos famosos que tiram o sono de qualquer um. Anabelle e Chucky são os "bonecos amaldiçoados" mais conhecidos do cinema, mas a pergunta é: será que existem "bonecos do maléficos" na vida real? isso você vai saber agora.

Familiares de um homem identificado por York, morador de Northampton, na Inglaterra se afastaram dele por causa de uma suposta "boneca amaldiçoada". De acordo com o jornal britânico The Mirror, o homem é acusado de manter a boneca dentro de um porão da casa desde 2016.

Ainda assim, familiares de York afirmam que a boneca transmite uma energia pesada a quem se aproxima dela e, ao chegarem na casa, rapidamente sentem dor no peito. Além do sintoma incomum, amigos e parentes se assombram pelo fato do brinquedo ter 119 anos.

Familiares chegaram a oferecer dinheiro para York jogar a boneca fora, mas ele se recusou. Batizada de Janet, a boneca foi flagrada até piscando. Eu tive amigos que estavam perto de Janet que tiveram que se afastar porque começaram a sentir dores no peito e se sentirem mal”, afirmou.

York que não sabe explicar o motivo de ainda manter a boneca consigo e explica que as pessoas odeiam Janet. “Quando estou trabalhando com Janet, até me sinto mal. Ela não é muito querida e as pessoas a odeiam”, declarou.Eles realmente queriam se livrar dela. Ela não tinha nome quando eu a peguei. Descobri que o nome dela era Janet através de uma sessão espírita”, disse.

Segundo York, ao se comunicar com um espírito, deparou-se com o nome verdadeiro da boneca. “Tenho Janet desde 2016 e geralmente ela é mantida trancada porque traz sentimentos ruins para as pessoas quando estão perto dela”, concluiu..l

Paraenses são presos em Portugal com droga dentro de açaí

A dupla foi presa no âmbito da operação "Norte Tropical" da Polícia Judiciária de Portugal. Os criminosos teriam ligação com um esquema liderado "Xuxas" maior traficante português

Dois paraenses foram presos pela Polícia Judiciária de Portugal no âmbito da Operação "Norte Tropical", acusados de participar de esquema de tráfico internacional de drogas. De acordo com as autoridades, grandes porções de cocaína estariam escondidas em cargas de açaí e teriam saído do Porto de Vila do Conde, em Barcarena com destino às terras lusitanas. 

Segundo as investigações, a dupla faz parte de um esquema criminoso comandado por Ruben Oliveira, o maior traficante português, conhecido como “Xuxas” e pelo Sérgio Carvalho, o "Major Carvalho", também chamado de “Escobar brasileiro”. Ambos foram presos na operação.

A Polícia Judiciária portuguesa confirmou a prisão, mas não forneceu os nomes dos acusados. Porém, segundo informações das autoridades portuguesas, um dos acusados é um jovem empresário de Barcarena e o outro seria agente de segurança pública, lotado em Belém. Ele foi identificado como Aderaldo Pereira de Freitas Neto que é tenente da Polícia Militar do Pará.

Em um comunicado à imprensa, a Polícia Judiciária de Portugal informou que "através da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes, desencadeou, nos últimos dias, uma operação na qual foi possível localizar e apreender uma grande quantidade de cocaína".

A policia portuguesa informou ainda que a droga "seria suficiente para a composição de pelo menos 3.200.000 (três milhões e duzentas mil) doses individuais". A droga estava em um "carregamento de açaí congelado, que havia chegado recentemente a Portugal num um contentor marítimo, proveniente de um país da América Latina", informa a nota escrita no português de Portugal que em alguns trechos de diferencia do falado e escrito no Brasil.

Ainda segundo as autoridades, há fortes suspeitas de que os dois paraenses presos sejam integrantes de uma organização criminosa que se dedica à introdução de grandes quantidades de cocaína no continente europeu", informa.

Fonte: DOL

quinta-feira, junho 30, 2022

Vereadores da Frente Parlamentar Para - Mato Grosso Reuniram em Itaituba

A presidência da Frente Parlamentar de vereadores do Pará e Mato Grosso, realizou na manhã desta quinta-feira (30), o terceiro encontro no plenário da Câmara Municipal de Itaituba. O evento teve como objetivo a prestação de contas das atividades da Frente Parlamentar, apresentação do programa de Exploração da Rodovia (PER), de Sinop a Miritituba, pela concessionária Via Brasil, a eleição da nova diretoria da Frente Parlamentar e a visita técnica a estrutura portuária de Miritituba-pa. 

A mesa foi composta pelo presidente da Câmara Municipal de Itaituba, vereador Dirceu Biolchi, presidente da Frente parlamentar Wanderley Paulo, vereador Rangel Moraes, e o representante da empresa Via Brasil que fez uma apresentação das atividades que serão desenvolvidas em torno da BR-163. Os participantes aproveitaram para fazer perguntas sobre os benefícios que a empresa vai trazer para a região. 

Após a apresentação do representante da Via Brasil, os vereadores se reuniram na sala do presidente Dirceu Biolchi, e escolheram a nova diretoria da Frente parlamentar-PA/MT. A nova presidente é a vereadora Adriana Manfroy, do município  de Novo Progresso que tem como vice o vereador Tiago Maciel de Itaituba. 

A Frente Parlamentar de vereadores do Pará e Mato Grosso, foi criada com o intuito de unir os dois estados para que possam lutar por melhorias que venham atender a região. Portanto, o terceiro encontro foi destacado como de fundamental importância por todos.

Fonte: Rosinaldo Melo

quarta-feira, junho 29, 2022

Bolsonaro é condenado por insinuação sexual a jornalista

A decisão ocorreu no caso em que o presidente fez uma insinuação ao afirmar que a jornalista da Folha de São Paulo queria dar "o furo", termo jornalístico para quando uma informação é noticiada em primeira mão.

Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a condenação do presidente Jair Bolsonaro (PL) no julgamento que analisava se o chefe do Executivo feriu a honra da jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo. Em fevereiro de 2020, ele fez uma insinuação ao afirmar que a profissional queria dar "o furo", termo jornalístico para quando uma informação é noticiada em primeira mão.

"Ela (Patrícia) quer dar o furo", disse o presidente na ocasião. "Ela quer dar o furo a qualquer preço contra mim", repetiu, rindo, em meio a apoiadores.

Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, Hans River, ex-funcionário da Yacows, disse que a jornalista da Folha teria oferecido sexo em troca de informações sobre a rede de fake news que atuou em prol de Bolsonaro durante as eleições de 2018.

Em live, Bolsonaro criticou a cobertura da imprensa sobre o depoimento de Hans River.

“Eu não falei com a imprensa ali fora porque vão distorcer completamente. Vocês viram o cara depondo na CPMI da Fake News, o que ele falou da repórter da Folha? Que vergonha. A Folha foi pra cima do cara”, disse o presidente.

O placar da votação foi de quatro votos favoráveis e um contrário à condenação do presidente, que terá de pagar R$ 35 mil em indenização à jornalista. Ele já havia sido condenado em primeira instância no âmbito da 19ª Vara Civil de São Paulo, em março de 2021, e teria de pagar R$ 20 mil, mas sua defesa recorreu da decisão. A Folha, por sua vez, pediu aumento do valor indenizatório.

O único voto favorável a tese da defesa foi o do desembargador Salles Rossi, que não viu cunho sexual na fala do presidente. Os demais desembargadores acompanharam a manifestação da relatora do caso, Clara Araújo Xavier, e consideraram a declaração do mandatário passível de danos morais.

A relatora apontou que a interpretação sobre a fala de Bolsonaro é "inquestionável" e que o presidente tentou desacreditar Campos Mello como profissional.

Fonte: O Globo

Oficial de justiça é assassinado a tiros no Pará

Criminosos levaram uma pistola e um cordão de ouro da vítima

O oficial de Justiça Clayton Nazaré do Socorro Martins Mesquita, de 46 anos, foi morto a tiros em Novo Repartimento, no sudeste do Pará. O crime aconteceu por volta de 11h desta quarta-feira (29) na Rua Araguaia, no Bairro Aparecida.

O crime causou comoção na sociedade e mobiliza as forças de segurança do estado. 

Clayton estava na garupa de uma motocicleta, na Rua Araguaína, no Bairro Aparecida, quando foi abordado por dois homens que estavam em outra moto e teriam anunciado um assalto. A vítima teria reagido e acabou morta a tiros de arma de fogo. 

As primeiras informações indicam para crime de latrocínio, pois os assassinos roubaram um cordão de ouro e uma pistola. O amigo da vítima de prenome Nildo, que pilotava a moto, não sofreu violência física.

A autoridade policial responsável pelo inquérito que investiga o crime, delegado Robson Mendes explicou à reportagem que o caso está sendo investigado e leva em consideração todas as hipóteses possíveis. No momento, ele não quis comentar sobre o andamento da investigação.

Fonte: DOL

Jacareacanga é a segunda cidade mais violenta do país, diz levantamento do Fórum de Segurança

O município de Jacareacanga, localizado no sudoeste do Pará, é a segunda cidade mais violenta do país. É o que revela um levantamento feito Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 

Os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública foram divulgados nesta terça-feira (28) e trazem uma relação das 30 cidades mais violentas do Brasil por grupo de 100 mil habitantes. No Pará, sete municípios constam nessa lista: Jacareacanga, Floresta do Araguaia, Cumaru do Norte, Senador José Porfírio, Anapu, Novo Progresso e Bannach. O estado lidera essa triste estatística.

No município de Jacareacanga, o garimpo ilegal é responsável pelo avanço da violência e criminalidade. Há anos, os povos indígenas denunciam grupos de garimpeiros que exploram ouro em reservas indígenas e impõe o terror nas aldeias. Ataques contra lideranças são recorrentes e os conflitos não param. Nos últimos anos, a Força Nacional de Segurança tem reforçado o combate à ação criminosa dos garimpos clandestinos.  

A onda de violência cresce à cada investida da polícia e dos órgãos ambientais.

Um indígena da etnia Munduruku foi assassinado no município. Arlesson Glória Panhum da Silva, 21, foi morto a tiros quando estava em um bar. Três dias após o crime, o suspeito de matar o indígena acabou sendo assassinado em sua casa durante uma ação da Polícia Militar, que afirmou ter reagido a disparos. Um revólver foi apreendido no local, informou a PM. 

Outra preocupação é o avanço do crime organizado na região. Narcotraficantes encontraram na região, um refúgio perfeito para lavagem de dinheiro, contrabando e o tráfico de drogas a partir das regiões fronteiriças. 

O levantamento mostrou que a maioria das cidades mais violentas encontram-se nas regiões Norte e Nordeste do país. Na Amazônia, especificamente, 13 cidades se destacam neste ranking. Os crimes em áreas rurais dispararam nos últimos anos. As mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips agravou ainda mais esse cenário, onde muitos desses homicídios seguem impune. 

A presença de 13 cidades da Amazônia nesse ranking só ressalta que a violência em áreas fronteiriças e perto de comunidades indígenas faz parte dessas regiões muito antes das mortes brutais ocorridas recentemente. 

O levantamento do Anuário Brasileiro de Segurança Pública considerou um recorte de três anos, entre 2019 e 2021, "para evitar distorções", já que assassinatos registrados em apenas um ano seriam insuficientes para indicar o fenômeno em cidades de pequeno porte. 

O estudo elaborou um ranking usando como referência o índice de mortes a cada 100 mil habitantes. Neste ano, a novidade foi a inclusão de municípios pequenos, com um cálculo proporcional relacionando a quantidade de moradores e as mortes violentas intencionais, incluindo homicídio doloso, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal seguida de morte e assassinatos em ações da polícia.

Fonte: Estadonet

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