quarta-feira, março 10, 2021

Publicação de Requerimento de Licença Ambiental

A empresa NEGÃO AUTO CENTER inscrita no CNPJ sob o Nº 24.333.899/0001-22, localizada à Rod. Transamazônica, Nº 81 B, Bairro: Bela Vista, CEP: 68180-010, na cidade de Itaituba, no Estado do Pará. Torna público que REQUEREU da SEMMAP/ Itaituba Renovação de sua Licença de Operação – LO nº 225/2019 , protocolizado sob o nº 123/2021, para o desenvolvimento da atividade de Oficina mecânica e comércio a varejo de óleo lubrificante, peças e acessórios novos para veículos automotores.

segunda-feira, março 08, 2021

Caso Itacimpasa: Empresa propôs acordo em 50% para servidores e fábrica poderá reabrir

A novela cuja protoganista é a Itacimpasa, começou no segundo semestre de 2017 e até hoje não teve um final feliz para os empregados da empresa, que nunca receberam os seus vencimentos atrasados.

No que diz respeito aos que recorreram à Justiça do Trabalho, em Itaituba, houve algum avanço.

A empresa vendeu um terreno grande que tinha, do outro lado do Tapajós, cerca de dois kms depois de Miritituba. Quem comprou foi um grande grupo comercial de Itaituba, em expansão, que pagou mais de dois milhões de reais.

De posse desse valor, os advogados da Itacimpasa fizeram uma proposta para os funcionários, oferecendo 50% do total devido a cada um.

Alguns aceitaram, enquanto outros, não. Entre os que aceitaram, alguns já receberam seus valores.

Existe um grupo de trabalhadores que recorreu à Justiça do Trabalho, em Santarém. Com esses ainda não houve acordo, porque a empresa tem recorrido de todas as decisões que lhes são desfavoráveis.

Reabrindo

A fonte do blog do Jota Parente, que conhece bem o fato, informou que a Itacimpasa tem pretenções de reabrir a fábrica de Itaituba, o mais rápido possível. Por isso, tem tentado agilizar essas pendências.

Se isso acontecer, será bom para o município, desde que essa empresa passe a cumprir com os seus compromissos, uma vez que, além dos seus servidores, muitos lojistas de Itaituba também tiveram sérios problemas com ela.

Duas semanas sem sessões

Conforme o blog informou com exclusividade na noite de ontem, o expediente interno da Câmara Municipal foi suspenso por duas semanas por causa da covid-19, que já nocauteou vereadores e servidores da casa.

Sem servidores, é complicado fazer sessão, porque uma parte deles é que cuida das providências para que esteja tudo em ordem para que os vereadores possam trabalhar.

Serão 15 dias ses sessões ordinárias, como confirmou o secretário administrativo da Câmara, Salomão Silva.

Por causa do 'risco Lula', Bolsa fecha em queda de 3,98%

A anulação pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), lançou o Ibovespa em espiral de mínimas nesta tarde

Agência Estado - Os sinais de colapso do sistema de saúde doméstico e a progressão dos yields americanos mantinham o Ibovespa na defensiva nesta abertura de semana, mas nada pior, aos olhos do mercado, do que a possibilidade de uma candidatura Lula em 2022, livre de empecilhos na Justiça. Assim, a anulação pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), das condenações do ex-presidente nos processos relacionados à Lava Jato no Paraná lançou o Ibovespa em espiral de mínimas nesta tarde, abaixo dos 111 mil pontos.

Ao fim, mostrava queda de 3,98%, a 110.611,58 pontos, com mínima a 110.267,80 (-4,28%) e máxima a 115.202,23, da abertura. Em porcentual, foi a maior queda desde os 4,87% do último dia 22, quando o índice reagia à mudança na Petrobras e, agora, mantém-se pouco acima do nível de encerramento de 1º de março (110.334,83 pontos). O giro foi de R$ 49,5 bilhões na sessão de hoje - no mês, o Ibovespa ainda sobe 0,52%, com perda de 7,06% no ano.

"Os DIs e o dólar explodiram com essa notícia, e a Bolsa veio abaixo. Depois, recuperou um pouco, com a percepção de que a decisão é monocrática, cabendo recurso (da PGR, que informou que apresentará). Isso vai longe, mas ruído e turbulência política nunca ajudam, ainda mais neste momento da pandemia. Falta de clareza nas regras é algo que afasta o investidor estrangeiro, que tem outras alternativas entre os emergentes", observa Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença.

"A perspectiva de juros mais altos aqui, e também nos EUA, com a pressão vista sobre os rendimentos dos Treasuries, e uma recuperação doméstica ainda atrasada pela pandemia afetam o apetite por ativos de risco, como as ações. Temos uma situação difícil no câmbio e na atividade econômica doméstica, mas alguns setores ainda conseguem se destacar: os correlacionados a exportações, à economia externa, como o de commodities. O momento é defensivo", diz Romero Oliveira, especialista em renda variável da Valor Investimentos.

Assim, após ter acumulado na semana passada recuperação de 4,70%, em seu melhor desempenho desde a primeira semana do ano, quando havia avançado 5,09%, o Ibovespa volta a ceder terreno, perdendo a carona da sessão positiva em Nova York, onde o Dow Jones renovou máxima histórica intradia, apesar de alertas de que uma bolha de ativos estaria em formação ante a complacência do Federal Reserve, que tem reiterado viés "dovish" para a política monetária dos EUA.

"A Bolsa já estava em queda diante do avanço do coronavírus, com recordes de mortes, lotação de leitos e medidas de isolamento social ao redor do País e, com a notícia da recuperação dos direitos políticos de Lula, bateu mínimas" ao longo da tarde, reforçando o "movimento de aversão a risco", aponta Paula Zogbi, especialista da Rico Investimentos.

"Além da surpresa da decisão de Fachin, a possibilidade de Lula em 2022 tem tudo para deixar a eleição ainda mais polarizada, e a grande preocupação do mercado fica por conta do rumo da situação fiscal, vide que o governo pouco avançou com a pauta até o momento. Essa preocupação se reflete em disparada dos juros futuros e forte inclinação da curva, assim como no câmbio, com o dólar voltando para a faixa (próxima) de R$ 5,80", observa Rafael Ribeiro, analista da Clear Corretora.

Assim, apenas duas ações do Ibovespa conseguiram escapar do mal-estar para fechar o dia em terreno positivo: Marfrig (+4,41%) e Eletrobras ON (+0,19%). Na ponta do Ibovespa, Localiza cedeu 9,39%, à frente de Locamerica (-9,23%) e de Eztec (-8,72%). Entre as blue chips, destaque para perdas acima de 4,5% em Petrobras (ON -4,81%, PN -5,76%) e de 4,58% para BB ON, liderando a queda entre os bancos no fechamento da sessão.

Se não está bom com Bolsonaro, e não está pode piorar com Lula

A decisão do minstro Luiz Edson Fachin, do STF, da qual ainda cabe decisão pela PGR, que restabeleceu os direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pegou todos de surpresa, tanto lulistas, quanto bolsonaristas, e mesmo os que ficam no meio do fogo cruzado entre os fanáticos da esquerda e os fanáticos da direita.

Para quem acompanha o trabalho desse ministro de forma desapaixonada, trata-se de um homem sério, contra o qual há discordâncias de parte de quem se achou prejudicado por alguma de suas decisões, mas, para por aí.

Essa decisão muda de forma radical a disputa pela cadeira de presidente da República Federativa do Brasil, ano que bem, porque Lula não é Hadad. É peso pesado na política.

Lula já provou, fartamente, que se derem câmera e microfone ele sabem muito bem o que fazer, pois, costuma encantar muitas plateias dizendo o que muita gente quer ouvir.

Seu exército de admiradores ainda é muito grande, constituído de um povo que não medirá esforços para ver seu líder voltar a comandar o país.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro parte para a agressão, Lula, usando a linguagem do futebol, bate colocado, procurando acertar o alvo, que são os seus reais adversários, como é o presidente.

O ex-presidente, se vier mesmo a ser candidato, terá muitos problemas a resolver. Um deles é Ciro Gomes, que já foi seu aliado, mas, atualmente afirma que se o manda chuva do PT for presidente, o ex-governador do Ceará também o será, apenas com o objetivo de tirá-lo do segundo turno da eleição presidencial.

Além dessa pedra no sapato, a roubalheira comandada pelo Partido dos Trabalhadores, com o apoio de siglas como MDB e PT, os maiores parceiros do PT no maior assalto já perpetrado aos cofres públicos no Brasil, ainda está recente. E apesar de se afirma que brasileiro tem memória curta, ainda vai demorar muito para esse fato cair no esquecimento.

Eu não gosto do modo como o presidente Jair Bolsonaro se comporta. Como diria Romário, calado ele é um poeta. Talvez seja melhor assim, pois, como ele tem pavio muito curto, a gente fica sabendo quem ele é de fato.

Repito que embora o presidente tenha saído muito pior do que encomenda, há pontos positivos que continuam pesando a seu favor, como a diminuição da roubalheira do dinheiro público. Isso não é pouco. Num país onde o dinheiro da Educação e da Saúde enriqueceu centenas da ladrões de colarinho branco, respaldados por votos populares, é alentador saber que essa sangria, se não parou, ao menos diminuiu muito.

O atual mandatário do país é do tipo que, se não tem problema, ele cria um. Seu negacionismo da covid-19 poderá lhe custar caro na eleição. O desleixo com que ele tem cuidado da pandemia o tornou um dos governantes mais criticados do mundo. E os números estão aí para comprovar.

As quase 270 mil mortes por covid, no Brasil, que ainda vão aumentar bastante, serão um fardo pesado para ele carregar na campanha, por causa da sua absoluta falta de habilidade para se comportar como um verdadeiro líder, alguém que conduza uma crise monumental como a que passamos, com equilíbrio. 

Se na eleição de 2022, Lula e Bolsonaro estiverem frente a frente, certamente essa será a polarização. Eu não votaria, jamais, em nenhum dos dois. Todavia, olho para um lado, olho para outro e não vejo opções convincente.

Isso se deve ao vácuo que acontece na política brasileira, que não tem revelado novas lideranças. Então, temos que nos contentar com isso que está colocado aí no tabuleiro, porque não se fabricam novos líderes como se fossem artigos de produção em massa.

Estamos pobres, muito pobres de opções. E a velha política que Bolsonaro prometeu acabar, continua firme e forte, porque não se muda um sistema político arraigado com todos os seus vícios, por toque de mágica, e quem não se rende a ele, é tragado e dura pouco. Que o diga Fernando Collor de Melo.

Por fim, lembro que a decisão de hoje acertou o coração de duas pessoas: o do ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, a quem cabe dizer que, além da queda, o coice, pois ele quase virou vilão, e o presidente Jair Bolsonaro, que ganha um opositor de peso, caso o pleno do STF não reforme essa decisão monocrática do ministro Edson Fachin, uma vez que a PGR vai recorrer, pois, Aras reza na cartilha de Bolsonaro.

Quanto a Moro, para que não me entendam mal, na minha modesta avaliação, acho que ele acertou mais do que errou. Ele levantou o pano que cobria uma roubalheira que vinha de muitos e muitos anos, mas, que o PT aprimorou, quase esgotando os cofres do país.

É tudo que nos resta nessa festa.

Jota Parente

Bolsonaro fala em 'bandalheira' do PT e diz que povo não quer Lula candidato

Bolsonaro falou sobre decisão do ministro do STF quando chegou no Palácio da Alvorada

FOLHAPRESS - Horas depois de uma decisão judicial ter restabelecido os direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse acreditar que o povo brasileiro não quer o petista como vencedor ou candidato nas eleições de 2022.

"Eu acredito que o povo brasileiro não quer sequer ter um candidato como ele em 2022, muito menos pensar numa possível eleição dele", disse o presidente, ao chegar no Palácio da Alvorada.

A fala do mandatário foi transmitida pela CNN Brasil.

"As bandalheiras que esse governo [do PT] fez estão claras perante toda a sociedade. Você pode até supor a questão do sítio em Atibaia, do apartamento, mas tem coisa dentro do CNDES que o desvio chegou na casa de meio trilhão de reais, com obras fora do brasil", afirmou. 

"Os desvios na Petrobras foram enormes, na ordem de R$ 2 bilhões que o pessoal na delação devolveu. Então foi uma administração realmente catastrófica do PT no governo".


domingo, março 07, 2021

Exclusivo: Câmara Municipal suspende expediente interno por 15

O presidente de seu book da Câmara Municipal de Itaituba, decidiu suspender oficialmente o expediente interno por 15 dias.

O motivo dessa decisão foi o surgimento de casos de covid entre vereadores e também entre servidores do poder legislativo Municipal.

A portaria entrará em vigor a partir de amanhã segunda-feira dia internacional da mulher.