quinta-feira, maio 12, 2022
MP investiga prática de racismo e injúria de alunas contra professora de faculdade em Itaituba
quarta-feira, maio 11, 2022
COOPEMIC: Edital de Convocação
Ex-secretário de Defesa revela propostas indecorosas de Trump: atirar em manifestantes e atacar o México com mísseis
Em livro, Mark Esper descreve ex-presidente como desinformado e obcecado por poder e relata insultos ao vice Mike Pence
Ex-assessores têm no ex-presidente Donald Trump uma fonte inesgotável de histórias estarrecedoras que vêm à tona em livros publicados depois que eles se tornam seus desafetos. Secretário de Defesa entre julho de 2019 e dezembro de 2020, quando foi demitido pelo Twitter, Mark Esper cumpre esta tradição num livro de memórias de 752 páginas, que acaba de ser publicado nos Estados Unidos.
Por ele sabemos, por exemplo, que Trump sugeriu atirar nas pernas dos manifestantes que tomaram o país em protestos contra a morte de George Floyd. Propôs também lançar mísseis no México para destruir os laboratórios de drogas e acabar com os cartéis.
“Ninguém saberia que fomos nós”, alegou o ex-presidente, que negaria a responsabilidade sobre o ataque ao país vizinho, segundo o relato de Esper em “A sacred Oath” (Um juramento sagrado, na tradução livre).
Frustrado com a reação de seus principais conselheiros às ideias, o presidente contra-atacava com gritos e insultos. O vice-presidente, Mike Pence, não escapou às ofensas por engrossar o coro dos que se recusavam a reprimir os manifestantes que reivindicavam justiça racial.
“O presidente ficou furioso. Ele achava que os protestos faziam o país parecer fraco, nos fazia parecer fracos e “nós” o representávamos”, conta Esper, um veterano da Guerra do Golfo, que descreveu Trump como um líder desinformado, prisioneiro da ira, e obcecado por poder e culto à própria imagem. O ex-chefe reagiu com menosprezo. “Mark Esper era fraco e totalmente ineficaz. Por isso, tive que comandar as forças armadas.”
Em seu relato, o então diretor do Pentágono presenciou Pence ser incluído no rol de perdedores listados por Trump. “Ele permaneceu impassível, sentado e em silêncio. Eu nunca o vi gritar com o vice-presidente antes, e isso realmente chamou a minha atenção.”
Pence demonstrou lealdade ao chefe até o dia 6 de janeiro de 2021, quando se negou a intervir para deter a certificação da vitória eleitoral do democrata Joe Biden. Incentivados pelo presidente, partidários de extrema direita invadiram a sede do Capitólio e saíram à caça de Pence, que precisou ser retirado às pressas do plenário.
Esper conta que durante a transmissão do ataque que matou o líder do Estado Islâmico Abu al-Baghdadi, em outubro de 2019, ouviu o conselheiro político Stephen Miller propor que a cabeça do terrorista fosse mergulhada em sangue de porco e exibida como um alerta a outros. O então secretário de Defesa alertou que este procedimento seria qualificado como crime de guerra.
O Pentágono proibiu a publicação de alguns trechos do livro do ex-secretário de Defesa, que processou o departamento que dirigiu. Esper relata que, diante do comportamento errático do chefe, viveu o dilema entre permanecer no governo ou deixar o cargo.
“Pensei que a coisa certa a fazer, meu dever, era ficar e servir o país”, explicou ao jornalista Michel Martin, da NPR. No apagar das luzes, foi demitido sumariamente por Trump e revidou, propagando as inconfidências de seu governo.
Fonte: G1
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Comentário da editoria: Alguém conhece algum país da América do Sul que tinha o ex-presidente americano, o lunático Trump como ídolo, mentor?
Inflação cresce 1,06% em abril, maior para o mês desde 1996
Principais impactos vieram de alimentação e bebidas e transportes. Dados foram divulgados nesta quarta-feira (11/5) pelo IBGE
No ano, o indicador acumula alta de 4,29%. Nos últimos 12 meses, o índice é de 12,13%, acima dos 11,30% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2021, a variação havia sido de 0,31%.
Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quarta-feira (11/5) pelo IBGE.
Em abril, os principais impactos vieram de alimentação e bebidas – maiores variação (2,06%) e impacto (0,43 p.p.); e dos transportes – alta de 1,91% e 0,42 p.p. de impacto. Juntos, os dois grupos contribuíram com cerca de 80% do IPCA de abril.
“Alimentos e transportes, que já haviam subido no mês anterior, continuaram em alta em abril. Em alimentos e bebidas, a alta foi puxada pela elevação dos preços dos alimentos para consumo no domicílio. Houve alta de mais de 10% no leite longa vida, maior contribuição, e em componentes importantes da cesta do consumidor como a batata-inglesa (18,28%), o tomate (10,18%), o óleo de soja (8,24%), o pão francês (4,52%) e as carnes (1,02%)”, elenca o analista da pesquisa, André Almeida.
No caso dos transportes, a alta foi puxada, principalmente, pelo aumento nos preços dos combustíveis que continuaram subindo (3,20% e 0,25 p.p.), assim como no mês anterior, com destaque para gasolina (2,48%), produto com maior impacto positivo (0,17 p.p.) no índice do mês.
“A gasolina é o subitem com maior peso no IPCA (6,71%), mas os outros combustíveis também subiram. O etanol subiu 8,44%, o óleo diesel, 4,74% e a ainda houve uma alta de 0,24% no gás veicular”, acrescenta Almeida.
Fonte: Metrópoles
Dejacir Ferreira, assassinode Leda, Hanna Stela e Taynara, foi condenado a 42 anos de prisão
Durante o julgamento, o
réu confessou a autoria do crime e apontou o advogado Altair dos Santos,
ex-marido de Leda, como o mandante do triplo homicídio. Djacir contou com
detalhes como ocorreu a morte das vítimas, dando inclusive informações sobre o
horário. Segundo ele, naquela ocasião, recebeu a informação de que Leda estaria
sozinha na sua loja. Porém, quando chegou lá, estavam também a filha dela e a
funcionária Taynara.
O julgamento de Djacir
ocorreu na Comarca de Itaituba,
Leda Marques era advogada
e procuradora do município de Itaituba. Ela foi morta juntamente com a filha
Hanna Estela e a funcionária da família, Taynara Siqueira. O triplo homicídio
ocorreu no dia 22 de fevereiro de 2014. Os corpos das vítimas foram encontrados
por volta das 20h.
O circuito interno de
filmagem do local onde aconteceu o crime registrou a entrada e saída
de Djacir da loja. A faca usada para matar as três pessoas foi encontrada
em uma lixeira distante cerca de 60 metros do local.
Conforme os autos do
processo, Altair dos Santos, ex-marido de Leda, foi apontado pela polícia como
o mandante do crime. Ele teria mandado matar a vítima por não aceitar a
separação. Altair está preso e aguarda julgamento.
Eleições: TSE aponta erros de militares e rejeita propostas
A decisão da corte ocorre no momento em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) amplia insinuações golpistas, ataques às urnas e promete contratar uma auditoria privada que pode, segundo ele, "complicar" o tribunal antes da eleição.
O TSE nega de forma assertiva 3 das 7 sugestões dos militares e diz que o restante já está em prática, ou seja, que não há o que mudar.
Em ofício enviado aos membros da CTE (Comissão de Transparência Eleitoral), órgão que tem uma cadeira para as Forças Armadas, o presidente do tribunal, ministro Edson Fachin, reafirma que o pleito deste ano terá segurança.
"A Justiça Eleitoral tem historicamente assegurado a realização de eleições íntegras em nosso país. O êxito e a credibilidade conquistados pela instituição nesta tarefa maior de promoção da democracia firmam esta Justiça especializada como verdadeiro patrimônio imaterial da sociedade brasileira", afirmou Fachin.
Bolsonaro disse, na última semana, que o tribunal deveria "agradecer" ao Ministério da Defesa pelas propostas e "tomar providências".
Na resposta divulgada nesta segunda, a equipe do TSE aponta que as Forças Armadas confundem "conceitos" e erram cálculos ao apontar risco de inconformidade em testes de integridades das urnas.
O tribunal rejeita alterar, na eleição deste ano, a forma de seleção das urnas que vão passar por este tipo de auditoria, apesar de reconhecer que a escolha pode mudar nos próximos pleitos.
O TSE ainda repete que não há "sala secreta" de totalização dos votos, um argumento repetido, sem provas, pelo presidente Bolsonaro.
A equipe da corte eleitoral reafirma que já há mecanismos de reação caso alguma irregularidade na contagem dos votos seja detectada.
Em fevereiro, o TSE publicou em seu site documento com respostas a uma série de questionamentos das Forças Armadas. Depois disso, os militares enviaram, fora do prazo, segundo a corte, outras sete propostas.
O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e Bolsonaro cobraram na última semana a divulgação destes documentos.
Procurada, a Defesa não se manifestou sobre a manifestação da corte eleitoral. Também não divulgou a íntegra dos questionamentos feitos ao tribunal.
No ofício enviado à comissão, Fachin disse que o TSE "manterá a sua firme atuação voltada a garantir paz e segurança nas eleições, a aprimorar o processo eleitoral, a propagar informações de qualidade".
O magistrado ainda afirma que o tribunal eleitoral irá "exortar o respeito ao resultado das eleições como condição de possibilidade do Estado de Direito Democrático e de uma sociedade livre, justa e solidária, nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil".
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VIEIRA & PIZZOLI VIEIRA LTDA/ POSTO TRVÃO MIRITITUBA, inscrita no CPF/CNPJ N° 10.737.595/0005-40, sito na RODOVIA TRANSAMAZÔNICA KM 8 – ...
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O Presidente da COOPERATIVA SUSTENTAVEL DE PRODUÇÃO MINERAL CNPJ 45.610.812/0001-97, no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto Soc...
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