terça-feira, março 01, 2022

Biden comenta temores de guerra nuclear

Presidente dos EUA diz que os americanos não devem se preocupar com um conflito potencialmente catastrófico com a Rússia em meio a tensões na Ucrânia

O presidente Joe Biden minimizou os temores de que as tensões entre Washington e Moscou sobre a crise na Ucrânia se transformem em uma guerra nuclear, negando que os americanos tenham motivos para se preocupar com os riscos de tal conflito.

Questionado por um repórter se os americanos deveriam se preocupar com a guerra nuclear, Biden respondeu secamente: “Não”. A pergunta veio em um momento espontâneo, enquanto Biden e a primeira-dama Jill Biden passavam por um grupo de jornalistas na segunda-feira durante um evento do Mês da História Negra na Casa Branca.

O presidente russo, Vladimir Putin, colocou no domingo as forças de dissuasão de seu país – incluindo armas nucleares – em alerta máximo. Moscou disse que a medida foi tomada, pelo menos em parte, em resposta aos comentários da secretária de Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, que disse à Sky News que, a menos que Putin fosse detido na Ucrânia, outros países da Europa Oriental ficariam ameaçados, levando a um conflito com a Otan.

Fonte: Russian Today

Bolsonaro minimiza sanções à Rússia: não vai prosperar!

Bolsonaro, que recentemente encontrou Putin, disse acreditar que as sanções contra os russos dificilmente vão prosperar

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse acreditar que as sanções econômicas não devem afetar tanto a Rússia e, mesmo alegando ser a favor da paz, observou que a Ucrânia abriu mão de seu arsenal nuclear na década de 1990: “Não reclame agora”.

Ele também afirmou que não condenaria as ações do presidente russo, Vladimir Putin, já que Putin- segundo Bolsonaro -o teria apoiado em questões relativas à defesa da soberania da Amazônia. As declarações foram dadas na tarde de ontem (28) em entrevista à Jovem Pan.

Bolsonaro frisou, mais de uma vez, a relação com Putin. Ele citou a viagem feita à Rússia às vésperas do conflito -agenda criticada por diversos líderes mundiais e mesmo entre aliados -e as importações de fertilizantes.

AMAZÔNIA

“Queriam dizer que a autonomia da Amazônia não seria mais nossa, que seria de um pool de países. Quem disse que a Amazônia era nossa foi o presidente Putin. A gente vai construindo (relações). Se países como EUA, França, Reino Unido querem relativizar e a Rússia não, vamos abrir mão disso? Vamos assumir lado daqueles que querem relativizar a soberania da Amazônia?”, declarou ele.

Países da União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido vêm se manifestando contra a invasão russa na Ucrânia. Após declarar ter conversado mais de duas horas com Putin, o presidente brasileiro afirmou não ter o que falar com Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia.

“Querem que eu fale com o Zelensky. No momento não tenho o que conversar com ele”, afirmou ele.

Bolsonaro minimizou as sanções impostas à Rússia por iniciar uma guerra contra a Ucrânia. “O mundo todo é interdependente, mas acredito que essas sanções dificilmente prosperem”, afirmou.

LIMITAÇÕES

Ele também afirmou acreditar que os conflitos não devem se agravar e que não cabe ao Brasil tomar um lado, já que o país é dependente de outros economicamente.

“O Brasil é um grande país, mas um país que tem que entender que tem algumas limitações, e entender que temos essa política de se aproximar de todo mundo e lutar pela paz”, observou ele, acrescentando: “Quem tem razão? Quem ganha a guerra é quem tem mais canhão”. Apesar de se dizer a favor da paz, ele mencionou, mais de uma vez, que a Ucrânia optou por não ter mais um arsenal nuclear após a dissolução da União Soviética. A fala é semelhante à de seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que lamentou mais cedo a falta de bombas nucleares na Ucrânia.

“A Ucrânia abriu mão do seu potencial nuclear. Não vou discutir se está certo ou não, cada país é independente, mas não reclame agora.”

Chefe da embaixada da Ucrânia diz que Bolsonaro é mal informado

O chefe da embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoli Tkach, rebateu ontem (28) as declarações do presidente Jair Bolsonaro (PL) -que no domingo disse que o Brasil deve permanecer neutro no conflito no Leste Europeu -e afirmou que o líder brasileiro está mal informado. “Talvez seria interessante ele conversar com o presidente ucraniano para ver outra posição e ter uma visão mais objetiva. Nós estamos num momento muito delicado, quando estamos decidindo o futuro não só da Ucrânia, mas também da Europa e do mundo”, disse Tkach, durante entrevista coletiva em Brasília.

Para o diplomata ucraniano, falta informação a Bolsonaro. “Ele se pronunciou neutro, então eu acho que ele pode estar mal informado e não saber a situação atual que acontece na Ucrânia”, disse. “Não se trata de apoio à Ucrânia, se trata de apoio aos valores democráticos, ao direito internacional, incluindo os fundamentos como a não violação das fronteiras, o respeito à soberania internacional, do Estado e da integridade territorial”.

Fonte: Folhapress

segunda-feira, fevereiro 28, 2022

BC russo diz que situação é dramática e tenta evitar asfixia e quebras financeiras

Bancos ficam sem dinheiro, ações no exterior de principais empresas e rublo derretem, juros disparam

O preço da ação do Sverbank negociada na Bolsa de Londres caiu mais de 73%. É o maior banco russo e o maior alvo de sanções do "Ocidente". Sua subsidiária austríaca, o Sverbank Europe, "está falindo ou deve falir" por causa de saques em massa, segundo comunicado do Banco Central Europeu. A Bolsa de Moscou foi fechada para a maior parte de seus negócios e não deve abrir nesta terça-feira (1°).

Empresas e investidores passaram a ser obrigados a vender moeda "forte" (dólares, euros etc.) ou foram impedidos de vender ativos para sair do país. A partir desta terça-feira, russos não podem mais fazer remessas ou empréstimos para o exterior, decidiu também Vladimir Putin, que chamou essas medidas defensivas amargas de "contra-sanções". No conjunto, trata-se de controle de fluxo de capitais, como se diz no jargão: providências típicas de países em crise externa violenta, quase asfixia.

"A situação da economia russa mudou dramaticamente" por causa das "sanções impostas por estados estrangeiros", disse a presidente do BCR, Elvira Nabiullina a jornalistas. É "totalmente anormal". Em estudo detalhado sobre os efeitos das sanções, o Institute of International Finance acredita que as retaliações vão provocar uma queda do PIB russo neste ano, entre outras previsões sombrias.

Como a população e empresas correram para sacar dinheiro aos montes desde sexta-feira, os bancos "estão com um déficit estrutural de liquidez" (têm recursos, não estão insolventes, mas não têm caixa, grosso modo), disse ainda Nabiullina na segunda-feira de pânico. Os russos podem ter depósitos denominados em moeda estrangeira —eram cerca de 20% do total de depósitos bancários de pessoas físicas (26%, no caso das empresas), em dezembro, segundo estatísticas do BCR.

Sem confiança de que haverá dólares ou euros suficientes, a desvalorização do rublo ganha mais impulso (já vimos variante disso na Argentina): trata-se de uma corrida bancária (saques) e uma corrida contra o rublo (venda da moeda nacional).

No final de semana, EUA e aliados bloquearam o acesso do Banco Central da Rússia (BCR) às suas reservas internacionais. Ainda assim, como a venda ou o pagamento das principais exportações russas (energia, grãos) não foram objeto de sanções, a Rússia ainda pode sobreviver com o "dinheiro do mês" que entra por essa via e, talvez, até estabilizar o mercado por algum tempo.

Os mercados de ações e de dívida caíram nos Estados Unidos e nas principais praças da União Europeia, mas sem tumulto mais anormal. O S&P 500, o índice mais representativo de ações dos EUA, caiu 0,24%. A manutenção do fornecimento de energia russa para a Europa e a expectativa de que as taxas de juros subam em ritmo mais moderado (para combater a inflação) tem segurado tombos maiores. Na semana passada, depois de tombos, os mercados recuperaram as perdas. Neste início de semana, voltou ao vermelho.

Na Rússia, porém, a segunda-feira do BCR e do Ministério das Finanças foi ocupada pela tentativa de evitar colapsos e quebras bancárias.

Apesar do pânico, da alta de juros e da desvalorização do rublo, a Rússia ainda pode ter acesso a parte dos US$ 643 bilhões de suas reservas (as que não estão bloqueadas por EUA, União Europeia, Reino UnidoCanadá Japão). De resto, pode fazer transações financeiras que se contornem parte das limitações impostas pelo "Ocidente". Por fim o dinheiro obtido com a maior parte de suas exportações não está sujeito a sanções. Em janeiro, a Rússia teve superávit (exportou mais do que importou) de US$ 21,4 bilhões, na maior parte dinheiro obtido com a venda de petróleo, gás, grãos e minérios.

Pela manhã, o BCR elevou a taxa básica de juros de 9,5% para 20% a fim de evitar desvalorização maior do rublo e corridas dos ativos e bancos russos. Um dólar chegou a custar 118 rublos, fechando a 97, mas com mercados financeiros fechados e restrições a negociações, tais preços são pouco representativos. A alta de juros é uma tentativa de tornar depósitos bancários atrativos, proteger a poupança das famílias da desvalorização e evitar inflação

Além do mais, o BCR tomou medidas heroicas a fim de evitar uma seca de empréstimos domésticos. Obrigou que exportadores vendam obrigatoriamente 80% sua moeda "forte" (dólares, euros etc.). Sem moeda de aceitação internacional, a Rússia não teria como pagar importações e outros compromissos internacionais.

Reservas internacionais são uma poupança financeira de um governo em moedas "fortes", aceitas no mercado internacional (dólar, euro, libra, iene, aos poucos o renminbi chinês). Em geral, são compostas na maior parte de aplicações em títulos da dívida americanos ou europeus (são "empréstimos" para esses governos).

Fonte: Folhapress

A cachorrada do troca-troca de partidos que manda a fidelidade partidária às favas

Qualquer país onde a democracia é levada a sério tem partidos fortes. É assim nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França, na Alemanha e em alguns outros. Não é assim no Brasil, na Itália, em diversos países da América do Sul e da América Central, para ficar nesses.

A Itália tem uma democracia consolidada, mas, na questão partidária há muitas oscilações. Prova disso é que toda vez que o presidente escolhe um novo primeiro ministro, há muita dificuldade para montar uma maioria para governar com alguma sustentabilidade política.

Mas, voltemos ao Brasil, onde dentro de três dias estará escancarada a janela para que os políticos que querem disputar as eleições de outubro possam procurar outro ninho.

Chega a ser um contra-senso falar em fidelidade partidária no país, uma vez que a adoção dessa janela, que não é de agora, joga por terra toda e qualquer possibilidade de se cobrar fidelidade de alguém.

Os partidos são meras siglas que servem para que os pretensos candidatos possam se abrigar, pois a legislação eleitoral exige que eles estejam filiados a qualquer um deles. Não há respeito algum ao estatuto de partido nenhum, não existe ideologia a ser seguida. O que prevalece é o interesse dos caciques, que determinam quem pode e quem não pode ser candidato.

Ainda mais agora, que o Congresso está montado numa montanha de dinheiro do fundo partidário, R$ 4,9 bilhões, sete vezes o que o governo federal repassou para a Anvisa. 

No exercício de 2021, os partidos políticos devidamente registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que atingiram a cláusula de barreira receberam, em conjunto, um total de R$ 939.172.697,26 do Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, conhecido como Fundo Partidário.

Os partidos receberão o equivalente a cinco vezes em 2022, em relação ao montante de 2021.

Aí a gente junta o jeitinho brasileiro para jogar a fidelidade partidária para escanteio, com essa janela imoral e com a falta de vergonha do Congresso Nacional, que aprovou essa excrecência desse fundo partidário, e temos como resultado, parafraseando Stanislau Ponte Preta, o Festival de Subterfúgios que Assola o País. Ou não é assim?

Essa gente não pensa no Brasil, nos mais 12 milhões de desempregados que não conseguem um emprego, tendo como um dos motivos a inércia de deputados e senadores, que tem pressa para aprovar os projetos de seu interesse, ou da presidência da República, postergando as reformas que se arrastam, algumas delas por mais de 30 anos.

Não nos iludamos achando que dessa vez vamos acertar no voto, e que o quadro político vai melhorar, porque existe um monstro chamado SISTEMA, que doma quase todos. Poucos são os que conseguem enfrentá-lo. Muitos que tentam, ficam pelo meio do caminho. A maioria é domada por ele. É assim que funciona a política no nosso país. 

Se por acaso mudar o presidente, o Sistema vai continuar mandando. Podem mudar alguns aspectos, todavia, o tomalá dá cá vai funcionar como sempre. Quem viver verá.

Jota Prente

Mudança de partidos: está chegando a hora do troca-troca

Está quase na hora de abrir a temporada de trocas partidárias, sejam aquelas decorrentes da janela partidária permitida pela Constituição, ou dos anúncios das convenções que antecedem as eleições de 2022.

A janela partidária permite que políticos que estão no exercício de seus mandatos, possam alterar sua filiação partidária sem a perda do cargo e, consequentemente, estejam habilitados para concorrer às eleições em 2022 no partido de sua escolha. O objetivo da regra é permitir que os candidatos tenham uma saída para a fidelidade partidária, sendo a janela uma trégua para possíveis mudanças amparadas pela Constituição. O prazo para definir a troca de legenda por meio da janela partidária vai do dia 3 de março ao dia 1.º de abril deste ano, e por esse motivo, veremos uma série de anúncios relacionados aos políticos que estarão exercendo os mandatos.

Geralmente, as mudanças partidárias decorrem de estratégias eleitorais, articulações, alianças políticas e mudanças de posicionamento, que podem ser significativas para a eleição que se aproxima. As mudanças anunciadas pela janela partidária não são grandes novidades, já que suas articulações estão a pleno vapor há algum tempo. 

Na verdade, essas mudanças tendem a ocorrer com políticos descontentes com os caminhos de seu partido, ou políticos que estão buscando dar ou receber apoio de candidaturas majoritárias. 

Já as alterações decorrentes das convenções partidárias começam a ser anunciadas a partir de 20 de julho e seguem até 5 de agosto, período em que as convenções são realizadas em todo o país, e servem de demonstração de força e união dos partidos e candidaturas. 

Possivelmente, os eventos trarão surpresas relacionadas aos candidatos a presidente e a vice, como o lançamento oficial de candidaturas, anúncio de novos políticos filiados, e até possíveis desistências. Aqui, chamo a atenção para a relutante “terceira via”, que busca seu espaço em um cenário de disputa entre Lula e Bolsonaro.

Apesar das mudanças partidárias serem comuns no Brasil e aceitáveis ao grande público, acredito que as estruturas dos partidos políticos são fundamentais para uma democracia saudável, pois são dentro dessas estruturas que reivindicações, visões de mundo, projetos, bandeiras e políticas públicas são debatidas antes de serem apresentadas ao eleitor. 

A coerente regra da fidelidade partidária impede que um político “traia” sua agremiação após eleito, mudando para uma legenda que seja mais conveniente para seus interesses políticos, ludibriando o eleitor e as bandeiras que levantou durante a campanha. Ter um candidato que muda de partido a cada pleito eleitoral ao sabor dos ventos, pode ser uma demonstração de como seu político age no ambiente público.

Francis Ricken é advogado, mestre em Ciência Política

Caminhão passa por cima de moto, e piloto e passageira saem ilesos, em Itaituba Pará

O acidente de trânsito, envolvendo uma motocicleta e um caminhão, foi registrado no início da tarde desta segunda-feira (28), por volta das 12h, na Rodovia Transamazônica, em Itaituba (PA), num retorno que dá acesso a 13ª rua. Na motocicleta estava um moto-taxista que seguia com uma passageira.

O motorista do caminhão informou que foi realizar uma conversão e, por causa do “ponto-cego”, não conseguiu visualizar a motocicleta. Mas reforça que observou bem se havia veículos atrás e, sobretudo, acionou a seta do automóvel durante a manobra. “Rapaz, eu saí da balsa, e, como de praxe, eu tenho que beirar bem a minha esquerda e dobrar para a direita. Joguei a seta, parei, olhei se vinha carro. Fui devagarzinho, e tudo limpo. Olhei nos retrovisores, todo mundo lá para trás…” disse.

"...,,Aí levei a cara do cavalo até o poste, onde quero, porque gosto de abrir bem para não ‘dá merda’. Eu ainda olhei no retrovisor. Só que depois que o cavalo quebra, dá o ponto cego. Aí, não vi mais nada.Só freei quando ouvi a buzina dele. A sorte que Deus ajudou”, complementou Tharles Júnior. 

Um acidente de trânsito, envolvendo uma motocicleta e um caminhão, foi registrado no início da tarde desta segunda-feira (28), por volta das 12h, na Rodovia Transamazônica, em Itaituba (PA), num retorno que dá acesso a 13ª rua. Na motocicleta estava um moto-taxista que seguia com uma passageira.

O motorista do caminhão informou que foi realizar uma conversão e, por causa do “ponto-cego”, não conseguiu visualizar a motocicleta. Mas reforça que observou bem se havia veículos atrás e, sobretudo, acionou a seta do automóvel durante a manobra. Rapaz, eu saí da balsa, e, como de praxe, eu tenho que beirar bem a minha esquerda e dobrar para a direita. Joguei a seta, parei, olhei se vinha carro. Fui devagarzinho, e tudo limpo. Olhei nos retrovisores, todo mundo lá para trás…” disse.

“… Aí, levei a cara do cavalo até o poste, onde quero, porque gosto de abrir bem para não ‘dá merda’. Eu ainda olhei no retrovisor. Só que depois que o cavalo quebra, dá o ponto cego. Aí, não vi mais nada.Só freei quando ouvi a buzina dele. A sorte que Deus ajudou”, complementou Tharles Júnior.

Pessoas no local. Foto: Weslen Reis/Plantão.

Por outro lado, o moto-taxista disse que o motorista não acionou a seta. Emocionado, ele afirma que só teve tempo de abandonar o veículo e retirar sua passageira. “Ele foi direto. Não tinha pisca. Não tinha nada. Eu passei direto. Na hora que eu entrei, ele entrou junto e pegou o guidão da moto, e a moto caiu. Só deu tempo de eu sair de debaixo e pegar a passageira…”.

“… Quando eu vi que o carro pegar a mulher, só deu tempo de eu correr e pegar a passageira de debaixo do pneu. Só deu tempo de eu tirar ela. É coisa de Deus […]”, afirmou o condutor que não foi identificado.

Após o acidente, a Coordenadoria Municipal de Trânsito de Itaituba (COMTRI) esteve no local do fato averiguando a situação e tomando as medidas cabíveis. De acordo com a Agente Ana, os condutores foram orientados a entrarem em acordo.

“As partes envolvidas entraram em acordo; lógico, de acalmar os ânimos e resolveram isso em acordo comum entre eles mesmo. Não levar para a justiça. O representante e o motorista da motocicleta vão sentar para ajustar os danos materiais. O motorista Ele alegou que foi conversão, e o condutor da moto avançou. Ocasionou que ele entrou no ponto cego e acabou não vendo. Só se assustou mediante a buzina do condutor da motocicleta”, disse.

Ainda segundo a agente, a olho nu foi verificado que a seta do veículo não estava acionada naquele momento, embora o veículo estivesse com o motor em funcionamento. “A olho nu, nós verificamos aqui a questão da seta de conversão, mas ele disse que acionou a seta. Mas a gente verifica no caminhão ligado que a seta não está acionada”.

Fonte: Plantão 24horas

Publicação de Pedido de Renovação de Licença de Operação

DELVINO F. BEDIN COMÉRCIO DE MADEIRAS, CNPJ nº 10.676.632/0001-23, Inscrição Estadual nº 15.283.580-6, instalada na Rodovia Transgarimpeira, km 02, em Moraes Almeida, Município de Itaituba, Estado do Pará, solicita da SEMMA deste município a RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Nº 219/2021.