sábado, agosto 21, 2021
EXCLUSIVO – PF revela conversas: R$ 8 milhões desviados de hospitais de Itaituba e Santarém, enquanto a Covid-19 matava milhares
sexta-feira, agosto 20, 2021
Podcast do Jota Parente: Peninha fala sobbre os problemas do Hospital Regional do Tapajós
https://soundcloud.com/jparentedesousa/o-vereador-peninha-fala-sobre-o-hospital-regional-do-tapajos
quinta-feira, agosto 19, 2021
Associação dos Procuradores de Itaituba reconhece atuação do procurador Diego Cajado Neves
Em Nota assinada por nove diretores, a Associação dos Procuradores do Município de Itaituba (APROITA), manifesta seu reconhecimento sobre a atuação do profissional Diego Cajado Neves, que nos últimos cinco anos à frente da Procuradoria Geral do Município de Itaituba tem se pautado com elevado grau de profissionalismo, sobretudo, demonstrando sua inteligência, competência, integridade e lealdade em defesa dos interesses do Município.
Segundo a Nota, no caso do fechamento do aeroporto municipal na quarta-feira, dia 18, sendo que nesta quinta-feira, dia 19, ficou claramente demonstrado que o Juiz da Primeira Vara Cível, Dr. Jacob Farache, ao revogar a Liminar concedida, reconheceu que sua decisão tinha extrapolado os limites da demanda, visto ter afetado a segurança de pousos e decolagens no aeródromo de Itaituba, e que a referida área não era objeto da causa em tramitação.
Por que fazer teste de anticorpos após a vacinação não é uma boa ideia
As vacinas de Covid-19 e o próprio sistema imunológico apresentam respostas extremamente complexas e indetectáveis nesse tipo exameA pandemia da Covid-19 e sua longa duração trouxeram uma série de ineditismos em relação às vacinas. Eis alguns deles: antígenos desenvolvidos em tempo recorde, aprovação de novos imunizantes pela Anvisa acompanhadas pela televisão — guardando as devidas semelhanças com partidas de futebol — e um interesse repentino da população em conhecer sua sorologia, ou seja, sua produção de anticorpos após a inoculação.
Especialistas em saúde e entidades médicas, porém, desaconselham a prática e explicam que o sistema de imunização disparado pela vacina é muito mais complexo do que o exame de anticorpos neutralizantes pode revelar. Além disso, há ainda uma série de fatores a serem descobertos em relação aos anticorpos e a proteção da vacina em si.
Essa taxa de proteção necessária para atingir a imunidade tem um nome científico: correlato de proteção. Em resumo, quando se descobre esse aspecto de uma doença, sabe-se qual é o nível necessário de anticorpos para se tornar imune. Sem essa informação, saber o resultado do exame é, basicamente, infrutífero.
Celso Granato aponta que observar o laudo do exame sorológico “gera uma dúvida sem cabimento”. Para que os indicativos do exame apontem uma conclusão válida é preciso estudar, ainda mais, essa relação — o que a ciência tem se apressado em fazer. E, em última instância, os exames disponíveis no mercado não foram desenvolvidos para essa finalidade: saber se a vacina “pegou” ou não.
Sérgio Reis é suspeito de explorar garimpo ilegal
O cantor e ex-deputado federal está envolto a polêmicas ultimamente. Chamou um movimento de caminhoneiros para protesto que não existe e agora o Ministério Público Federal aponta atividades suspeitas em cooperativa criada por ele.
Garimpo ilegal feito em terras indígenas infelizmente é muito comum no Pará, e agora uma investigação feita pelo Ministério Público Federal (MPF) apura que uma cooperativa estaria praticando esse tipo de crime.
A entidade Cooperativa Kaiapó foi criada em 2019 com a ajuda do ex-deputado e cantor Sérgio Reis. Dados da Receita Federal mostram que, além da mineração, a entidade pretende explorar recursos florestais, hídricos e comercializar créditos de carbono. O atual presidente e o diretor da entidade são brancos, isto é, não são indiígenas apesar do nome da entidade dar a entender que existe essa ligação com o povo Kaiapó.
Sérgio Reis admitiu ao jornal "O Globo" de ter participado da criação da cooperativa. Ele alega que criou a entidade após ir à tribo e constatar as condições ruins do local, segundo ele. Ainda não há informações se Sérgio Reis está sendo investigado pelo MPF como parte do inquérito.
O Brasil não é uma republiqueta de bananas
O golpe militar de 1964 contou com expressivo apoio da Igreja Católica, que era bem mais forte do que hoje, pois
as igrejas evangélicas cresceram muito no decorrer desses 57 anos. Havia um
clamor popular e houve apoio dos Estados Unidos, uma vez que a ameaça do Comunismo
ser implantado no Brasil pairava no ar. Jota Parente
Segundo vários historiadores, houve apoio ao golpe, também, por parte de
segmentos importantes da sociedade: os grandes proprietários rurais, a
burguesia industrial paulista, uma grande parte das classes médias urbanas (que
na época girava em torno de 35% da população total do país) e o setor
conservador e anticomunista da sociedade.
Pouco antes de 1º de abril de 1964, o Brasil era um país que vivia um intenso debate em torno
de reformas sociais, políticas e econômicas, que vinham sendo expressas por
setores da sociedade civil, como sindicatos e as ligas camponesas. Foi o tempo
em que a Reforma Agrária mais avançou no país, o que foi outro motivo para os
donos de grandes propriedades apoiarem qualquer coisa que fosse contra.
Fazia apenas 15 anos que Fidel Castro
havia tomado o poder e implantado uma ditadura de esquerda em Cuba, com apoio
irrestrito da União Soviética, o que representava uma gigantesca preocupação para
os norte-americanos, dada a proximidade da famosa ilha do Caribe em relação ao
território da terra do Tio Sam.
Assim como Simón Bolivar foi o maior
libertador da América Latina, e ele lutava para que todos tivessem liberdade,
não, para implantar ditaduras locais, Che Guevara transformou-se no cavaleiro
da foice e do martelo, lutando para implantar o Comunismo em países sul-americanos,
embrenhando-se na selva, a começar pela Bolívia, onde a carreira do médico revolucionário
argentino terminou.
Pouco antes de 1º de abril de 1964, o Brasil era um país que vivia um intenso debate em torno
de reformas sociais, políticas e econômicas, que vinham sendo expressas por
setores da sociedade civil, como sindicatos e as ligas camponesas. O golpe
militar pôs um fim nisso.
A
ditadura enfrentou resistências, matou muita gente, e nesse meio tem gente que desapareceu
para sempre. Até hoje isso rende processos na justiça, que também trata dos
casos de tortura a presos políticos. Bastava discordar do governo para entrar
na mira.
O
comportamento do governo na ditadura militar no que diz aos direitos humanos
foi o mais lamentável possível. Ninguém, a não ser os próprios militares, tinha
os seus direitos garantidos. Todavia, nunca alimentei nenhuma ilusão sobre a
maioria dos movimentos de guerrilha que combateram o regime de então. Se
tivessem vencido, o Brasil estaria alinhado a Cuba e à União Soviética. Trocar-se-ia
uma ditadura de direta por uma de esquerda, que talvez viesse a ser até mais
sanguinária. O resto da história como seria se isso tivesse ocorrido, o leitor
já pode imaginar.
Depois disso, o tempo em que a
política no Brasil mais causou preocupação quanto a uma guinada rumo ao
Comunismo foi quando o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder. A quase
expedição de um decreto presidencial no governo de Dilma Rousseff arrepiou os
cabelos de muita gente, não somente de quem é escancaradamente de direita. Era
o famigerado Decreto número 8.243, de 23 de maio de 2014, que pretendia
instituir a Regulação dos Meios de Comunicação, que foi denunciado e abortado.
Chamado por um editorial do Estadão de
“um conjunto de barbaridades jurídicas” e
por Reinaldo Azevedo de “a instalação da ditadura petista por decreto”,
o Decreto 8.243/2014 foi editado
pela Presidência da república em 23/05/14, tendo sido publicado no Diário
Oficial no dia 26 e entrado em vigor na mesma data. Entender qual o real
significado do Decreto exige ler pacientemente todo o seu texto, tarefa
relativamente ingrata.
O PT quis se perpetuar no poder usando
artimanhas que terminaram não dando certo porque houve reações. Com dificuldade
para emplacar o seu projeto de poder, e com o apoio de diversos partidos,
alguns dos quais hoje fazem parte do grupo de apoio ao presidente Jair
Bolsonaro, além de outros que são oposição, o PT resolveu atacar os cofres. E fez
isso como ninguém tinha feito antes.
Dos 15
partidos representados na Câmara em 2003, 11 apoiavam o governo. Esse grupo reunia
376 deputados, ou cerca de 73% da Casa. Eram eles: PT (90 deputados, PMDB (77),
PTB (52), PP (49), PL (43) PPS (21), PSB (20), PC do B (10 deputados), PSC (7),
PV (6) e PSL (1). Desses, o PP e o PTB estão com a corda toda no governo
Bolsonaro, enquanto o MDB faz uma oposição meia boca, esperando a hora de
voltar a fazer parte de algum governo.
Perguntaram ao
presidente Jair Bolsonaro porque ele negociou com o Centrão, ele respondeu que
é o que ele tem para governar, ou desgovernar, pois gasta a maior parte tempo
discutindo teorias conspiratórias. Quando não tem, ele inventa uma, mas, a sua
preferida é a ameaça do Comunismo ser implantado no país. As instituições tem
se mostrado fortes, tanto para repelir as sandices do presidente, quanto para
não permitir que a democracia seja derrubada por nenhum regime de exceção.
Pelo quadro que se
apresenta no momento, o Brasil parece bem estruturado para sobreviver a esses solavancos
e projetos de aventuras políticas, apesar de ser triste ver uma parte da
sociedade brasileira apoiando as aventuras do presidente, para quem não houve
ditadura e para o qual a tortura pode ser justificada. Seu maior sonho de
consumo é comandar o país com mão de ferro, com o chicote na mão.
A maior parte da
sociedade brasileira repele qualquer coisa que pareça tentativa de romper o
estado de direito. Nem com o alto comando do Exército Bolsonaro conta para
botar tanques de verdade nas ruas, daqueles que não ficam soltando fumaça e
ridicularizando a imagem do Brasil no exterior. A mesma sociedade que apoiou o
golpe de 1964, reage de forma totalmente diferente hoje. Não há clima para
golpe. O Brasil não é uma republiqueta de bananas. Tem um nome a zela no cenário
mundial, e a maioria dos brasileiros sabe disso.
Como diz o professor de História,
Leandro Karnal, quem defende a ditadura, se for jovem, deve ter faltado às
aulas de História, por ignorado fatos, e se for velho, deve estar sofrendo com problema
de esquecimento, porque ditadura nenhuma presta, tanto faz se é de direita ou
de esquerda. Eu quero distância.
Jota Parente
Publicação de Requerimento de Licença Ambiental de Operação
Alefarma Drogaria Eireli, CNPJ: 42.359.801/0001-98, situada na Rua Bartolomeu, número 66, no distrito.de Miritituba, município de Itaituba/PA, Torna Público que Requereu à Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA, Licença de Operação. Protocolo número 853/2021.
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