terça-feira, julho 07, 2020

Após estupro, homem é arrancado de delegacia, esquartejado e queimado e tudo é filmado

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Uma turba de moradores de Fonte Boa (AM) invadiu uma delegacia, esquartejou e incendiou o corpo de um homem acusado de estuprar e matar uma menina de dez anos.


O linchamento ocorreu na madrugada deste sábado (18) e foi transmitido ao vivo pelo Facebook. Fonte Boa fica na calha do rio Solimões, a 678 km a oeste de Manaus, em linha reta.


As imagens mostram dezenas de moradores circulando no entorno da delegacia. Havia um grande tanque de combustível bloqueando a rua e duas viaturas depredadas. O prédio da delegacia aparece depredado e parcialmente incendiado.

Cercado por curiosos, o corpo de Ronald Gomes Borges, 28, está desfigurado e ainda em chamas. Ainda assim, um homem aparece golpeando os restos com um facão.


Segundo a Polícia Civil, Borges confessou ter estuprado e matado Elcleciane Nascimento Duarte em sua casa. Ele teria oferecido R$ 40 em troca de relações sexuais. Ela teria sido estuprada e morta por asfixia após ter tentado fugir.


O corpo foi descoberto no quarto pela mulher do suposto assassino.


Trata-se do terceiro caso de invasão de delegacia seguida de linchamento em cidades dos Amazonas nos últimos anos. As ocorrências anteriores foram em Novo Aripuanã, em 2017, e em Borba, no ano seguinte.

Na noite de sexta-feira (17), a Polícia Militar matou cinco pessoas durante uma suposta perseguição de carro em Manaus. De acordo com a versão oficial, foram apreendidas cinco armas no veículo. Os ocupantes teriam disparado contra os policiais, que teriam reagido, sempre segundo a polícia.

Publicação de Requerimento de Licencenciamento Simplificado

Manoel M. N. da Silva, CNPJ: 33.976.501/0001-67, empresa localizada na Rua Homero Gomes de Castro, nº 38B, Itaituba/Pa, Torna Público que Requereu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA, Licenciamento Simplificado (LS), conforme o protocolo 495/2020.

Brasil tem 1.312 novos óbitos por coronavírus, diz consórcio de imprensa no boletim das 20h

Profissionais de saúde examinam paciente com coronavírus em hospital de campanha no Rio de Janeiro Foto: RICARDO MORAES/REUTERS/2-7-2020

RIO — Dados das secretarias estaduais de Saúde mostram que o Brasil registrou 1.312 novas mortes e 48.584 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, então, o país já contabiliza  66.868 óbitos e 1.674.655 contágios.

Nesta terça-feira, o Ceará ultrapassou o Rio de Janeiro como o segundo estado com maior número de casos de infecções de coronavírus, e está atrás apenas de São Paulo, onde a pandemia está recuando na região metropolitana. Desde o início da semana, os municípios do interior concentram cerca de 70% dos novos contágios de Covid-19.

O levantamento foi realizado por um consórcio de veículos de imprensa, formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo. As estatísticas da pandemia no Brasil são divulgadas três vezes ao dia. O próximo levantamento será divulgado nesta quarta-feira às 8h. A iniciativa dos veículos foi criada a partir de mudanças nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do interino Eduardo Pazuello.

O ministério divulgou os dados na noite desta terça-feira. Foram registradas 1.254 novas mortes, elevando o total para 66.741, e 45.305 novos casos. Fazendo com que o número de diagnósticos confirmados seja 1.668.589 desde o começo da pandemia no país.

Nos boletins das terças-feiras, os números costumam refletir a contabilidade dos dados ainda do fim de semana anterior.

A máscara está caindo em desuso em Itaituba

Caiu muito o uso de máscara em Itaituba. É cada vez maior o número de pessoas que saem às ruas ou sem máscara ou usando a máscara no queixo ou na mão, o que significa que serve para absolutamente nada.

 As autoridades em saúde no mundo inteiro alertam que o uso da máscara diminui em pelo menos 40% a possibilidade de contaminação das pessoas pelo novo coronavirus, mas em Itaituba, que chegou a ter um índice muito bom de pessoas usando esse equipamento de proteção, parece que essa gente acredita que não há mais coronavirus. 

No domingo à noite, na frente da cidade, o mais difícil era se ver alguma pessoa usando corretamente a máscara.

 Pouca gente usando, enquanto outros desfilavam ou com a máscara no queixo ou com a máscara na mão.  

É importante que se leve em consideração que ainda não passou a pandemia, a situação parece começar a ficar sob controle, mas é fundamental manter a guarda para evitar um novo pico da pandemia no nosso município.

Publicação de Licenciamentos Ambientais

 "No dia 17 de abril de 2020, a cooperativa mista de desenvolvimento do creporizão, fez uma solicitação de licenciamento na secretaria municipal de meio ambiente de Itaituba, referente aos Processos nº 313/2020; 314/2020; 315/2020; 316/2020; 317/2020; 318/2020; 319/2020;
320/2020; 321/2020; 322/2020; 323/2020; 324/2020, processos de licenciamento estes que culminaram na lavratura das respectivas licenças operacionais no dia 09 de junho de 2020".

MPF pede afastamento de Salles por ‘desestruturação dolosa’ do meio ambiente

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O Ministério Público Federal apresentou ação de improbidade administrativa contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por ‘desestruturação dolosa’ e ‘esvaziamento’ de políticas ambientais ‘para favorecer interesses que não têm qualquer relação com a finalidade da pasta’. A Procuradoria pede à Justiça que conceda liminar para afastar o ministro do cargo.

De acordo com doze procuradores que assinam a ação, Salles teriam atuado em série de atos, omissões e discursos que caracterizariam conduta intencional ‘com o objetivo de fragilizar a atuação estatal na proteção do meio ambiente’. A ação foi movida na esteira da declaração do ministro na reunião do dia 22 de abril, tornada pública pelo Supremo Tribunal Federal.

Na ocasião, Salles disse que o governo federal deveria aproveitar a ‘oportunidade’ da pandemia do novo coronavírus para ‘ir passando a boiada’ em regulações ambientais. Após a divulgação das imagens, o ministro disse que estava defendendo a flexibilização de normas, dentro da legalidade.

“É possível identificar, nas medidas adotadas, o alinhamento a um conjunto de atos que atendem, sem qualquer justificativa, a uma lógica totalmente contrária ao dever estatal de implementação dos direitos ambientais, o que se faz bastante explícito, por exemplo, na exoneração de servidores logo após uma fiscalização ambiental bem sucedida em um dos pontos críticos do desmatamento na Amazônia Legal”, afirma a Procuradoria.

O MPF cita a exoneração de três coordenadores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) um mês depois de ações de fiscalização nas terras indígenas Ituna Itatá, Apyterewa , Trincheira-Bacajá e cachoeira seca, na região de Altamira (PA). Cerca de 100 máquinas e equipamentos utilizados por quadrilhas foram destruídas na ação – número superior ao contabilizado em todo o ano de 2019. A Procuradoria vê que a exoneração teria sido uma ‘evidente retaliação’ do ministro.

A Procuradoria também alega que, sob a gestão de Salles, o Brasil registrou ‘as maiores altas do desmatamento e o menor número de multas por crimes ambientais em 20 anos’. Os procurados dizem que o ministro também reduziu em 25% o orçamento da pasta e paralisou o Fundo Amazônia, que deixou de receber investimentos estrangeiros.

Brasil Verde

O Ministério Público Federal também alega que os gastos do governo com a Operação Brasil Verde, derivada do decreto de Garantia de Lei e Ordem (GLO) durante as queimadas na Amazônia do ano passado, custaram em apenas dois meses R$ 14 milhões a mais do que todo o orçamento anual previsto para ações de comando e controle pelo Ibama no ano de 2014.

Segundo os procuradores, ao enxugar o orçamento da pasta e gastar mais com operações das Forças Armadas na Amazônia, Salles ‘não fez economia, e, ao contrário, provocou gastos muito maiores’. “Ressalte-se que tal operação se deu apenas quando a situação das queimadas na região amazônica tomou proporções desmedidas e o fogo ganhou repercussão negativa internacional”, aponta.

Em nota, o ministro do Meio Ambiente classificou assim o pedido apresentado pelo MPF: “A ação de um grupo de procuradores traz posições com evidente viés político-ideológico em clara tentativa de interferir em políticas públicas do Governo Federal. As alegações são um apanhado de diversos outros processos já apreciados e negados pelo Poder Judiciário, uma vez que seus argumentos são improcedentes.”

Fonte: Agência Estado

Sairé 2020 é cancelado com apoio dos botos e de moradores de Alter do Chão

Sairé 2020 é cancelado com apoio de botos e moradores de Alter do Chão

O Comitê de Gestão de Crise, criado pelo governo Nélio Aguiar (DEM) para enfrentamento da pandemia do coronavírus, decidiu na tarde desta segunda-feira (6) pelo cancelamento das edições deste ano do Sairé 2020. E ainda dos desfiles cívicos de 7 de Setembro e Festival de Bandas e Fanfarras. 

Em relação ao Sairé 2020, a pauta já havia sido discutida pelo prefeito Nélio Aguiar, secretário municipal de Turismo e interino de Cultura, lideranças comunitárias de Alter do Chão, organização do Sairé e representantes dos botos Tucuxi e Cor de Rosa em reunião realizada na manhã sexta-feira (3). Todos foram unânimes pelo cancelamento do evento.

O presidente do Conselho Comunitário de Alter do Chão, Junior Sousa, explicou que algumas pessoas gostariam que a festa fosse mantida, mas o cancelamento foi a melhor opção. 

“Como presidente, optei por cancelar porque sabemos que o Sairé é um evento muito importante, mas nesse momento que estamos vivendo temos que pensar na saúde da comunidade. 

A realização de qualquer evento em Alter do Chão atrai muitas pessoas e a maioria dos participantes do rito religioso da festa é do grupo de risco. Então, a gente levou tudo isso em consideração. Para o bem da comunidade, é a melhor opção”, argumentou. A diretora administrativa do Boto Cor de Rosa, Laysa Mathias, apoiou a decisão.

“É triste, mas é necessária porque a gente tem que levar em consideração que estamos tratando de vidas. Então, agora, a gente vai preservar a vida pra poder fazer um Sairé maravilhoso no ano que vem”, disse. 

Decisão sábia sobre o Sairé 

O presidente do boto Tucuxi também apoiou a decisão. “Nós chegamos a um acordo juntamente com a prefeitura e outras representações da comunidade, por conta da aglomeração que o evento iria gerar. Então essa decisão é muito sabia e acredito que é o melhor para toda a comunidade”, disse Edilberto Ferreira. 

O prefeito Nélio Aguiar deixou claro que a decisão foi tomada em conjunto e, tanto as lideranças comunitárias, quanto os membros do comitê concordaram. “O Comitê de Crise decidiu pelo cancelamento. Nós entendemos que não é seguro e, por isso, se torna inviável. 

Foi uma decisão de consenso, Nós descartamos, inclusive, a possibilidade de um adiamento”, explicou Nélio. 

Fonte: blog do Jeso
Com informações da Agência Santarém