domingo, junho 28, 2020

Governo Helder tem a aprovação de 74% dos paraenses

Considerando apenas Belém, a aprovação do governo se manteve estável em 79%. Já o prefeito Zenaldo Coutinho teve uma queda na avaliação ótimo/bom de 22% para 16%.

O mês de junho fecha com mais uma rodada da pesquisa DIÁRIO/DataPoder360, que mostra que a avaliação da população paraense sobre o trabalho do governador Helder Barbalho (MDB) permanece estável, mesmo mediante o cenário da crise provocada pelo coronavírus. 

Somando os que consideram seu governo entre ótimo, bom e regular, Helder obteve 74% de aprovação, com 52% de bom e ótimo. Ou seja, 3 em cada 4 paraenses aprovam o Governo de Helder. Menos de ¼ dos entrevistados, ou 23%, avaliam o governo como ruim ou péssimo. Considerando apenas Belém, o governador se manteve estável em 79%, já a sua avaliação negativa na capital é baixa, de apenas 17%.

O mesmo, entretanto, não aconteceu com a avaliação da gestão do prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho (PSDB). Em apenas 14 dias, a avaliação positiva de Zenaldo caiu de 22% para 16%, comparado com a última rodada, realizada entre 8 e 10. Por outro lado, a avaliação negativa da gestão de Zenaldo Coutinho subiu de 40% para 44%. Foram feitas 800 entrevistas na capital.

A pesquisa é uma parceria entre DIÁRIO e o jornal digital Poder360. O levantamento foi realizado pela divisão de estudos estatísticos do jornal, o DataPoder360, entre os dias 22 e 24 de junho. Foram realizadas 2.500 entrevistas em 90 municípios no Pará. 

Com relação à gestão de Jair Bolsonaro, a pesquisa aponta que, após a distribuição do auxílio emergencial, o presidente conseguiu melhorar sua avaliação no Estado do Pará nos últimos 14 dias. O percentual de paraenses que avaliam o governo do presidente como ótimo ou bom aumentou de 28% para 34% enquanto sua rejeição se manteve estável em 28%.Os níveis de aprovação e desaprovação de Bolsonaro também se mantiveram estáveis em relação à última pesquisa. Pouco mais da metade da população do Estado, 52%, aprova o governo Bolsonaro e 36% desaprova.

Considerando o nível de escolaridade, os que cursaram ensino superior são os que mais desaprovam o chefe do Executivo: 51% nesse estrato. Na contramão, os que revelam não ter frequentado escola que aprovam o governo do presidente somam 70%

Seguindo essa tendência, a maioria dos paraenses prefere que Bolsonaro siga como presidente do Brasil, em comparação a 32% dos que acreditam que seria melhor que Bolsonaro deixasse de ser o presidente do Brasil.

Quando se leva em conta o rendimento dos entrevistados, a taxa de aprovação do governo Bolsonaro mais alta entre a população do Pará é no grupo dos mais pobres (os que não têm renda fixa) –justamente quem recebe o auxílio emergencial de R$ 600. 

Quando perguntado a quem está recebendo o auxílio emergencial sobre como ele/ela gastou ou pretende gastar o auxílio de R$ 600 pago pelo governo, 86% da população paraense entrevistada respondeu que está comprando comida. Somente 7% pagam aluguel e outros 4% quitam dívidas ou pagam outras contas.

Esses dados explicam, por exemplo, que 83% das 2.500 pessoas entrevistadas no Pará responderam que o pagamento do auxílio emergencial por parte do governo federal deve continuar. Apenas 11% responderam que não e outros 6% não sabem, segundo apurou a pesquisa DIÁRIO/DataPoder360.

Fonte: DOL


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    Para não dizer que eu só falo mal do presidente

    Blog do Jota Parente - Home | Facebook

    Não sou adepto de teorias conspiratórias, nem tampouco do quanto pior, melhor. É pura burrice torcer contra qualquer governo, sobretudo quando se trata do lugar onde a gente vive.

    Tenho criticado com veemência, muitas atitudes do presidente Jair Bolsonaro, que vão de encontro ao bom senso. Sem medir as consequências, ele abusou de insultar os outros poderes, dando força a uma ala de apoiadores de extrema direita, que precisa desse tipo de apoio para prosperar.

    Tudo de ruim que tem acontecido na política, com consequências nos três poderes, é péssimo para o país, e em nada contribui para melhorar a vida dos brasileiros. Pelo contrário, só serve para piorar o que já está muito ruim.

    O presidente da República sofreu uma mudança brusca de comportamento, semana passada. De uma hora para outra, quase virou o Jairzinho paz e amor. Em vez de jogar gasolina na fogueira, como vinha fazendo reiteradamente, evitou conversar com apoiadores na entrada do Palácio do Planalto, e defendeu o respeito aos poderes.

    Ele não fez isso por iniciativa própria, mas, seguindo os conselhos de seus ministros militares que atuam no seu entorno, que o orientaram a adotar um tom bem mais conciliador, sob pena de correr o risco de não concluir o mandato de quatro anos. Menos mal.

    Tem um julgamento marcado no TSE, nesta terça-feira, que poderá mudar tudo isso. Nele, a chapa Bolsonaro-Mourão corre o risco de ter sua vitória nas urnas anulada, conforme pede a oposição. Minha expectativa é que o Tribunal Superior Eleitoral manterá o mandato do presidente.

    A menos que o presidente da República volte e atacar os outros poderes de forma acintosa, não sou simpático à ideia de um possível processo de impedimento, que é sempre muito doloroso. Ademais, não é nenhuma honra virar o país onde mais se tira presidente por meio de impeachment.

    A prisão do Queiroz também contribuiu bastante para dar uma sossegada no gabinete do ódio. Os filhos do presidente tiveram uma semana muito discreta e ocupados com outros assuntos. Primeiro, porque o preso sabe demais, segundo, porque o senador Flávio Bolsonaro teve uma semana de muito trabalho, tentando salvar a própria pele.

    Seja lá como for, o importante mesmo, é que todos os brasileiros que torcem para que possamos administrar os nossos problemas com serenidade, pois, o que não falta é problema, terminaram a semana com uma ponta de esperança em tempos políticos mais calmos. Que o presidente Jair Bolsonaro mantenha esse perfil.

    Ele já deu um bom sinal quando aceitou a indicação de Carlos Alberto Decotelli da Silva, feita pelos ministros militares, para o Ministro da Educação. É por aí. Mas, ainda é muito cedo para comemorar.

    Bolsonaro baixa o tom com o Congresso e o Judiciário para salvar mandato

    Associação de delegados da PF pede 'distanciamento republicano' de ...

    Após colecionar polêmicas com membros das cúpulas do Legislativo e do Judiciário, chefe do Executivo baixa o tom e conclama ''entendimento'' entre os Poderes, mas julgamento no TSE pode dar fim à trégua


    Aconselhado por militares, que montaram uma operação de guerra para salvar o mandato presidencial, Jair Bolsonaro distanciou-se daquela figura explosiva, tida a criar conflitos e criticar outras instituições, dando lugar a um comportamento mais discreto, equilibrado e moderado nos últimos dias. Preocupado com o futuro político do governo, o mandatário voltou a falar em um “entendimento” com Legislativo e Judiciário, na última quinta-feira, após semanas de ataques. Diante da mudança de postura, a expectativa do Palácio do Planalto é de que o Executivo possa, mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus, avançar em agendas mais propositivas.

    Outros movimentos de Bolsonaro contribuíram para a mudança de ares no alto escalão — desde fatos mais simples, como a redução de conversas matinais com apoiadores no Palácio da Alvorada, que lhe passaram a fazer cobranças mais duras, o que o irritou com facilidade, até decisões mais importantes, como o não atendimento ao apelo da ala ideológica para manter no Ministério da Educação algum “aluno” de Olavo de Carvalho, optando por um nome indicado por militares para substituir Abraham Weintraub.

    Paralela à transformação do presidente, o governo teve “vitórias” fora do Palácio do Planalto que foram avaliadas como um ponto de inflexão para Bolsonaro: a aprovação do novo marco legal do saneamento básico no Senado — que está pronto para a sanção presidencial — e a inauguração de um dos trechos do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Ao concluir obra que presidentes passados não conseguiram, Bolsonaro animou aliados e ganhou pontos com a população de mais baixa renda, que será a principal beneficiada com as medidas.

    sexta-feira, junho 26, 2020

    Quem já teve Covid-19, pode pegar de novo? Há registros em Itaituba e Manaus

    Foto microscópica mostra célula humana sendo infectada pelo Sars Cov-2, o novo coronavírus — Foto: NIAID via Nasa

    Em Manaus houve dois casos nos quais as autoridades médicas afirmaram ter acontecido de uma mesma pessoa ter sido atestada como curada. Passadas algumas semanas testaram positivo para coronavírus novamente. Um desses casos aconteceu esta semana, envolvendo uma pessoa da área da saúde.

    Há registro de um caso em Itaituba. Aconteceu com um homem cuja identidade não foi divulgada, o qual se tratou em um hospital particular. Depois de poucas semanas que teve alta, tendo testado negativo, voltou a sentir os mesmos sintomas, e em novo exame foi constatado que o coronavírus o pegou de novo.

    Pelo menos é isso que, tanto em Manaus, quanto em Itaituba foi registrado como reincidência da Covid-19. Porém, em nível da Ciência, pois ainda não há certeza de que isso acontece, isso ainda precisa ser comprovado. Há mais perguntas do que respostas.

    Estudo com pacientes assintomáticos mostra queda nos anticorpos semanas após infecção e sugere novos caminhos para pesquisas, sem trazer uma resposta definitiva.

    Uma pesquisa sobre a queda de anticorpos em pacientes assintomáticos dois meses após a infecção por Covid-19 intensificou o interesse por uma questão crucial para o controle da pandemia: quem já pegou o novo coronavírus, pode pegar de novo? Se eu já desenvolvi a doença, estou protegido? Os cientistas ainda não têm a resposta.

    Em artigo publicado pela "Nature Medicine", o autor Ai-Long Hua, da Universidade Médica de Chongqing, na China, descreveu as características imunológicas e clínicas de 37 pacientes assintomáticos com o Sars CoV-2. O vírus foi detectado por meio de exame coletado no nariz e garganta dos participantes. Oito semanas depois, os níveis de anticorpos neutralizantes diminuíram 81,1%.

    Publicação de Requerimento de LO

    A empresa CR Pneus e Baterias Eireli, CNPJ: 29.786.650/0001-96, localizada no perímetro urbano da Rodovia Transamazônica, Bela Vista, Itaituba/PA, Torna Público que Requereu à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA, Licença de Operação. Protocolo nº 511/2020.