terça-feira, junho 02, 2020

Jovens são presos após zombarem da morte de George Floyd em rede social

Três jovens britânicos foram presos, no último domingo (31), após postarem um vídeo nas redes sociais onde zombam da morte do ex-segurança George Floyd, que teve o pescoço prensado pelo joelho de um policial nos EUA.

O trio apagou o vídeo e as contas, mas já haviam sido identificados, de acordo com o jornal Mirror. Dois deles tem 19 e o outro 18 anos.

1.421 novos casos em Manaus em 24 horas após abertura do comércio com multidão na rua


Ruas lotadas, aglomerações e muita gente batendo perna. Mais 1.421 casos do novo coronavírus nas últimas 24 horas, 43.195 casos confirmados no Estado e a dúvida: foi certo abrir Manaus esta semana? O governador Wilson Lima saiu em defesa da sua atitude nesta terça-feira, diante da polêmica.

“Temos um comitê de crise que acompanha todas essas situações e nós temos um subcomitê científico, que nos dá os parâmetros e os números para que nós possamos tomar decisões acertadas num momento tão complicado como esse. A decisão de reabertura gradual do comércio foi baseada na queda dos números de óbitos confirmados de Covid-19 e no aumento significativo de recuperados. Percebemos também uma queda aqui, na cidade de Manaus, dos enterros, que nós acompanhamos juntamente com a prefeitura, além da nossa ampliação na rede de atendimento na área da saúde”.

O prefeito Arthur Neto foi uma das vozes contrárias. E as ruas cheias preocupam. “Eu tenho sido muito claro em todos os meus posicionamentos de que, se nós tivermos um retorno ou um indicativo que teremos uma segunda onda ou repiquete, um início de uma segunda onda, eu não tenho a menor dúvida da decisão que nós vamos ter que tomar, que é retroagir e restabelecer as medidas restritivas”, frisou.

Mas se houver aumento das mortes? A vida é uma só.

Fonte: Maskate

Feijão em Itaituba está pelo preço do Valdemiro

Feijões de diferentes tipos.Antes de começar a pandemia do coranvírus, o preço do feijão rajado em Itaituba era de R$ 5,50 em alguns supermercados. 

Chegou a falta esse tipo de feijão na cidade durante alguns dias. E quando chegou novo estoque, o preço foi para a estratosfera.

Em mais de uma supermercado o preço subiu de R$ 5,50 para 12,50, um aumento de quase 130%.

Ainda é possível encontrar quem venda a R$ 8,50, sabe Deus, até quando.

Esse feijão deve ter sido benzino pelo apóstolo Valdemiro Santiago, aquele mesmo que veudeu semente a R$ 1.000,00, dizendo que curava coronavírus.

Os preços aumentaram em todo o país, pós início da pandemia. E muita capitais, os órgãos de defesa do consumidor tiveram muito trabalho para fiscalizar centenas de estalecimentos comerciais.

O preço pago pelos supermercados aos fornecedores foi majorado.

Em Itaituba, o Procon não se manifestou para verificar se tem gente praticando preço abusivo, ou se a margem de lucro está dentro de parâmetros normais.

Ainda dá tempo. Feijão é gênero de primeiríssima necessidade.

Torcidas paulistas se organizam para novo protesto em favor da democracia e contra Bolsonaro

Em meio a divergências internas, integrantes de diferentes torcidas organizadas dos quatro grandes clubes de São Paulo (Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo) afirmam que realizarão um novo ato pró-democracia e contra o governo Jair Bolsonaro (sem partido) no próximo domingo (7), na capital paulista.

O local do protesto ainda será definido, depois que o governador João Doria (PSDB) afirmou nesta segunda-feira (1º) que manifestações contrárias e favoráveis ao governo federal não deverão ocorrer ao mesmo tempo e no mesmo local.

Ainda assim, é possível que, a exemplo do último domingo (31), o ato dos torcedores ocorra novamente na avenida Paulista, diante do prédio do Masp.

Membros de grupos corintianos e palmeirenses confirmaram que tentam mobilizar um contingente maior para o próximo fim de semana.

A estimativa do primeiro ato, em que houve confronto com bolsonaristas e a PM (Polícia Militar), foi de 2.000 a 4.000 presentes, segundo os organizadores.

Não foram respeitadas recomendações sanitárias de distanciamento social, embora houvessem participantes usando máscaras.

No próximo domingo, é possível que o movimento se some a outros, marcados por diferentes entidades sem relação com o futebol.

A mobilização política, no entanto, não é unanimidade dentro das torcidas organizadas. A visão de dirigentes e ex-dirigentes dessas entidades ouvidos pela reportagem é a de que há integrantes que apoiam o governo Bolsonaro.

Ronaldo Pinto, ex-presidente da Gaviões da Fiel, fez um post no Facebook ironizando a marcha. "'Somos Democracia' e tentam impedir manifestações contrárias. 'Somos democracia' e não vestem as cores de seu País. 'Somos Democracia' e usam camisetas alusivas a Fidel Castro, apoiam Maduro e outros lixos comunistas", escreveu.

Uma torcedora comentou que a união com representantes de outros times é um "tapa na cara para quem perdeu algum ente querido ou foi espancado" pelos rivais. 

Para Chico Malfitani, 70, um dos fundadores da Gaviões da Fiel e que esteve no ato domingo, a torcida cumpre o seu papel mais uma vez ao protestar contra Jair Bolsonaro, apesar da diversidade de opiniões em um coletivo com quase 120 mil associados.

"Só está reclamando quem é a favor de um governo que não tem nenhuma direção para o Brasil. Qual a proposta para conter o coronavírus? Qual a pauta econômica para o país deixar a recessão?", afirmou Malfitani.

Ao UOL, ele disse que a intenção é "riscar o primeiro fósforo, já que os partidos de oposição e movimentos populares não se manifestam" contra o que classifica como ataques diários à democracia.

"Os torcedores foram de forma espontânea, sem articulação nenhuma e após conversas pela internet", disse Danilo Pássaro, 27, membro da Gaviões e um dos líderes do protesto.

Dirigentes de torcidas de São Paulo, Palmeiras e Santos afirmaram que é um direito de todos os seus integrantes se manifestar contra ou favor de políticos, mas pediram que não sejam feitas associações diretas desses atos com as entidades.

"Com a camisa da Independente não tem manifestação, somos apartidários. Se alguém da Independente esteve, [foi] por sua conta e risco", disse Henrique Gomes, o Baby, da principal uniformizada do São Paulo.

Sem o apoio público da Mancha Alviverde, maior organizada do Palmeiras, o grupo Porcomunas esteve ao lado dos corintianos.

"Assumimos essa bandeira antifascismo e cada um está fazendo sua parte, temos nos comunicado muito com essas torcidas", diz Marcos Gama, 75, líder do Porcomunas. "Estamos progredindo para uma guinada política das torcidas, o que antes não existia."

A manifestação de domingo, que começou pacífica, acabou em confronto com a PM e apoiadores de Bolsonaro. Seis pessoas foram conduzidas ao 78º Distrito Policial. Uma delas recebeu ordem de prisão por roubo. Não foi informado de que lado estavam os detidos.

Álvaro Camilo, secretário-executivo da Polícia Militar, afirmou que as organizadas devem acionar órgãos de segurança para informar sobre as suas manifestações, assim como fazem em dias de jogos. (Folhapress)

Valdemiro Santiago dá calote de 160 mil e diz que 'atividade empresarial' está sem fôlego


Valdemiro Santiago teve três vídeos removidos do Youtube após fazer propaganda de semente de feijão que curava o coronavírus.

O apostolo Valdemiro Santiago, que ficou conhecido como o pastor da semente de feijão que cura coronavírus, foi acionado na Justiça para pagar a dívida de 160 mil. 

O proprietário da sede onde fica a Igreja Mundial do Poder de Deus, em São Paulo, acionou a Justiça para receber o valor dos aluguéis atrasados.

Já o pastor, tentou justificar o calote no aluguel alegando problemas provocados pela pandemia. 

Em sua defesa, Valdemiro pediu ao juiz para rolar a dívida alegando que a Covid-19 - que fechou os templos - tirou o “folego” da sua “atividade empresarial” estruturada no dízimo.

Fonte: Veja

“Não vou! Vão me prender?”, diz Sara Winter sobre intimação da PF para depor

Crédito: Reprodução/ Twitter

A ativista Sara Winter afirmou ter sido intimada pela Polícia Federal a prestar depoimento nesta quarta-feira (3) sobre a ameaça que fez de “infernizar” a vida do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sobre o inquérito que investiga seu envolvimento com um suposto esquema de fake news. Ela afirmou que não comparecerá.

“A PF [Polícia Federal] acabou de sair da minha casa, entraram ILEGALMENTE, NÃO SE IDENTIFICARAM e vieram deixar uma intimação para depor daqui a dois dias, EU NÃO VOU! Vão me prender? Me tratar como bandido? Vão ter que se prestar a isso!”, escreveu no Twitter.

Na noite de sábado, o grupo bolsonarista “300 pelo Brasil”, liderado pela ativista Sara Winter, fez um protesto em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. O grupo carregava tochas acesas, e algumas pessoas usavam máscaras de personagens de filmes de terror cobrindo todo o rosto.

Os manifestantes carregavam uma faixa onde se lia “300” e também tochas acesas e marcharam em frente ao STF gritando palavras de ordem contra o Supremo e o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news.

O ato ocorre depois de Sara e empresários bolsonaristas terem sido alvo de mandados de busca e apreensão no âmbito da investigação que apura ameaças, ofensas e fake news contra ministros da Corte e seus familiares.

Fonte: Istoé

Meu comentário: Essa doente mental adotou o nome de uma expiã que trabalhou para Adolf Hitler. Precisa dizer mais alguma coisa?

Jota Parente

O que muda é a patente, não a patética situação na qual Bolsonaro colocou a Suframa

Logomarca SuframaComo o coronel Menezes, o general Algacir  Polsin nada entende de política industrial, nem do Modelo Zona Franca de Manaus. Como Menezes, Polsin é uma indicação de amigos, que atropela  o necessário conhecimento técnico, visão  estratégica de negócios, segurança jurídica e outras questões fundamentais para tornar o modelo Zona Franca de Manaus, senão competitivo, ao menos estável.

O que muda é a patente, não a patética situação na qual Bolsonaro colocou a Suframa desde a posse de Menezes, que chegou como “amigo”do presidente e, portanto,  capaz de tornar possível a recuperação da autonomia da instituição e com cacife para atender as expectativa do empresariado.

Agora Menezes descobre que era apenas uma peça descartável no jogo do presidente, que tem um certo fetiche  por quatro estrelas.

O que não se esperava é que fosse transformar  a Suframa em uma extensão do quartel, consolidando sua visão  equivocada e tosca da Amazônia e de seu desenvolvimento.

O general que entra pode ser o que vai apagar as luzes  da Superintendência da Zona Franca de  Manaus..

Fonte: Portal do Holanda