quinta-feira, junho 07, 2018
16 mortes no trânsito, este ano, em Itaituba
Houve
uma ligeira melhora quanto ao número de mortes no trânsito na cidade de
Itaituba, mas, é preciso avançar muito mais para que se alcance números
aceitáveis para uma cidade de cerca de 100 mil habitantes.
De acordo com números oficiais das ocorrências de
trânsito levantados junto à Secretaria Municipal de Saúde, Corpo de Bombeiros e
Instituto Renato Chaves, esse último, fonte da informação do número de óbitos,
em 2017 aconteceram 40 mortes por acidente de trânsito, com a média de uma morte
a cada 9,125 dias. Este ano, até a data do fechamento desta edição, em 23 de
maio, haviam sido registrados 15 óbitos por esse motivo, em 143 dias, com uma
média de uma morte a cada 9,53 dias.
Não é nada espetacular; não são números para se
comemorar, uma vez que, se for mantida a média atual, no final do ano terão
ocorrido apenas duas mortes a menos em comparação com o ano passado,
chegando-se a 38 vidas perdidas no trânsito, o que continuará sendo um número assustador.
Entretanto, duas vidas preservadas representam algum alento.
Apesar da possibilidade desse pequeno saldo positivo
quanto ao número de mortes, no caso da média se manter, outros números
preocupam, pois continuam impressionantemente assustadores como por exemplo, a
quantidade enorme de acidentes e o elevadíssimo número de atendimentos no
Hospital Municipal de Itaituba.
No mês de janeiro foram feitos 301 atendimentos no HMI,
somente de acidentados no trânsito local; em fevereiro foram atendidas 297
pessoas; já em março houve uma diminuição considerável, ficando em 199
atendimentos, e em abril chegou-se ao número de 214, voltando a subir, enquanto
que em maio, até o dia 18, quando esta edição estava para ser fechada, já
tinham sido feitos 220 atendimentos, totalizando 1.231 atendimentos médicos de
acidentados no trânsito, continuando a curva no sentido ascendente.
O número de acidentes também continua impressionando.
Pode ser até maior do que o JC informa nesta edição, porque não existe em
Itaituba um serviço de estatística que feche 100% das ocorrências. A informação
mais próxima e confiável é fornecida pelo 7º Grupamento do Corpo de Bombeiros
Militar, que costuma ser chamado na grande maioria dos casos. De acordo com
esses números coletados diretamente na corporação, janeiro registrou 34
acidentes atendidos pelo 7º GBM, fevereiro 42, março 43 e abril 56, totalizando
175 acidentes. As ocorrências subiram mês a mês. O mês de maio ainda não havia
fechado, pois isso só acontece após o encerramento do mês.
O diretor do Hospital Municipal, enfermeiro Adriano
Coutinho, em conversa com a reportagem do Jornal do Comércio, afirmou que já
existem registros de famílias nas quais mais de uma pessoa foi mutilada em
acidentes de trânsito. Citou o caso de um pai e de um filho, um que perdeu um
braço e o outro que teve a perna amputada por essa verdadeira epidemia que
causa tantos prejuízos aos envolvidos e ao setor de saúde do município.
Somam-se aos traumatizados em acidentes de trânsito, que
ocupam leitos do Hospital Municipal que poderiam servir para outros pacientes,
as despesas elevadas com medicamentos e os voos para Santarém. A média mensal
de voos é de dezesseis, dos quais, 50% saem de Itaituba, exclusivamente,
levando acidentados de trânsito. Como cada voo está orçado em R$ 5 mil, são
gastos em torno de R$ 40 mil somente para esse fim. É muito dinheiro do
contribuinte despendido pelo erário municipal, que deveria ser usado na compra
de medicamentos, por exemplo.
Os motivos são os de sempre: imprudência, irresponsabilidade
pura e simples, mistura de álcool com direção, não observância da sinalização e
pais irresponsáveis que entregam carros ou motos para filhos menores. A dos
acidentes maioria envolve motocicletas. Todos sabem como evitar acidentes, no
entanto, um número grande de condutores faz do trânsito uma verdadeira roleta
russa, passando com sinal vermelho, avançando a preferencial, fazendo
ultrapassagem pela direita, e assim por diante.
Esta matéria é um dos destaques da edição 240 do Jornal do Comércio, que circulou no começo desta semana
Esta matéria é um dos destaques da edição 240 do Jornal do Comércio, que circulou no começo desta semana
Presidente da Famep, Nélio Aguiar, debate as dificuldades de desenvolvimento da região Norte
Na terça-feira (5), o presidente da Federação das
Associações dos Municípios do Estado do Pará (Famep) e coordenador da região
norte da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Nélio Aguiar, esteve em
Brasília, para participar do Diálogo Público, evento promovido pelo Tribunal de
Contas da União (TCU), com o objetivo de trocar informações e conhecimentos com
a sociedade, o Congresso Nacional e os gestores públicos.
A iniciativa teve como tema “Financiamento de
Estados e Municípios: Desafios para um novo pacto federativo”, onde o Nélio
abordou os entraves que a região Norte passa em relação aos escassos
investimentos. Em seu discurso o presidente apresentou demandas e propostas
para diminuir as desigualdades regionais e impulsionar o pleno desenvolvimento
econômico de todo o país.
“Muitos falam que é necessário que o Brasil seja
olhado por todos, mas não é o que acontece com os que moram lá em cima. Vale
lembrar que existe uma dívida histórica a ser cobrada e está deve ser paga à
essas regiões menos favorecidas. Afinal se contribuímos, também merecemos que o
desenvolvimento chegue até lá”, disse.
Investimentos
Nélio destacou ainda a falta de parques
industriais, alertando que a maioria está localizada no sul e sudeste do
Brasil, região que já tem a maior tributação. “Nossa economia tem como base o
minério e energia e, conforme determinação da Lei Kandir, não pode ser cobrado
Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre
Prestações de Serviços (ICMS), ficando a união responsável por compensar os
estados. No entanto, essa compensação nunca aconteceu, o Tribunal de Contas
inclusive está cobrando que esta Lei seja cumprida, e no Congresso Nacional
tramita a definição da compensação”, esclareceu.
Por fim, o presidente afirmou que não ocorrerá
impacto financeiro nas finanças da união se ocorrer a deliberação de critério
que é utilizado nas indústrias. “Hoje na indústria parte do ICSM fica na origem
e parte vai para o destino, totalmente injusto. O que nós defendemos é que esse
imposto também fique nos estados produtores de energia”, finalizou.
O debate contou com a presença do presidente do
TCU, Raimundo Carreiro; o ministro do órgão, Aroldo Cedraz; e dos ministros da
Fazenda, Eduardo Guardia, e Integração Nacional, Antônio de Pádua Andrade.
quarta-feira, junho 06, 2018
Vereador Júnior diz que situação de quem precisa de atendimento em Santarém continua complicada
Blog do Jota Parente - O vereador Junior Pires tratou
de um problema muito sério, que fazia algum tempo que não era falado na Câmara,
que é questão da Regulação de pacientes de Itaituba para Santarém. Isso é de
fundamental importância para população, na área da saúde.
Depois regulação que passou
para Santarém, embora quase não se fale hoje, isso tem causado muitos problemas
por causa da demora, e com certeza, é um problema que não é nova, mas, muito
complexo...
Esse é um problema que atinge
o estado todo, e o Brasil. Como toda a nossa saúde aqui pública, hoje, quem faz
a regulação desses pacientes que são encaminhados principalmente para Santarém
é a SESPA, no estado, e infelizmente, isso não vem, na prática, trazendo um
efeito positivo para o paciente, que são submetidos a uma espera muito longa,
que demanda muito tempo, meses e há até relatos de ano.
É um procedimentos que poderiam ter uma melhor
resolução para amenizar a dor e o sofrimento daqueles que necessitam dele. Infelizmente,
o estado ainda nos transmite uma ingerência muito grande no que diz respeito à
saúde pública, por isso, o município de Itaituba sofre e é penalizado por conta
dessa situação; hoje eu penso em fazer alguma coisa como vereador; procurar
quem de direito para tentar uma explicação para tentar ver se melhora isso aí.
Quando houve a mudança, gerou-se
uma expectativa de que esse tempo de espera pudesse ser reduzido, uma vez que o
estadual iria ficar responsável pela parte da regulação, mas na prática, com
toda sinceridade, não houve mudança nenhuma, e quem sofre e quem é penalizado
quem paga a conta duramente é o paciente que necessita de atendimento da rede
pública.
Blog do Jota Parente - Foi trocar seis por meia dúzia,
por que a gente tirava os pacientes daqui, colocava numa casa de apoio lá em
Santarém, um depósito de pacientes, ou nos corredores do Hospital Municipal. Atualmente
eles não vão mais para lá, não tem mais esse problema; em compensação, ficam
aqui a perder de vista. Foi trocar seis por meia dúzia?
Júnior Pires – Bem, para a gente é difícil
avaliar o que está sendo mais vantajoso. Será que tem alguma vantagem, por que
anteriormente, como você falou, antes o paciente ficava em Santarém na casa de apoio
ou em um leito do Hospital Municipal de Santarém aguardando um atendimento
cirúrgico, ou outro procedimento necessário.
Hoje esse paciente ocupa
também um leito aqui no nosso Hospital Municipal, podendo ficar quase 30 dias
internado esperando essa bendita liberação que é feita pela Sespa do Estado, em
Santarém; então, é difícil de se avaliar o que é que melhor, mas, as duas
situações são muito críticas.
As coisas estão realmente de
mal a pior; infelizmente, é uma realidade que nós estamos nos deparando dia a
dia e quem sofre mais com certeza é a população que necessita de central de
atendimento médico da rede pública de saúde
Diego Mota: Não peço nada para mim, mas, peço que meus requerimentos sejam atendidos
Blog do Jota Parente - Na
sessão desta terça-feira, o vereador Diego Mota fez um discurso bastante
contundente, e no final fez questão de enfatizar que é da situação até debaixo
d'água. Mas, que o discurso foi quase um discurso de oposição, isso foi, porque
ele pareceu zangado com algumas coisas, compromissos assumidos pela gestão, mas,
que não saíram, ou talvez, que nem foram para o papel...
Vereador Diego Mota – Então, nós estamos cobrando,
porque chegou o Verão. Todo mundo disse que no inverno não dá para fazer nada.
Fiquei aguardando pacientemente, e o discurso que a gente fazia para população
é esse: calma, calma, calma, e agora chegou a hora nós estarmos pedindo que os
secretários sejam mais parceiros nós.
Nós não podemos tratar todo e
qualquer assunto simplesmente com o prefeito, por que a gente corre o risco de um
desgaste desnecessário, porque eu acho que tem muito secretário que poderia
fazer o seu papel, a sua parte; se ele tem ali a nossa reivindicação, se ele
tem a nossa demanda, pode atender ou pode ter a coragem de chegar com prefeito e dizer: prefeito, nós temos isso aqui para
resolver, o senhor autoriza?
É isso que nós estamos
cobrando. Sou aliado, como eu disse, até em baixo, da água, porque eu sou
aliado, pois, eu trabalhei para esse governo se elegeu, estive no mesmo
palanque; eu quero que ele dê certo. Eu poderia ter ido, várias vezes para a
oposição, mas, não tenho esse interesse, não por questões pessoais, mas, porque
eu sempre quis o governo desse certo, eu quero que a nossa população ela seja
atendida, e nós não estamos insatisfeitos com o governo, de um modo geral; só
alguns ajustes pontuais, algumas questões pessoais dos vereadores que precisam
avançar. É nesse sentido que eu falei. O discurso precisa ser mais contundente.
Blog do Jota Parente - Dois pontos em especial foram
destacados em locais onde o senhor é mais cobrado, como o posto de saúde do
Vitória Régia, foi inclusive verba alocada pelo Deputado Francisco Chapadinha, do
seu partido, e o compromisso do prefeito em pavimentar as ruas do Residencial Viva
Itaituba...
Vereador Diego Mota – É, agora como chegou o
Verão, é a hora de acontecer isso. Eu tenho dois compromissos pessoais que
foram feitos com os moradores do Vitória Régia. No que diz respeito às ruas, a iluminação
já está sendo feita. estou conversando com prefeito para levar as máquinas, mas
o posto de saúde parece que não vai avançar, tem alguém com a mão soberana lá
em cima do processo que não avançou; ele precisa ir para questão de licitação e
o governo não lícita, e também o município não sei porque não está demonstrando
interesse em avançar isso.
Quanto ao residencial Viva Itaituba, nós temos
um compromisso que era para o ano passado, de asfaltar. Eu andei por lá, as ruas
estão muito feias, intrafegáveis, e eu quero que o governo resolva nesse verão;
nós não podemos ficar arranjando desculpas, nós precisamos ir para cima.
O que nós estamos querendo é
que o governo coloque na pauta de prioridades dele os nossos pedidos. Se nós
somos aliados, queremos ser atendidos; eu não estou pedindo nada para o Diego,
mas, faço um pedido para que atendam os meus requerimentos em favor da
coletividade.
CIP e não pagamento de hospital com dinheiro do IASEP pelo governo do Estado foram assuntos tratados por Peninha
Blog
do JP - Vereador Peninha, os vereadores reuniram
semana passada com a Celpa, e hoje o senhor falou da Tribuna a respeito das divergências
que existem, mas, não é qualquer divergência, mas, uma enorme divergência entre
Celpa e prefeitura, quanto ao número de postes sobre os quais é cobrada a taxa
de iluminação pública...
Peninha - Nós
tivemos aqui uma reunião com os técnicos da Celpa Equatorial, que foi convocada
por nós para que a gente pudesse debater a questão dessa cobrança da CIP, que é
a Contribuição de Iluminação Pública no nosso município. Chegamos à conclusão
de que existe essa grande diferença, pois, a selva nos afirmou aqui de que nós
temos em Itaituba 19.700 bicos de lâmpadas de iluminação pública; já o setor de
iluminação pública do município afirma para nós que são 12 mil pontos apenas.
Essa
quantidade representa uma diferença enorme, de cerca de mais de 7.000 pontos
que a Celpa está cobrando. A empresa responsabiliza o município, afirmando que
deveria comunicar que tem esses pontos sem iluminação pública; então, nós
estamos trabalhando sentido para que seja cobrado pela Celpa os pontos onde tem
iluminação pública, que é o que o município tem obrigação de pagar.
O
que nós estamos vendo, hoje, é que há uma disparidade de número, da Celpa, que
diz que cobra de 19 mil e uma fração, e dos bicos de lâmpada que o município
diz que tem, que seriam apenas 12 mil.
O
município está pagando em torno de R$ 295.000,00, por mês, de iluminação
pública; e aí não seria esse o valor a ser cobrado, e por causa disso falta
dinheiro para manutenção do sistema.
A
Celpa cobra R$ 15,50 por cada bico de lâmpada da iluminação pública; nós temos
que ver se esse valor tem amparo legal, quem determina, onde é feito esse
cálculo que nós achamos muito alto esse valor, mas o que nós mais achamos que está
errado é a Celpa Cobrar iluminação pública de lugares onde não tem.
Queremos
que Celpa cobre onde tem lâmpada, e com isso vai sobrar mais dinheiro para que
se possa investir na melhoria, porque vários pontos da cidade estão às escuras,
as pessoas pagando, mas, está escura.
Blog
do Jota Parente - Faz
dias que o senhor defende uma CPI. A Câmara olha com simpatia essa
possibilidade, e deve sair a CPI?
Peninha - Veja bem, nós estamos aprofundando porque
exatamente nós precisamos fazer uma CPI que encontre a solução do problema,
então, baseado em algumas informações que nós estamos tendo, eu acho que já
cabe uma CPI, mas, nós estamos estudando mais o assunto. Já temos orientações
de como proceder. Eu acho que cabe e a ideia é vista como simpatia pelos
vereadores, que se mostra favoráveis.
Blog
do Jota Parente - Outro
assunto muito grave que o senhor levantou foi o atraso no pagamento das contas
do IASEP por parte do governo do Estado, o que já está provocando problemas
para os servidores públicos estaduais...
Peninha – Nós tivemos conhecimento de que está indo para o
terceiro mês que o governo do Estado, através do IASEP, não está pagando pelos serviços
prestados pelas clínicas, pelos hospitais e pelos ambulatórios. Isso preocupa,
porque o atendimento a esses servidores do Estado já está sendo recusado por
alguns conveniados, e já pensou o caos que nós vamos ter na nossa região! Aqui
na região nós temos em torno de 12.000 servidores que contribuem religiosamente,
todo mês é descontado do salário deles em torno R$ 200,00. Veja o montante
altíssimo que o Estado recolhe para a previdência de servidores e não está
repassando aos hospitais. Tem clínica em que os próprios médicos até consultas
estão recusando, e isto é ruim para o servidor.
terça-feira, junho 05, 2018
Davi Salomão: Celpa fica com mais de 50% da CIP e isso não tem lógica
A reunião com a Celpa
também foi tratada pelo vereador Davi Salomão, que tem sido um grande crítico
dos problemas que a concessionária de energia elétrica do Pará tem na sua
relação com os consumidores.
Eles (os representantes
da Celpa) demonstram, claramente, que os encargos para o contribuinte altos.
No ano de 2017, foram
cerca de R$ 5.700.000,00, quase 6 milhões de reais de taxa de iluminação
pública, e o que é estranho de tudo isso é que desse montante a Celpa reteve a
título de consumo de energia R$ 3 milhões e repassou para o município apenas R$
2.290.000,00.
Tem alguma coisa aí
que precisa ser esclarecida, porque a Constituição é clara ao estabelecer que a
Contribuição de Iluminação Pública tem uma destinação que é o custeio da
iluminação pública; ela não pode ter outro tipo de destinação; o recurso é para
investimento no setor, que é o custeio da atividade para a folha de pessoal,
para pagar altos encargos, mas, mesmo você tendo uma equipe considerável
trabalhando nesse setor, deveria ter muito recurso para investimento.
Isso tudo precisa ser esclarecido. A título de
que essa retenção de consumo, por que a Celpa colocou de forma clara, que o
consumo é feito por estimativa, e se você tem você anda pela rua, é fácil identificar
que tem uma quantidade x de postes, mas nem todos os postes tem, efetivamente,
consumo de energia. Então porquê esse desencontro de informações?
A Celpa estima em
19.000 o número de postes, já a prefeitura apresenta um número com uma
diferença muito grande, cerca de4 12.000. É preciso a prefeitura se unir com a
câmara de vereadores para a gente poder ter um diálogo franco para com a
empresa e ver o que que está acontecendo, se o contribuinte está pagando o que
é o correto.
A grande fatia do
bolo está ficando com a própria empresa concessionária de energia e ela precisa
explicar a que título ela está fazendo isso.
Blog do Jota Parente - Será que haverá necessidade de a câmara criar uma CPI para poder
chegar a uma conclusão, já que assim terá muito mais condições legais até de
forçar a empresa a dar informações corretas? Será que vai ser preciso chegar a
esse ponto?
Davi - Eu acredito que a
gente vai ter que chegar a esse ponto, porque algumas informações solicitadas
pelos colegas vereadores não foram repassadas, e você sabe a CPI tem poder
instrutório, poder investigativo, próprio dos agentes do Judiciário, então,
pode requisitar informações sob pena de responsabilizar aqueles que se negarem
a prestar essas informações.
Creio que se for
necessário, vai-se promover a instalação de uma CPI, pois, a gente tem visto
que existe um efetivo prejuízo nesse caso.
De acordo com essas observações,
e conforme o senhor falou na tribuna, e como advogado que é, estaria
acontecendo apropriação indébita por parte da empresa?
O único respaldo que
encontro para a parte da arrecadação da CIP que a Celpa fica é a taxa de
administração. Veja bem, a prefeitura institui um tributo para ficar com menos
de 50% do que é arrecadado; a maior parte fica com uma empresa privada. Isso
não tem lógica, em qualquer ramo da matemática que se use.
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