sexta-feira, fevereiro 23, 2018

Clientes do Banco do Brasil poderão fazer transações pelo Facebook

Os clientes do Banco do Brasil poderão fazer transações bancárias diretamente pelo Messenger, aplicativo de mensagens instantâneas do Facebook, sem precisar utilizar o serviço de internet banking ou o aplicativo do banco.

Segundo o banco, a troca de informações nas interações com os clientes são criptografadas de ponta a ponta.

“Queremos estar em todos os lugares em que o cliente gosta de estar, seja no aplicativo ou na rede social. As pesquisas mostram que o brasileiro aprecia muito as redes sociais”, disse hoje (22) o diretor de tecnologia do Banco do Brasil, Gustavo Fosse.
A ferramenta será iniciada com um projeto-piloto com cerca de mil clientes e um grupo de funcionários do banco. Inicialmente, estão disponíveis consulta de extrato da conta-corrente e informações sobre cartão de crédito como fatura, solicitação de segunda via e liberação de uso.
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Nova ferramenta do Banco do Brasil está disponível em fase de testes para cerca de mil clientes e um grupo de funcionarios da instituiçãoArquivoAgência Brasil
Nos próximos dias, as consultas de saldo e extrato da poupança, assim como o extrato de fundos de investimento também estarão disponíveis pelo atendimento no Messenger. Após a fase de testes, o serviço será ampliado para todos os clientes.

O atendimento na nova plataforma será feito por meio do assistente virtual do banco, que já funciona para tirar dúvidas de clientes por meio de chatbot (“robô” que simula uma conversa com os clientes) no Messenger do Facebook combinada com o Watson, a plataforma de inteligência artificial para negócios da IBM na nuvem.

Há um ano, o BB adotou Watson para auxiliar os funcionários a agilizar o atendimento e responder a dúvidas e solicitações dos clientes. Em agosto do ano passado, a instituição ampliou o uso da inteligência artificial para seu novo canal de atendimento pelo Messenger do Facebook para tirar as principais dúvidas dos clientes sobre sua conta ou serviços oferecidos pelo banco.

Segundo o Banco do Brasil, foram mais de 500 mil interações e cerca de 60 mil clientes respondidos com informações sobre os mais diversos temas, como atendimento, cartão, conta-corrente, investimentos, linhas de crédito, solução de dividas, programa de relacionamento e câmbio.

A interação pelo chatbot representa 70% dos atendimentos feitos pelo BB no Facebook. Quando é necessário algum tipo de interação humana, o atendimento é encaminhado para funcionários do banco.

Desde outubro, o chatbot foi ampliado para os sistemas próprios do banco e migrou para o aplicativo. Em dezembro, começou a ser utilizado no internet banking para interações com clientes sobre módulo de segurança e bloqueio de senha.
Agência Brasil

Com Paulo Preto, faxina chega ao porão tucano


Blog do Josias de Souza - A descoberta de que Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, manteve uma fortuna em contas na Suíça leva a faxina nacional ao recanto mais obscuro do porão do ninho do PSDB –um local onde os tucanos são pardos. Não se trata de denúncia vazia. Vem acompanhada de papéis avalizados por autoridades suíças. Também não é coisa exumada de catacumbas remotas. Em junho de 2016, havia o equivalente a R$ 113 milhões em quatro contas. Em fevereiro de 2017, com a Lava Jato a pino, a grana fugiu para as Bahamas.

A encrenca estava trancada no armário das pendências sigilosas do Judiciário de São Paulo. Veio à luz porque a defesa de Paulo Preto empurrou documentos e informações sobre o caso num processo que corre no Supremo Tribunal Federal. Ali, o personagem é investigado como operador de caixas clandestinas do grão-tucano José Serra, a quem a Odebrecht diz ter repassado R$ 23 milhões por baixo da mesa.

Tomado pela petição dos seus advogados, Paulo Preto dança a coreografia do medo. Ele pede: 1) Que o processo que corre na primeira instância de São Paulo suba para a Suprema Corte. Sinal de que o circo pegou fogo; 2) Que as provas enviadas pela Suíça sejam desconsideradas. Sinal de que o telhado da bilheteria do circo é feito de vidro.

Paulo Preto é ex-diretor da Dersa, estatal paulista de rodovias. Nessa poltrona, revelou-se um talentoso negociador de contratos com empreiteiras. Seu martírio traz de volta uma assombração que tirou o sono de parte do tucanato na sucessão de 2010. Na ocasião, Paulo Preto era acusado nos subterrâneos do ninho de ter sumido com R$ 4 milhões do caixa dois do PSDB. Foi levado à vitrine por Dilma Rousseff, num debate presidencial.

Tratado pelos tucanos como leproso, Paulo Preto fez pose de carcará, aquele pássaro que pega, mata e come. Ele borrifou no noticiário um lote de comentários radioativos. Reclamou dos amigos “ingratos”. Chamou-os de “incompetentes.” Por quê? Ora, “não se deixa um líder ferido na estrada a troco de nada.” Esse Paulo Preto de 2010 parecia soar como um delator esperando para acontecer.

Decorridos sete anos, o fantasma reaparece. Num enredo como esse, o melhor que pode suceder à moralidade pública é manter o personagem ardendo nas labaredas da primeira instância paulista. Ali, tudo o que se relaciona com os tucanos costuma caminhar em velocidade de cágado manco. Puxar um processo para o Supremo justamente na hora em que começa a se mover pareceria uma insensatez. Com a palavra Gilmar Mendes, relator da encrenca na Suprema Corte.

Celulares irregulares serão bloqueados a partir de hoje

Por: EBCOs aparelhos irregulares habilitados a partir de hoje (22) nas operadoras de telefonia móvel em Goiás e no Distrito Federal serão bloqueados a partir do dia 9 de maio. As prestadoras dos serviços iniciaram os testes do sistema de bloqueio para avaliar sua eficácia. A medida, aprovada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), será estendida a todos os estados até março de 2019, e tem o objetivo de coibir o uso de telefones móveis não certificados, com IMEI (do inglês International Mobile Equipment Identity) adulterado, clonado ou outras formas de fraude.
Os usuários que já possuem aparelhos móveis irregulares habilitados não serão desconectados, caso não alterem o seu número. Segundo a Anatel, os celulares comprados no exterior continuarão funcionando no Brasil, desde que sejam certificados por organismos estrangeiros 
equivalentes à agência reguladora brasileira.
Todos os celulares em uso no Brasil devem ser certificados ou ter sua certificação aceita pela Anatel. Segundo o órgão, esses aparelhos passam por uma série de testes de segurança antes de chegarem às mãos do consumidor, para que o produto seja o mais confiável possível e não cause problemas à saúde, nem afete as redes de telecomunicações.
Cada celular tem um número de identificação único e global, chamado de IMEI, que equivale, por exemplo, ao número de chassi de um carro, ou seja, é único para cada aparelho celular. Por esse número é possível saber se há algum registro de impedimento no aparelho que você possui ou que pretende comprar. No site da Anatel [http://www.anatel.gov.br/celularlegal/], o usuário poderá verificar a situação do seu aparelho.
O número do IMEI do celular pode ser encontrado na caixa do celular, no adesivo que fica por trás da bateria ou ao digitar *#06# no celular. A Anatel orienta os consumidores a verificar, antes de comprar um celular, se esses números são os mesmos. Caso os números apresentados forem diferentes, há uma grande chance de o aparelho ser irregular. Celulares que utilizam mais de um chip possuem um IMEI para cada um, sendo necessário verificar cada um dos números. Segundo a agência, cerca de um milhão de novos aparelhos entram nas redes das prestadoras todos os meses.

Novo secretário de Segurança já é criticado por suas atitudes

Novo secretário de Segurança já é criticado por suas atitudes  (Foto: Rodolfo Oliveira)Para o deputado estadual Carlos Bordalo, do PT, a declaração do atual secretário de Segurança Pública, Luiz Fernandes, de que o Pará não atravessa uma crise nessa área reflete um “nível de baixa informação” sobre o que de fato acontece no Estado, e que com um pouco mais de tempo no cargo ele deve rever essa afirmação. “Eu vou aguardar. O secretário precisa tomar pé da situação.

Estamos piores que o Rio de Janeiro, e lá já há uma intervenção federal em curso. Não acredito que com o Governo acabando se consiga criar uma solução efetiva, mas creio que seja possível pelo menos uma ponte que nos ajude a sair da situação atual”, avaliou.

Ao saber que o relatório da CPI das milícias, à qual ele assumiu a relatoria, está finalmente sendo levado em consideração pelo Governo do Estado, o parlamentar confessou sentir, ao mesmo tempo, um misto de lamentação e satisfação. “É uma pena que tenha precisado de tanto tempo para que o Executivo finalmente reconhecesse certas coisas. Eu só espero que sejam levadas em consideração nossas recomendações de que os PMs precisam, por exemplo, de área própria de moradia e política de valorização salarial”, defendeu.

O sociólogo Henrique Sauma chamou de “museu de grandes novidades” as ações imediatas do plano “O Pará unido contra a violência”, que incluem aumento de efetivo policial nas ruas, fortalecimento da Guarda Municipal, ações nos interiores, dentre outros. “O objetivo é devolver a cidade para as pessoas. Eu lamento que isso ocorra a poucos meses da eleição, em fim de mandato. Não é o secretário o problema, é o plano de Segurança Pública que representa o Governo! Depois de tantas críticas, mudar meio que por encanto... Tem de ver o que está por trás disso. Parece algo conveniente e oportuno”, esmiúça.

Para ele, a política criminal e o que se chama de segurança pública é que precisam ser revistos. “Aumento de efetivo é um dos pilares. Não é isolar a criminalidade que acaba com a violência. É preciso uma ação conjunta entre as pastas, que só terá seu efeito percebido em 10, 20 anos. Algo que, para uma campanha política, infelizmente não funciona a curto prazo, como asfaltamento de vias, por exemplo.”

(Carol Menezes/Diário do Pará)

quinta-feira, fevereiro 22, 2018

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Publicação de Edital


Acidente com monomotor em Manaus mata três pessoas

Avião de pequeno porte cai em um terreno a poucos metros do aeroclube e da Avenida Torquato Tapajós em Manaus (AM), na manhã dessa quinta-feira (22), deixando três mortos e dois feridos.A Crítica - Um avião de pequeno porte caiu, matou três pessoas e deixou outras duas feridas na manhã desta quinta-feira (22), em Manaus, em um terreno localizado por trás do depósito das lojas Ramsons, situado na avenida Torquato Tapajós, na Zona Centro-Oeste da capital. A informação é do Corpo de Bombeiros do Amazonas. O tipo de aeronave, o local e o horário da decolagem e o destino final de viagem ainda não foram confirmados.
Segundo o capitão Janderson Lopes, todos os cinco ocupantes do avião eram homens. As duas vítimas sobreviventes foram encaminhadas para o Hospital e Pronto Socorro Doutor João Lúcio, na Zona Leste da cidade, com ferimentos na cabeça, sendo uma delas em estado mais grave. “O avião que caiu teria cinco passageiros. Dois foram resgatados com vida, mas um dele está em estado mais grave que o outro. Os outros três passageiros foram avaliados no local do acidente”, explicou.
De acordo com o capitão Janderson Lopes, a corporação foi acionada por volta das 9h07 de hoje. Três viaturas foram deslocadas para o local, assim como equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constataram os dois óbitos.
Equipes de perícia do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-7), da Aeronáutica já começaram a investigar as causas do acidente aéreo no local, conforme o capitão Janderson Lopes. “A perícia da Aeronáutica já se encontra no local e estão fazendo registros fotográficos. Eles vão tentar identificar as causas do acidente. Vão posteriormente se manifestar sobre a ocorrência”, destacou o capitão.
Feridos
Em nota, a direção do Hospital Pronto Socorro Doutor João Lúcio informou que recebeu, na manhã desta quinta-feira (22), dois pacientes vítimas da queda do avião. Os dois homens, ainda não identificados, deram entrada na unidade em estado gravíssimo por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os dois foram atendidos, sendo que um deles está passando por uma cirurgia enquanto a segunda vítima foi estabilizada na área de politraumas.