segunda-feira, janeiro 29, 2018
Só falta a Carta Sindical para o SINDILOJAS
Toda a documentação exigida foi apresentada, e só falta receber a Carta Sindical.
A reportagem do blog entrou em contato com a presidente da entidade, a empresária Adriana Lopes, para colher informações a respeito do assunto.
Blog - Em que estágio se encontra o processo de regularização do SINDILOJAS?
Adriana - As atividades já podem iniciar pois ele já tem toda documentação. Faltando apenas a carta do Ministério do trabalho. Mas o sindicato em si já foi constituído
Blog - Em Brasília já foi tudo resolvido?
Adriana - Em Brasília já foi resolvido. Mas ainda falta a última publicação.
Adriana - Em Brasília já foi resolvido. Mas ainda falta a última publicação.
Blog - É possível prever quando o SINDILOJAS estará apto para iniciar oficialmente suas atividades?
Adriana - As atividades já podem iniciar pois ele já tem toda documentação. Faltando apenas a carta do Ministério do trabalho. Mas o sindicato em si já foi constituído
Blog - Depois da criação, qual tem sido o comportamento daqueles que não entraram no primeiro momento?
Não se manifestaram ainda.
Blog - Qual é o número atual de associados?
Adriana - 57 Associados.
Mudanças no trânsito devem alcançar até a Hugo de Mendonça
![]() |
Aguiarzinho |
A segurança no trânsito é dever de
todos. Não adianta ficar botando a culpa somente nas autoridades, na falta de
sinalização, ou nas outras pessoas. É preciso que cada pessoa tenha consciência
da sua responsabilidade.
À imprensa não cabe apenas noticiar
os acidentes, que de tão frequentes, já não causam mais grande espanto quando
acontecem. Deve a imprensa, com o poder de alcançar muita gente
simultaneamente, ir além, promovendo discussões que chamem atenção do público e
das autoridades para que cada um, dentro das suas possibilidades saia da
inércia para a ação.
Dentro desse contexto, tem sido
frequente a veiculação de matérias pelo Jornal do Comércio e pelo blog do Jota
Parente, abordando a problemática do trânsito em Itaituba, a ponto de uma de
nossas matérias sobre os estarrecedores números de acidentes e mortes em 2015,
no JC que circulou na segunda quinzena de janeiro de 2016, ter levado o
vereador Peninha a requerer uma audiência pública na Câmara, que foi muito
concorrida e que apresentou bons resultados.
Neste começo de ano, até agora,
morreram duas pessoas em acidentes de trânsito, sendo a média bem menor do que
a do ano passado, que terminou com 40 mortes.
O programa O Assunto é Este, sábado,
27/01, voltou a falar de trânsito. E foi muito positiva a discussão, pois, o
feedback do público ouvinte expressivo e aprobativo. Obviamente, quem aprovou
foi gente preocupada em ver Itaituba com um trânsito muito mais civilizado,
muito mais humano.
O programa contou com a
participação, no estúdio da Alternativa FM, do ex-diretor da Comtri e do
Detran, João Paxiúba, do atual diretor do Detran, Deck Melo e do vereador
Peninha, que já foi diretor do Detran e tem leis aprovadas, tornando algumas
ruas em mão única e mudando algumas coisas na Rua Hugo de Mendonça. O atual
coordenador da Comtri, José de Arimateia Aguiar (Aguiarzinho), também deu sua
contribuição importante, através de uma reportagem gravada.
Foi exatamente Aguiarzinho o
primeiro a falar, respondendo a questionamentos sobre os trabalhos de sinalização
que estão para começar, sobre vias que vão ser mão única, e outros assuntos.
Por ser um assunto muito atual, o primeiro ponto abordado por ele foi a
sinalização.
“Foi
assinado esse convênio com o governo do Estado no valor de quase R$ 4 milhões.
A empresa já está em Itaituba, 80% dos materiais já estão aqui na cidade, mas,
um acidente com o proprietário da empresa vencedora da licitação para realizar
o trabalho causou um atraso. O senhor Antônio Bandeira caiu de um caminhão que
estava descarregando os materiais, tendo fraturado o fêmur, tendo que alugar um
avião para leva-lo para Belém.
A partir desta segunda, 29, o pessoal já vai começar a
pintar os postes para que se inicie o trabalho de sinalização vertical, que não
é coisa pouca, pois serão colocadas 1.300 placas; em seguida serão colocados
seis semáforos novos e por último, a sinalização horizontal. Serão contempladas
70 ruas. Isso inclui a revitalização das ruas que já estão sinalizadas, mas,
que já tiveram placas arrancadas, e ruas onde a sinalização horizontal já está
apagada” disse Aguiarzinho.
Houve um atraso na entrega dos postes para a sinalização
vertical. São 1.300 ao todos, mas, apena cerca de 200 foram entregues até o
momento. O coordenador da Comtri disse que conversou com o proprietário da
madeireira responsável, o qual informou que houve um atraso em função de
dificuldades para tirar os postes, mas, que o serviço está andando, e que isso
não deverá provocar retardamento nos serviços a partir do momento em que forem
iniciados.
Uma questão que está na ordem do
dia, inclusive, sendo discutida nas redes sociais, diz respeito à transformação
de algumas vias em mão única. Existem algumas leis aprovadas pela Câmara
municipal e sancionada pelo Executivo, tratando da matéria. A hora de fazer
isso é agora, e o coordenador da Comtri garante que nada deixará de ser
executado.
“Nós
vamos começar pela Avenida Getúlio Vargas, que continuará como mão única, mas,
que sofrerá algumas alterações onde há necessidade de mudar alguma coisa, como
na área do porto da balsa. Depois, seguiremos pela Travessa João Pessoa,
Travessa 13 de Maio, Travessa Lauro Sodré e todas as demais vias que tiveram
leis aprovadas pela Câmara. Vamos aproveitar a oportunidade para executar essas
medidas.
Existe uma lei aprovada, tratando da Rua Hugo de
Mendonça, que determina o estacionamento de veículos apenas de um lado, e hoje
continua sendo feito dos dois lados. Nós vamos implementar também isso, pois
esse estacionamento como está no momento dificulta a trafegabilidade. Temos 60
dias para fazer todo o trabalho, e vamos fazer”.
Ainda existem algumas dúvidas que precisam ser dirimidas, e
a lei que tornou a João Pessoa em mão única necessita ser atualizada é uma
delas, pois, em princípio, a intenção era o tráfego fluir por ela em direção à
beira do rio, entretanto, há de se levar em conta o fluxo de carros que saem da
balsa, que precisam subir em alguma via, o que faz muitos anos se dá pela João
Pessoa.
Questionado sobre o apoio do
prefeito Valmir Climaco, ele disse que o gestor empenhou-se muito para que esse
convênio saísse da gaveta, e que o objetivo dele é trabalhar para diminuir o
número de acidentes e de mortes. Valmir tem dado todo o apoio para que isso
aconteça.
Sobre o convênio em vigor, que dá
direito aos agentes da Comtri atuar na competência dos agentes do Detran, e
vice-versa, Aguiarzinho afirmou que melhorou muito o desenvolvimento dos
trabalhos. Os dois órgãos, Comtri e Detran tem feito muitas ações conjuntas,
com apoio da Polícia Militar, o que tem retirado muitos veículos irregulares
das ruas. Disse que o trabalho vai continuar, corroborado pelos bons resultados
que vem sendo alcançados.
Câmara vai ter que fazer adequações em leis sobre mão única
O
vereador Peninha levantou a questão, e os outros convidados do programa, João
Paxiúba e Deck Melo concordaram que seria importante fazer mudanças que façam
fluir melhor a saída dos veículos que chegam na balsa que faz a travessia do
Tapajós, chegando de Miritituba.
Todos
opinaram que em vez de seguirem pela avenida São José, dobrando na travessa
João Pessoa, o melhor caminho a seguir é subir pela travessa Lauro Sodré, uma
das vias que terá mudanças.
A
ideia apresentada é de que os veículos, ao saírem da balsa, subam pela travessa
Lauro Sodré até a avenida Nova de Santana; lá, devem dobrar à esquerda,
seguindo seu destino, sendo impedidos de dobrar à esquerda na direção da João
Pessoa, pois essa será mão única apenas descendo na direção do rio Tapajós.
Mudanças na lei
Deck
Melo, do Detran, lembrou que como o convênio para sinalização foi assinado em
2014, tendo sido feito uma atualização no final do ano passado, porque o valor
inicial era muito menor, pouco mais de R$ 1,5 milhão, tendo passado para quase
R$ 4 milhões.
O
projeto feito pela engenharia de tráfego do governo do estado ficou defasado,
não correspondendo mais à realidade atual do trânsito em Itaituba, sendo
necessário fazer adequações.
Como
o coordenador da Comtri, Aguiarzinho, já havia dito que nada será feita feito
sem que a Câmara seja ouvida, e Deck Melo também reafirmou essa necessidade, o
vereador Peninha disse que no que depender do Poder Legislativo, será feita a
inclusão ou a supressão de artigos que mudem o que precisa ser mudado.
Peninha
disse que existe entendimento de todos os vereadores sobre a urgência e a
importância de fazer as mudanças que contribuírem para melhorar o trânsito na
cidade, e que isso pode ser feito em regime de urgência urgentíssima.
São
seis novos sinais que serão colocados, e um deles talvez seja implantado no
cruzamento da Transamazônica com a 7ª Rua.
Educação no trânsito
Educação
de trânsito para adulto, em Itaituba, é igual a enxugar gelo. Somente uma fiscalização
forte, como tem acontecido desde os últimos anos de 2017, aliada a uma boa
sinalização reduz o número de acidentes e de mortes.
Educação
no trânsito deve ser direcionada para crianças, adolescentes e jovens, nas
salas de aula.
João
Paxiúba lembrou que existe uma lei municipal, aprovada ainda no governo de Wirland
Freire, que disciplina essa matéria. Todavia, essa lei nunca foi implementada.
Investir
na educação de trânsito dessa nova geração é investir na preservação de vidas e
na economia de um grande volume de recursos públicos despendidos no tratamento
de acidentados.
A importância do papel
do Jornal do Comércio e do blog do Jota Parente
João
Paxiúba disse que é importante destacar a importância da preocupação do
jornalista Jota Parente com os problemas do trânsito de Itaituba, manifestada, inúmeras
vezes, por meio do Jornal do Comércio e do seu blog.
O
semáforo da Transamazônica com a 13ª Rua é fruto de diversas manifestações do
jornalista, chamando atenção para a demora para atravessar a 13ª Rua, além de contribuir
para a diminuição do número de acidentes.
A
prática mostrou que a preocupação do jornalista era pertinente.
O
vereador Peninha lembrou da audiência pública realizada no começo de 2016, após
uma matéria do Jornal do Comércio, que mostrou a gravidade da situação naquele
período, em que ocorreram 42 mortes no trânsito da cidade, além do grande
número de acidentes que deixaram muita gente traumatizada.
A
editoria dos dois veículos citados reafirma o seu compromisso de continuar
chamando atenção para o problema, cumprindo sua responsabilidade social de ser
bem mais do que apenas repassadores de informações.
Por
fim, espera-se que continue o esforço dos órgãos de trânsito, Comtri e Detran,
de estar presente nas vias, combatendo os excessos, e que a Polícia Rodoviária
Federal venha mais vezes e permaneça por mais tempo em Itaituba, pois no
momento, segundo disse o vereador Peninha no programa, a presença da PRF
deve-se a uma manifestação do Ministério Público Federal.
sexta-feira, janeiro 26, 2018
New York Times diz que caso de Lula não seria levado a sério nos EUA
Weisbrot afirma que não existe ilusão de que o
Tribunal Regional Federal da 4ª Região seja imparcial. Isso porque o
desembargador Carlos Henrique Thompson, presidente da corte, já elogiou a
sentença dada pelo juiz Sergio Moro. Além disso, lembra que o chefe de gabinete
de Thompson publicou no Facebook uma petição pedindo a prisão de Lula.
Ainda segundo o texto, as evidências no
caso do triplex estão muito abaixo do nível exigido por um tribunal dos Estados
Unidos para que o caso seja levado a sério, quanto mais para que haja
condenação.
“O suborno alegadamente recebido pelo Sr. da
Silva é um apartamento de propriedade da OAS. Mas não há provas documentais de
que o Sr. da Silva ou sua esposa já tenham recebido títulos, alugados ou mesmo
ficaram no apartamento, nem que tentaram aceitar esse presente. A evidência
contra o Sr. da Silva baseia-se no testemunho de um executivo da OAS condenado,
José Aldemário Pinheiro Filho, que teve a pena de prisão reduzida em troca da
colaboração”, afirma o articulista.
O autor diz ainda que a decisão de Moro de
condenar supostamente contra o que foi
demonstrado pelas provas seria chamada nos Estados Unidos de kangaroo court. A expressão é utilizada para designar
um processo judicial injusto, tendencioso ou precipitado que termina em uma
dura punição.
Fonte: Conjur
"Brasil é vítima do seu Congresso", diz instituto francês
Deutsche Welle - O
Observatório Político da América Latina e do Caribe (OPALC), ligado ao renomado
Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), fez um balanço
pessimista sobre as chances de o Brasil superar seus problemas políticos e
apontou que o Congresso é o grande obstáculo para que o país realize mudanças
profundas no seu sistema.
O capítulo
do relatório dedicado ao Brasil afirma que o país "entrou em 2017 em um
período de estabilização, mas, também de estagnação econômica" e é
"bastante improvável que o próximo presidente conte com influência
política junto ao Congresso" para "tirar o país da inércia".
"Uma
visão intuitiva e ingênua sugeriria que a pressão ligada à multiplicação de
escândalos poderia levar os atores políticos a trabalhar em conjunto em uma
reforma política de grande escala. Uma análise mais detalhada dos fatos mostra
que não é assim", diz o texto.
"As
elites no poder conseguem resistir à mudança e geram uma força de inércia que
retarda ou bloqueia qualquer projeto destinado a transformar o cenário, as
regras e as práticas políticas."
O documento
detalha como o Congresso é capaz de derrubar ou preservar um presidente,
conforme as vantagens políticas que pode obter, sempre em nome da preservação
dos privilégios de seus membros.
"Michel
Temer não sofreu a mesma iniciativa de demolição política que a experimentada
por Dilma Rousseff em 2016. Podemos ver aqui o papel decisivo desempenhado pelo
Congresso na manutenção dos equilíbrios políticos", afirma o relatório.
"Mas os
congressistas não só têm o poder de derrotar um presidente ou de preservar um.
Eles também são os cérebros do sistema político, prevenindo há várias
décadas qualquer iniciativa de reforma política que possa pôr em perigo os seus
próprios interesses e prejudicar a sua vida política. Como o próprio Michel
Temer afirmou em 2015, quando ainda era vice-presidente da República, 'o
Congresso é o senhor absoluto da reforma política'."
Lava Jato não é suficiente
O capítulo
brasileiro no relatório foi elaborado por Frédéric Louault, vice-presidente do
OPALC e professor da Universidade Livre de Bruxelas, na Bélgica. No texto,
Louault aponta que, apesar dos avanços, a operação Lava Jato não é suficiente
para pressionar o Congresso e forcar mudanças, e que iniciativas mais amplas
nos campos eleitoral e constitucional são necessárias.
"É
improvável que a onda de choque causada pela operação Lava Jato signifique no
curto prazo uma alternância do quadro político e das práticas. Mesmo que uma
limpeza do sistema pareça inevitável, as elites políticas brasileiras já
demonstraram no passado a sua capacidade de resistir a mudanças, de recuperação
ou mesmo de regeneração", diz o relatório.
O
relatório segue o raciocínio afirmando que iniciativas como a lei anticorrupção
de 2013 e a repressão contra crimes de corrupção "não são
suficientes" para "quebrar os hábitos políticos que se perpetuam há
séculos".
"O
impacto das ações policiais e judiciárias não pode ser sustentável sem uma
reforma profunda do sistema político."
O
texto ainda aponta que "o Brasil é, portanto, vítima de seu Congresso e
prisioneiro de seu sistema eleitoral, estabelecido pela Constituição de
1988".
Ainda
segundo o OPALC, o complicado sistema de eleições proporcionais estabelece
"um presidencialismo de coalizão baseado na individualização do comportamento
político, fragmentação e instabilidade de alianças".
"Incapaz
de confiar uma maioria estável no Congresso, o presidente da República torna-se
'refém' de uma base aliada heterogênea e deve fazer largas concessões para
governar."
Repensar a Constituição
Segundo o
OPALC, foram realizadas algumas iniciativas para reformar o sistema eleitoral,
como a criação de um fundo de campanhas e o estabelecimento de um teto de
gastos em campanhas. Só que qualquer iniciativa de reforma apenas focada no
aspecto eleitoral não é suficiente. Também é preciso repensar aspectos mais
amplos, especialmente a
Constituição.
"O tema
da reforma política, que está no cerne da agenda legislativa a cada grande
crise do sistema representativo (Collorgate em 1992, Mensalão em 2005, Lava
Jato em 2015) produziu até agora apenas alguns efeitos concretos sobre as
condutas políticas", afirma o relatório.
"Como o
cientista político Sérgio Abranches apontou em 2005, é improvável que uma
reforma política eleitoral tenha um impacto significativo e sustentável se ela
não ocorrer paralelamente a uma reflexão mais profunda sobre a reforma
constitucional."
Por fim, o
relatório prevê com pessimismo que o próximo ocupante do Planalto não deve
conseguir romper o ciclo de estagnação junto a um Congresso avesso a mudanças e
que só tem em mente os seus próprios interesses.
"Enquanto
o Brasil celebra em 2018 o trigésimo aniversário da Constituição de 1988, os
debates sobre a reformulação desta Carta não estão na agenda", dizem os
estudiosos franceses. "Dado o contexto atual – marcado por uma crescente
polarização política, a fragilidade do sistema partidário e a prioridade dada
às políticas de estabilização macroeconômica – é pouco provável que o próximo
presidente da República tenha influência junto ao Congresso para romper com a
inércia política e tomar uma iniciativa nesse campo."
Os candidatos ao governo e o uso da máquina pública
O uso da máquina pública, mais uma vez, deve ser o diferencial nas eleições desse ano. As duas principais pré-candidaturas ao governo do estado estão alicerçadas nas estruturas de poder. |
Helder Barbalho tenta turbinar o seu nome com a
liberação de recursos do Ministério da Integração Nacional para obras de
infraestrutura, enquanto o seu opositor Marcio Miranda, que tem a candidatura
apoiada por Simão Jatene, não desgruda do governador e passou a ser figura
presente em os todos atos públicos promovidos pela administração estadual.
Nessa corrida para apresentar o seu candidato ao
eleitorado, Simão Jatene e seus aliados passaram a anunciar uma agenda de
inaugurações, que aqui em Itaituba, inclui até o lançamento da pedra
fundamental de uma obra que já deveria estar servindo a população, no caso, a
escola de ensino médio de Miritituba.
O pacote com bondades pré-eleitorais inclui ainda a
doação de maquinários, asfalto e a distribuição de títulos definitivos de
terras.
Essas artimanhas, no entanto, já são conhecidas do
eleitor, pois já foram utilizadas em eleições anteriores. Quem não lembra a
festa feita pela obra do Hospital Regional do Tapajós. Essa construção; até
agora, continua em andamento e sem prazo certo para ser concluída.
As falsas promessas em campanhas eleitorais já se
tornaram um hábito dos caciques da política paraense, esperteza que reduz
as chances dos demais concorrentes, que nessa disputa ao governo do estado, tem
ainda como pré-candidatos, Úrsula Vidal, Eder Mauro, Edmilson Rodrigues, Sidney
Rosa, Zé Geraldo e Zequinha Marinho, todos lutando contra o poder da
máquina governamental.
Mas, independentemente disso, o eleitor pode
até questionar a qualidade dos pretensos candidatos, só não pode reclamar da
falta de opção.
Jornalista
Weliton Lima
Comentário
do Focalizando, quinta-feira, 25/01/2018
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